Irã planeja racionar combustível após março, diz jornal


No entanto, plano divulgado por jornal local precisa ser aprovado pelo parlamento, dominado por conservadores, antes de ser implementado

Por Agencia Estado

O governo do Irã decidiu racionar gasolina no segundo maior produtor da Opep a partir do ano-novo iraniano que começa em março, disse um jornal estatal do país islâmico na quarta-feira. "O gabinete concordou em implementar o plano para racionar gasolina no próximo ano (iraniano, que começa a partir do dia 21 de março)", disse o jornal sem citar uma fonte. O plano precisa ser aprovado pelo parlamento, dominado por conservadores, antes de ser implementado. Autoridades não estavam disponíveis para comentar a medida. O Irã, que tem capacidade insuficiente de refino, tem que importar cerca de 40 por cento dos 70 milhões de litros de gasolina que queima diariamente. O combustível é altamente subsidiado no Irã, onde o preço por litro da gasolina custa 9 centavos de dólar. Economistas dizem que um preço tão barato encoraja o desperdício e o próspero comércio de contrabando de combustível aos vizinhos do país. O racionamento seria delicado em um país em que combustível barato e abundante é considerado um direito nacional. Muitas autoridades iranianas dizem que a dependência do Irã pelo combustível ameaça sua segurança nacional, particularmente quando o país enfrenta sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre seu questionado programa nuclear.

O governo do Irã decidiu racionar gasolina no segundo maior produtor da Opep a partir do ano-novo iraniano que começa em março, disse um jornal estatal do país islâmico na quarta-feira. "O gabinete concordou em implementar o plano para racionar gasolina no próximo ano (iraniano, que começa a partir do dia 21 de março)", disse o jornal sem citar uma fonte. O plano precisa ser aprovado pelo parlamento, dominado por conservadores, antes de ser implementado. Autoridades não estavam disponíveis para comentar a medida. O Irã, que tem capacidade insuficiente de refino, tem que importar cerca de 40 por cento dos 70 milhões de litros de gasolina que queima diariamente. O combustível é altamente subsidiado no Irã, onde o preço por litro da gasolina custa 9 centavos de dólar. Economistas dizem que um preço tão barato encoraja o desperdício e o próspero comércio de contrabando de combustível aos vizinhos do país. O racionamento seria delicado em um país em que combustível barato e abundante é considerado um direito nacional. Muitas autoridades iranianas dizem que a dependência do Irã pelo combustível ameaça sua segurança nacional, particularmente quando o país enfrenta sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre seu questionado programa nuclear.

O governo do Irã decidiu racionar gasolina no segundo maior produtor da Opep a partir do ano-novo iraniano que começa em março, disse um jornal estatal do país islâmico na quarta-feira. "O gabinete concordou em implementar o plano para racionar gasolina no próximo ano (iraniano, que começa a partir do dia 21 de março)", disse o jornal sem citar uma fonte. O plano precisa ser aprovado pelo parlamento, dominado por conservadores, antes de ser implementado. Autoridades não estavam disponíveis para comentar a medida. O Irã, que tem capacidade insuficiente de refino, tem que importar cerca de 40 por cento dos 70 milhões de litros de gasolina que queima diariamente. O combustível é altamente subsidiado no Irã, onde o preço por litro da gasolina custa 9 centavos de dólar. Economistas dizem que um preço tão barato encoraja o desperdício e o próspero comércio de contrabando de combustível aos vizinhos do país. O racionamento seria delicado em um país em que combustível barato e abundante é considerado um direito nacional. Muitas autoridades iranianas dizem que a dependência do Irã pelo combustível ameaça sua segurança nacional, particularmente quando o país enfrenta sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre seu questionado programa nuclear.

O governo do Irã decidiu racionar gasolina no segundo maior produtor da Opep a partir do ano-novo iraniano que começa em março, disse um jornal estatal do país islâmico na quarta-feira. "O gabinete concordou em implementar o plano para racionar gasolina no próximo ano (iraniano, que começa a partir do dia 21 de março)", disse o jornal sem citar uma fonte. O plano precisa ser aprovado pelo parlamento, dominado por conservadores, antes de ser implementado. Autoridades não estavam disponíveis para comentar a medida. O Irã, que tem capacidade insuficiente de refino, tem que importar cerca de 40 por cento dos 70 milhões de litros de gasolina que queima diariamente. O combustível é altamente subsidiado no Irã, onde o preço por litro da gasolina custa 9 centavos de dólar. Economistas dizem que um preço tão barato encoraja o desperdício e o próspero comércio de contrabando de combustível aos vizinhos do país. O racionamento seria delicado em um país em que combustível barato e abundante é considerado um direito nacional. Muitas autoridades iranianas dizem que a dependência do Irã pelo combustível ameaça sua segurança nacional, particularmente quando o país enfrenta sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre seu questionado programa nuclear.

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