Irã se queixa de falta de visto dos EUA para Ahmadinejad


Presidente iraniano pretende discursar no Conselho de Segurança da ONU no mesmo dia da votação de novas sanções contra o programa nuclear de seu país

Por Agencia Estado

O Irã disse nesta sexta-feira, 23, que os Estados Unidos ainda não deram visto para que o presidente Mahmoud Ahmadinejad possa discursar no Conselho de Segurança no dia da votação de novas sanções contra o programa nuclear de seu país. Os 15 membros do Conselho se reúnem na sexta-feira para rever o texto a ser votado, possivelmente no sábado, ampliando as medidas impostas em dezembro ao país, devido à sua recusa em suspender as atividades de enriquecimento de urânio. Abbas Araghchi, funcionário da chancelaria iraniana, disse em nota divulgada por fax que o país "lamenta a falta de cooperação e a imposição de barreiras para a emissão de um visto para o presidente do Irã e sua delegação por parte do governo norte-americano". O Departamento de Estado dos EUA disse na segunda-feira ter aprovado o visto para Ahmadinejad. "Apesar de passar por todos os estágios burocráticos e apesar de todas as promessas que as autoridades norte-americanas deram pela imprensa de emitir o visto para a delegação presidencial iraniana, até este momento os vistos ... não foram emitidos", disse Araghchi. "Este comportamento vai contra as regras consulares da ONU e é uma política preconceituosa contra o pacífico programa nuclear do Irã", afirmou ele na nota. A versão a ser analisada na sexta-feira, à qual a Reuters teve acesso, rejeita praticamente todas as emendas apresentadas pela África do Sul, que retirava quase todas as restrições financeiras e armamentistas ao Irã. A pedidos, as grandes potências que negociaram o texto apresentaram uma explicação do porquê do congelamento de bens a 28 indivíduos, empresas e instituições do Irã. O diplomata sul-africano Dumisani Kumalo, que preside o Conselho neste mês, reagiu com indignação. Em dezembro, uma outra resolução havia imposto restrições ao programa nuclear iraniano e congelado os bens de empresas e indivíduos ligados a essas atividades, que o Irã diz serem pacíficas. Aquela resolução dava 60 dias para Teerã suspender o enriquecimento de urânio, o que não ocorreu.

O Irã disse nesta sexta-feira, 23, que os Estados Unidos ainda não deram visto para que o presidente Mahmoud Ahmadinejad possa discursar no Conselho de Segurança no dia da votação de novas sanções contra o programa nuclear de seu país. Os 15 membros do Conselho se reúnem na sexta-feira para rever o texto a ser votado, possivelmente no sábado, ampliando as medidas impostas em dezembro ao país, devido à sua recusa em suspender as atividades de enriquecimento de urânio. Abbas Araghchi, funcionário da chancelaria iraniana, disse em nota divulgada por fax que o país "lamenta a falta de cooperação e a imposição de barreiras para a emissão de um visto para o presidente do Irã e sua delegação por parte do governo norte-americano". O Departamento de Estado dos EUA disse na segunda-feira ter aprovado o visto para Ahmadinejad. "Apesar de passar por todos os estágios burocráticos e apesar de todas as promessas que as autoridades norte-americanas deram pela imprensa de emitir o visto para a delegação presidencial iraniana, até este momento os vistos ... não foram emitidos", disse Araghchi. "Este comportamento vai contra as regras consulares da ONU e é uma política preconceituosa contra o pacífico programa nuclear do Irã", afirmou ele na nota. A versão a ser analisada na sexta-feira, à qual a Reuters teve acesso, rejeita praticamente todas as emendas apresentadas pela África do Sul, que retirava quase todas as restrições financeiras e armamentistas ao Irã. A pedidos, as grandes potências que negociaram o texto apresentaram uma explicação do porquê do congelamento de bens a 28 indivíduos, empresas e instituições do Irã. O diplomata sul-africano Dumisani Kumalo, que preside o Conselho neste mês, reagiu com indignação. Em dezembro, uma outra resolução havia imposto restrições ao programa nuclear iraniano e congelado os bens de empresas e indivíduos ligados a essas atividades, que o Irã diz serem pacíficas. Aquela resolução dava 60 dias para Teerã suspender o enriquecimento de urânio, o que não ocorreu.

O Irã disse nesta sexta-feira, 23, que os Estados Unidos ainda não deram visto para que o presidente Mahmoud Ahmadinejad possa discursar no Conselho de Segurança no dia da votação de novas sanções contra o programa nuclear de seu país. Os 15 membros do Conselho se reúnem na sexta-feira para rever o texto a ser votado, possivelmente no sábado, ampliando as medidas impostas em dezembro ao país, devido à sua recusa em suspender as atividades de enriquecimento de urânio. Abbas Araghchi, funcionário da chancelaria iraniana, disse em nota divulgada por fax que o país "lamenta a falta de cooperação e a imposição de barreiras para a emissão de um visto para o presidente do Irã e sua delegação por parte do governo norte-americano". O Departamento de Estado dos EUA disse na segunda-feira ter aprovado o visto para Ahmadinejad. "Apesar de passar por todos os estágios burocráticos e apesar de todas as promessas que as autoridades norte-americanas deram pela imprensa de emitir o visto para a delegação presidencial iraniana, até este momento os vistos ... não foram emitidos", disse Araghchi. "Este comportamento vai contra as regras consulares da ONU e é uma política preconceituosa contra o pacífico programa nuclear do Irã", afirmou ele na nota. A versão a ser analisada na sexta-feira, à qual a Reuters teve acesso, rejeita praticamente todas as emendas apresentadas pela África do Sul, que retirava quase todas as restrições financeiras e armamentistas ao Irã. A pedidos, as grandes potências que negociaram o texto apresentaram uma explicação do porquê do congelamento de bens a 28 indivíduos, empresas e instituições do Irã. O diplomata sul-africano Dumisani Kumalo, que preside o Conselho neste mês, reagiu com indignação. Em dezembro, uma outra resolução havia imposto restrições ao programa nuclear iraniano e congelado os bens de empresas e indivíduos ligados a essas atividades, que o Irã diz serem pacíficas. Aquela resolução dava 60 dias para Teerã suspender o enriquecimento de urânio, o que não ocorreu.

O Irã disse nesta sexta-feira, 23, que os Estados Unidos ainda não deram visto para que o presidente Mahmoud Ahmadinejad possa discursar no Conselho de Segurança no dia da votação de novas sanções contra o programa nuclear de seu país. Os 15 membros do Conselho se reúnem na sexta-feira para rever o texto a ser votado, possivelmente no sábado, ampliando as medidas impostas em dezembro ao país, devido à sua recusa em suspender as atividades de enriquecimento de urânio. Abbas Araghchi, funcionário da chancelaria iraniana, disse em nota divulgada por fax que o país "lamenta a falta de cooperação e a imposição de barreiras para a emissão de um visto para o presidente do Irã e sua delegação por parte do governo norte-americano". O Departamento de Estado dos EUA disse na segunda-feira ter aprovado o visto para Ahmadinejad. "Apesar de passar por todos os estágios burocráticos e apesar de todas as promessas que as autoridades norte-americanas deram pela imprensa de emitir o visto para a delegação presidencial iraniana, até este momento os vistos ... não foram emitidos", disse Araghchi. "Este comportamento vai contra as regras consulares da ONU e é uma política preconceituosa contra o pacífico programa nuclear do Irã", afirmou ele na nota. A versão a ser analisada na sexta-feira, à qual a Reuters teve acesso, rejeita praticamente todas as emendas apresentadas pela África do Sul, que retirava quase todas as restrições financeiras e armamentistas ao Irã. A pedidos, as grandes potências que negociaram o texto apresentaram uma explicação do porquê do congelamento de bens a 28 indivíduos, empresas e instituições do Irã. O diplomata sul-africano Dumisani Kumalo, que preside o Conselho neste mês, reagiu com indignação. Em dezembro, uma outra resolução havia imposto restrições ao programa nuclear iraniano e congelado os bens de empresas e indivíduos ligados a essas atividades, que o Irã diz serem pacíficas. Aquela resolução dava 60 dias para Teerã suspender o enriquecimento de urânio, o que não ocorreu.

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