Irã está pronto para retomar negociação com UE, diz ministro


O ministro iraniano de Assuntos Exteriores, Manouchehr Mottaki, mas descartou qualquer tipo de conversas diretas com os Estados Unidos

Por Agencia Estado

O Irã está disposto a retomar negociações incondicionais com a União Européia (UE) sobre as divergências a respeito do programa nuclear de Teerã, disse nesta terça-feira o ministro iraniano de Assuntos Exteriores, Manouchehr Mottaki. Mottaki descartou qualquer tipo de conversas diretas com os Estados Unidos. "O Irã está disposto a responder positivamente ao chamado", disse Manouchehr à imprensa na Malásia, depois que o Movimento de Países Não-alinhados (Noal) pediu a Teerã que retome as negociações com Alemanha, França e Reino Unido. O chanceler iraniano fez este anúncio ao término de uma reunião ministerial de dois dias que o Noal realizou em Putrajaya, a capital administrativa da Malásia. O ministro disse que o país está preparado para retomar imediatamente as negociações com a UE3. Antes, o Noal havia respaldado em um comunicado conjunto a decisão do Irã de desenvolver tecnologia nuclear com fins pacíficos e advertiu sobre os perigos de um eventual ataque contra esse tipo de instalações. No comunicado emitido ao término da conferência, os 114 membros do Noal destacaram que o Irã está cooperando com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). "Os ministros reafirmam a inviolabilidade das atividades nucleares com fins pacíficos e que qualquer ataque ou ameaça de ataque contra instalações nucleares para uso pacífico põe os seres humanos e o meio ambiente frente a um grande perigo", destacou o Noal após dois dias de reuniões. O Noal, cuja Presidência rotativa é exercida pela Malásia, também apontou que "os ministros reafirmaram o básico e inalienável direito de todos os Estados de investigar, produzir e usar energia atômica para fins pacíficos". No comunicado, cuja versão final incluiu algumas mudanças de termos devido às objeções expressadas por Cingapura, Chile e Jamaica, não faz menção aos Estados Unidos e aos países aliados do Ocidente que acham que o Irã tem a intenção de fabricar armas nucleares. O Irã afirma que o Tratado de Não-Proliferação o autoriza a enriquecer urânio e produzir energia nuclear. Em seu discurso de inauguração da reunião ministerial, que começou na segunda-feira, o primeiro-ministro malaio, Abdullah Badawi, solicitou o respaldo dos membros do Noal ao Irã. A reunião também aprovou a agenda da cúpula que o Noal realizará em Havana em setembro.

O Irã está disposto a retomar negociações incondicionais com a União Européia (UE) sobre as divergências a respeito do programa nuclear de Teerã, disse nesta terça-feira o ministro iraniano de Assuntos Exteriores, Manouchehr Mottaki. Mottaki descartou qualquer tipo de conversas diretas com os Estados Unidos. "O Irã está disposto a responder positivamente ao chamado", disse Manouchehr à imprensa na Malásia, depois que o Movimento de Países Não-alinhados (Noal) pediu a Teerã que retome as negociações com Alemanha, França e Reino Unido. O chanceler iraniano fez este anúncio ao término de uma reunião ministerial de dois dias que o Noal realizou em Putrajaya, a capital administrativa da Malásia. O ministro disse que o país está preparado para retomar imediatamente as negociações com a UE3. Antes, o Noal havia respaldado em um comunicado conjunto a decisão do Irã de desenvolver tecnologia nuclear com fins pacíficos e advertiu sobre os perigos de um eventual ataque contra esse tipo de instalações. No comunicado emitido ao término da conferência, os 114 membros do Noal destacaram que o Irã está cooperando com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). "Os ministros reafirmam a inviolabilidade das atividades nucleares com fins pacíficos e que qualquer ataque ou ameaça de ataque contra instalações nucleares para uso pacífico põe os seres humanos e o meio ambiente frente a um grande perigo", destacou o Noal após dois dias de reuniões. O Noal, cuja Presidência rotativa é exercida pela Malásia, também apontou que "os ministros reafirmaram o básico e inalienável direito de todos os Estados de investigar, produzir e usar energia atômica para fins pacíficos". No comunicado, cuja versão final incluiu algumas mudanças de termos devido às objeções expressadas por Cingapura, Chile e Jamaica, não faz menção aos Estados Unidos e aos países aliados do Ocidente que acham que o Irã tem a intenção de fabricar armas nucleares. O Irã afirma que o Tratado de Não-Proliferação o autoriza a enriquecer urânio e produzir energia nuclear. Em seu discurso de inauguração da reunião ministerial, que começou na segunda-feira, o primeiro-ministro malaio, Abdullah Badawi, solicitou o respaldo dos membros do Noal ao Irã. A reunião também aprovou a agenda da cúpula que o Noal realizará em Havana em setembro.

O Irã está disposto a retomar negociações incondicionais com a União Européia (UE) sobre as divergências a respeito do programa nuclear de Teerã, disse nesta terça-feira o ministro iraniano de Assuntos Exteriores, Manouchehr Mottaki. Mottaki descartou qualquer tipo de conversas diretas com os Estados Unidos. "O Irã está disposto a responder positivamente ao chamado", disse Manouchehr à imprensa na Malásia, depois que o Movimento de Países Não-alinhados (Noal) pediu a Teerã que retome as negociações com Alemanha, França e Reino Unido. O chanceler iraniano fez este anúncio ao término de uma reunião ministerial de dois dias que o Noal realizou em Putrajaya, a capital administrativa da Malásia. O ministro disse que o país está preparado para retomar imediatamente as negociações com a UE3. Antes, o Noal havia respaldado em um comunicado conjunto a decisão do Irã de desenvolver tecnologia nuclear com fins pacíficos e advertiu sobre os perigos de um eventual ataque contra esse tipo de instalações. No comunicado emitido ao término da conferência, os 114 membros do Noal destacaram que o Irã está cooperando com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). "Os ministros reafirmam a inviolabilidade das atividades nucleares com fins pacíficos e que qualquer ataque ou ameaça de ataque contra instalações nucleares para uso pacífico põe os seres humanos e o meio ambiente frente a um grande perigo", destacou o Noal após dois dias de reuniões. O Noal, cuja Presidência rotativa é exercida pela Malásia, também apontou que "os ministros reafirmaram o básico e inalienável direito de todos os Estados de investigar, produzir e usar energia atômica para fins pacíficos". No comunicado, cuja versão final incluiu algumas mudanças de termos devido às objeções expressadas por Cingapura, Chile e Jamaica, não faz menção aos Estados Unidos e aos países aliados do Ocidente que acham que o Irã tem a intenção de fabricar armas nucleares. O Irã afirma que o Tratado de Não-Proliferação o autoriza a enriquecer urânio e produzir energia nuclear. Em seu discurso de inauguração da reunião ministerial, que começou na segunda-feira, o primeiro-ministro malaio, Abdullah Badawi, solicitou o respaldo dos membros do Noal ao Irã. A reunião também aprovou a agenda da cúpula que o Noal realizará em Havana em setembro.

O Irã está disposto a retomar negociações incondicionais com a União Européia (UE) sobre as divergências a respeito do programa nuclear de Teerã, disse nesta terça-feira o ministro iraniano de Assuntos Exteriores, Manouchehr Mottaki. Mottaki descartou qualquer tipo de conversas diretas com os Estados Unidos. "O Irã está disposto a responder positivamente ao chamado", disse Manouchehr à imprensa na Malásia, depois que o Movimento de Países Não-alinhados (Noal) pediu a Teerã que retome as negociações com Alemanha, França e Reino Unido. O chanceler iraniano fez este anúncio ao término de uma reunião ministerial de dois dias que o Noal realizou em Putrajaya, a capital administrativa da Malásia. O ministro disse que o país está preparado para retomar imediatamente as negociações com a UE3. Antes, o Noal havia respaldado em um comunicado conjunto a decisão do Irã de desenvolver tecnologia nuclear com fins pacíficos e advertiu sobre os perigos de um eventual ataque contra esse tipo de instalações. No comunicado emitido ao término da conferência, os 114 membros do Noal destacaram que o Irã está cooperando com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). "Os ministros reafirmam a inviolabilidade das atividades nucleares com fins pacíficos e que qualquer ataque ou ameaça de ataque contra instalações nucleares para uso pacífico põe os seres humanos e o meio ambiente frente a um grande perigo", destacou o Noal após dois dias de reuniões. O Noal, cuja Presidência rotativa é exercida pela Malásia, também apontou que "os ministros reafirmaram o básico e inalienável direito de todos os Estados de investigar, produzir e usar energia atômica para fins pacíficos". No comunicado, cuja versão final incluiu algumas mudanças de termos devido às objeções expressadas por Cingapura, Chile e Jamaica, não faz menção aos Estados Unidos e aos países aliados do Ocidente que acham que o Irã tem a intenção de fabricar armas nucleares. O Irã afirma que o Tratado de Não-Proliferação o autoriza a enriquecer urânio e produzir energia nuclear. Em seu discurso de inauguração da reunião ministerial, que começou na segunda-feira, o primeiro-ministro malaio, Abdullah Badawi, solicitou o respaldo dos membros do Noal ao Irã. A reunião também aprovou a agenda da cúpula que o Noal realizará em Havana em setembro.

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