Irã pede que ONU vigie fronteiras sírias para evitar contrabando de armas


O país considera que o conflito na Síria é político e não militar e, portanto, a solução deve ser interna

Por Redação

Texto atualizado às 20h07

TEERÃ - O Irã pediu às Nações Unidas que assumam o controle das fronteiras da Síria para impedir o contrabando de armas com destino aos grupos rebeldes que pretendem derrubar o regime do presidente Bashar Assad, o principal aliado árabe de Teerã.

Veja também: Rússia propõe resolução para estender missão da ONU na Síria Rússia envia navios de guerra à Síria, diz agência Curta nossa página no Facebook

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Segundo disse à agência oficial iraniana "Irna", o vice-ministro das Relações Exteriores para Assuntos Árabes e Africanos, Hussein Amir Abdolahian, o plano de paz de Kofi Annan, mediador para a Síria da ONU e a Liga Árabe, "não teve êxito pois armou os insurgentes, o que favoreceu o caos".

Abdolahian acusou "alguns países", em referência aos EUA e a vários Estados árabes, de "criar obstáculos ao plano de paz de Annan" para a Síria e favorecer "grupos terroristas", que na sua opinião dificultam as "reformas democráticas". "Se as fronteiras sírias forem vigiadas, os insurgentes não poderão prosseguir suas sabotagens", disse Abdolahian, ressaltando que a medida possibilitaria uma volta à normalidade. O Irã considera o conflito sírio político e não militar e que os sírios devem buscar uma solução interna.

A oposição armada síria e os EUA, no entanto, denunciam que o Irã envia armas e soldados para apoiar o regime de Assad. Ontem, Annan visitou Teerã, onde o ministro das Relações Exteriores iraniano, Ali Akbar Salehi, ofereceu a ajuda de seu país para buscar uma solução negociada ao conflito da Síria.  

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Conselho de Segurança

Um projeto das potências ocidentais enviado nesta quarta-feira, 11, aos membros do Conselho de Segurança da ONU estabelece um prazo de 10 dias para que o regime de Assad deixe de usar armas pesadas contra os opositores, sob a pena de sanções ao país. As sanções não seriam militares, seguindo o capítulo VII da Carta da ONU.

Com AFP e Efe

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TEERÃ - O Irã pediu às Nações Unidas que assumam o controle das fronteiras da Síria para impedir o contrabando de armas com destino aos grupos rebeldes que pretendem derrubar o regime do presidente Bashar Assad, o principal aliado árabe de Teerã.

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Segundo disse à agência oficial iraniana "Irna", o vice-ministro das Relações Exteriores para Assuntos Árabes e Africanos, Hussein Amir Abdolahian, o plano de paz de Kofi Annan, mediador para a Síria da ONU e a Liga Árabe, "não teve êxito pois armou os insurgentes, o que favoreceu o caos".

Abdolahian acusou "alguns países", em referência aos EUA e a vários Estados árabes, de "criar obstáculos ao plano de paz de Annan" para a Síria e favorecer "grupos terroristas", que na sua opinião dificultam as "reformas democráticas". "Se as fronteiras sírias forem vigiadas, os insurgentes não poderão prosseguir suas sabotagens", disse Abdolahian, ressaltando que a medida possibilitaria uma volta à normalidade. O Irã considera o conflito sírio político e não militar e que os sírios devem buscar uma solução interna.

A oposição armada síria e os EUA, no entanto, denunciam que o Irã envia armas e soldados para apoiar o regime de Assad. Ontem, Annan visitou Teerã, onde o ministro das Relações Exteriores iraniano, Ali Akbar Salehi, ofereceu a ajuda de seu país para buscar uma solução negociada ao conflito da Síria.  

Conselho de Segurança

Um projeto das potências ocidentais enviado nesta quarta-feira, 11, aos membros do Conselho de Segurança da ONU estabelece um prazo de 10 dias para que o regime de Assad deixe de usar armas pesadas contra os opositores, sob a pena de sanções ao país. As sanções não seriam militares, seguindo o capítulo VII da Carta da ONU.

Com AFP e Efe

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TEERÃ - O Irã pediu às Nações Unidas que assumam o controle das fronteiras da Síria para impedir o contrabando de armas com destino aos grupos rebeldes que pretendem derrubar o regime do presidente Bashar Assad, o principal aliado árabe de Teerã.

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Segundo disse à agência oficial iraniana "Irna", o vice-ministro das Relações Exteriores para Assuntos Árabes e Africanos, Hussein Amir Abdolahian, o plano de paz de Kofi Annan, mediador para a Síria da ONU e a Liga Árabe, "não teve êxito pois armou os insurgentes, o que favoreceu o caos".

Abdolahian acusou "alguns países", em referência aos EUA e a vários Estados árabes, de "criar obstáculos ao plano de paz de Annan" para a Síria e favorecer "grupos terroristas", que na sua opinião dificultam as "reformas democráticas". "Se as fronteiras sírias forem vigiadas, os insurgentes não poderão prosseguir suas sabotagens", disse Abdolahian, ressaltando que a medida possibilitaria uma volta à normalidade. O Irã considera o conflito sírio político e não militar e que os sírios devem buscar uma solução interna.

A oposição armada síria e os EUA, no entanto, denunciam que o Irã envia armas e soldados para apoiar o regime de Assad. Ontem, Annan visitou Teerã, onde o ministro das Relações Exteriores iraniano, Ali Akbar Salehi, ofereceu a ajuda de seu país para buscar uma solução negociada ao conflito da Síria.  

Conselho de Segurança

Um projeto das potências ocidentais enviado nesta quarta-feira, 11, aos membros do Conselho de Segurança da ONU estabelece um prazo de 10 dias para que o regime de Assad deixe de usar armas pesadas contra os opositores, sob a pena de sanções ao país. As sanções não seriam militares, seguindo o capítulo VII da Carta da ONU.

Com AFP e Efe

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TEERÃ - O Irã pediu às Nações Unidas que assumam o controle das fronteiras da Síria para impedir o contrabando de armas com destino aos grupos rebeldes que pretendem derrubar o regime do presidente Bashar Assad, o principal aliado árabe de Teerã.

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Segundo disse à agência oficial iraniana "Irna", o vice-ministro das Relações Exteriores para Assuntos Árabes e Africanos, Hussein Amir Abdolahian, o plano de paz de Kofi Annan, mediador para a Síria da ONU e a Liga Árabe, "não teve êxito pois armou os insurgentes, o que favoreceu o caos".

Abdolahian acusou "alguns países", em referência aos EUA e a vários Estados árabes, de "criar obstáculos ao plano de paz de Annan" para a Síria e favorecer "grupos terroristas", que na sua opinião dificultam as "reformas democráticas". "Se as fronteiras sírias forem vigiadas, os insurgentes não poderão prosseguir suas sabotagens", disse Abdolahian, ressaltando que a medida possibilitaria uma volta à normalidade. O Irã considera o conflito sírio político e não militar e que os sírios devem buscar uma solução interna.

A oposição armada síria e os EUA, no entanto, denunciam que o Irã envia armas e soldados para apoiar o regime de Assad. Ontem, Annan visitou Teerã, onde o ministro das Relações Exteriores iraniano, Ali Akbar Salehi, ofereceu a ajuda de seu país para buscar uma solução negociada ao conflito da Síria.  

Conselho de Segurança

Um projeto das potências ocidentais enviado nesta quarta-feira, 11, aos membros do Conselho de Segurança da ONU estabelece um prazo de 10 dias para que o regime de Assad deixe de usar armas pesadas contra os opositores, sob a pena de sanções ao país. As sanções não seriam militares, seguindo o capítulo VII da Carta da ONU.

Com AFP e Efe

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