Irã pede união do Islã contra EUA e Israel


Por Agencia Estado

O Irã lançou um apelo aos países "irmãos" muçulmanos para que se unam contra "os planos hegemônicos dos EUA" e "os crimes selvagens e as atrocidades contra o povo palestino" cometidos por Israel. O apelo foi lançado hoje pelo Guia Supremo iraniano o aiatolá Ali Khamenei, em uma mensagem ao mundo islâmico por ocasião da peregrinação à Meca. Khamenei prestou homenagem ao que definiu como "a heróica sublevação do povo palestino", afirmando que o Islã é "a religião da vida", mas não da "vida sem dignidade e liberdade". O guia iraniano denunciou também "a atual divisão no mundo islâmico", que dá vantagens aos EUA e a Israel. Os ataques de 11 de setembro, segundo Khamenei, "serviram de pretexto para as políticas coercitivas da Casa Branca e alentaram os sionistas a prosseguirem com seus crimes selvagens e suas atrocidades contra o povo palestino". Os EUA, acrescentou o líder iraniano, acusam Teerã de atentar contra o processo de paz no Oriente Médio, mas "a violação dos direitos inalienáveis do povo palestino e a ocupação de suas terras não poderá nunca ser chamada de paz".

O Irã lançou um apelo aos países "irmãos" muçulmanos para que se unam contra "os planos hegemônicos dos EUA" e "os crimes selvagens e as atrocidades contra o povo palestino" cometidos por Israel. O apelo foi lançado hoje pelo Guia Supremo iraniano o aiatolá Ali Khamenei, em uma mensagem ao mundo islâmico por ocasião da peregrinação à Meca. Khamenei prestou homenagem ao que definiu como "a heróica sublevação do povo palestino", afirmando que o Islã é "a religião da vida", mas não da "vida sem dignidade e liberdade". O guia iraniano denunciou também "a atual divisão no mundo islâmico", que dá vantagens aos EUA e a Israel. Os ataques de 11 de setembro, segundo Khamenei, "serviram de pretexto para as políticas coercitivas da Casa Branca e alentaram os sionistas a prosseguirem com seus crimes selvagens e suas atrocidades contra o povo palestino". Os EUA, acrescentou o líder iraniano, acusam Teerã de atentar contra o processo de paz no Oriente Médio, mas "a violação dos direitos inalienáveis do povo palestino e a ocupação de suas terras não poderá nunca ser chamada de paz".

O Irã lançou um apelo aos países "irmãos" muçulmanos para que se unam contra "os planos hegemônicos dos EUA" e "os crimes selvagens e as atrocidades contra o povo palestino" cometidos por Israel. O apelo foi lançado hoje pelo Guia Supremo iraniano o aiatolá Ali Khamenei, em uma mensagem ao mundo islâmico por ocasião da peregrinação à Meca. Khamenei prestou homenagem ao que definiu como "a heróica sublevação do povo palestino", afirmando que o Islã é "a religião da vida", mas não da "vida sem dignidade e liberdade". O guia iraniano denunciou também "a atual divisão no mundo islâmico", que dá vantagens aos EUA e a Israel. Os ataques de 11 de setembro, segundo Khamenei, "serviram de pretexto para as políticas coercitivas da Casa Branca e alentaram os sionistas a prosseguirem com seus crimes selvagens e suas atrocidades contra o povo palestino". Os EUA, acrescentou o líder iraniano, acusam Teerã de atentar contra o processo de paz no Oriente Médio, mas "a violação dos direitos inalienáveis do povo palestino e a ocupação de suas terras não poderá nunca ser chamada de paz".

O Irã lançou um apelo aos países "irmãos" muçulmanos para que se unam contra "os planos hegemônicos dos EUA" e "os crimes selvagens e as atrocidades contra o povo palestino" cometidos por Israel. O apelo foi lançado hoje pelo Guia Supremo iraniano o aiatolá Ali Khamenei, em uma mensagem ao mundo islâmico por ocasião da peregrinação à Meca. Khamenei prestou homenagem ao que definiu como "a heróica sublevação do povo palestino", afirmando que o Islã é "a religião da vida", mas não da "vida sem dignidade e liberdade". O guia iraniano denunciou também "a atual divisão no mundo islâmico", que dá vantagens aos EUA e a Israel. Os ataques de 11 de setembro, segundo Khamenei, "serviram de pretexto para as políticas coercitivas da Casa Branca e alentaram os sionistas a prosseguirem com seus crimes selvagens e suas atrocidades contra o povo palestino". Os EUA, acrescentou o líder iraniano, acusam Teerã de atentar contra o processo de paz no Oriente Médio, mas "a violação dos direitos inalienáveis do povo palestino e a ocupação de suas terras não poderá nunca ser chamada de paz".

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