Iranianos temem que novas sanções influencie cotidiano


Resolução contra Teerã foi aprovada neste sábado pelo Conselho de Segurança

Por Agencia Estado

Os habitantes de Teerã expressaram neste domingo, 25, seu temor de que as sanções aprovadas pela ONU possam influenciar negativamente no seu cotidiano. Esta era a impressão percebida em uma capital que retornava paulatinamente à normalidade, após as celebrações - até o último sábado - do ano novo iraniano e o aumento da desesperança proveniente do agravamento das relações entre o governo do país e a comunidade internacional. Na opinião do reformista e catedrático de Ciência Política da Universidade de Teerã Naqib Sahdeh, a situação atual "acabará levando finalmente à guerra". "Não há outra solução e no final acontecerá como no Iraque. O governo insistiu tanto durante anos na questão nuclear que agora não pode voltar atrás", declarou. Na sua opinião, os atuais líderes do regime, que "superestimam sua força", se apoiarão na questão nuclear para "fugir para frente", ao invés de se concentrarem em resolver os problemas cotidianos do povo como o desemprego e a situação da mulher. Sahdeh afirma que o Governo iraniano demorará pelo menos dois anos para conseguir armas nucleares, que ainda não possui, e que os soldados britânicos capturados no Golfo Pérsico ainda ficarão meses em Teerã como moeda de negociação com o Ocidente. Opinião parecida é encontrada nas ruas de Teerã. Mohammed Babai, um taxista xiita de 35 anos, dizia que as sanções serão notadas de forma clara no seu dia a dia e que os marines britânicos ainda ficarão por um longo tempo no Irã. No entanto, Babai afirma que seu país tem direito de usar a energia nuclear de forma pacífica e "deve atuar para que não lhe tirem este direito". Segundo ele, "o Irã sempre foi pioneiro na busca da paz". As punições impostas anteriormente pela ONU e pelos Estados Unidos levaram à escassez de remédios e alimentos básicos, como o leite em pó para suas duas filhas, declara. Já Mohamad Husseini, um professor de matemática do ensino médio, afirma que a situação irá pior e que as sanções aprovadas pelo Conselho de Segurança terão "muito efeito sobre a economia diária". Husseini, um xiita praticante de 37 anos, está há meses sem receber seu salário de funcionário público, o que o levou a protestar junto com outros 200.000 professores nas ruas de Teerã no dia 9 de março, em uma manifestação que não foi destacada por nenhum meio de comunicação nacional e que acabou com a prisão de várias pessoas.

Os habitantes de Teerã expressaram neste domingo, 25, seu temor de que as sanções aprovadas pela ONU possam influenciar negativamente no seu cotidiano. Esta era a impressão percebida em uma capital que retornava paulatinamente à normalidade, após as celebrações - até o último sábado - do ano novo iraniano e o aumento da desesperança proveniente do agravamento das relações entre o governo do país e a comunidade internacional. Na opinião do reformista e catedrático de Ciência Política da Universidade de Teerã Naqib Sahdeh, a situação atual "acabará levando finalmente à guerra". "Não há outra solução e no final acontecerá como no Iraque. O governo insistiu tanto durante anos na questão nuclear que agora não pode voltar atrás", declarou. Na sua opinião, os atuais líderes do regime, que "superestimam sua força", se apoiarão na questão nuclear para "fugir para frente", ao invés de se concentrarem em resolver os problemas cotidianos do povo como o desemprego e a situação da mulher. Sahdeh afirma que o Governo iraniano demorará pelo menos dois anos para conseguir armas nucleares, que ainda não possui, e que os soldados britânicos capturados no Golfo Pérsico ainda ficarão meses em Teerã como moeda de negociação com o Ocidente. Opinião parecida é encontrada nas ruas de Teerã. Mohammed Babai, um taxista xiita de 35 anos, dizia que as sanções serão notadas de forma clara no seu dia a dia e que os marines britânicos ainda ficarão por um longo tempo no Irã. No entanto, Babai afirma que seu país tem direito de usar a energia nuclear de forma pacífica e "deve atuar para que não lhe tirem este direito". Segundo ele, "o Irã sempre foi pioneiro na busca da paz". As punições impostas anteriormente pela ONU e pelos Estados Unidos levaram à escassez de remédios e alimentos básicos, como o leite em pó para suas duas filhas, declara. Já Mohamad Husseini, um professor de matemática do ensino médio, afirma que a situação irá pior e que as sanções aprovadas pelo Conselho de Segurança terão "muito efeito sobre a economia diária". Husseini, um xiita praticante de 37 anos, está há meses sem receber seu salário de funcionário público, o que o levou a protestar junto com outros 200.000 professores nas ruas de Teerã no dia 9 de março, em uma manifestação que não foi destacada por nenhum meio de comunicação nacional e que acabou com a prisão de várias pessoas.

Os habitantes de Teerã expressaram neste domingo, 25, seu temor de que as sanções aprovadas pela ONU possam influenciar negativamente no seu cotidiano. Esta era a impressão percebida em uma capital que retornava paulatinamente à normalidade, após as celebrações - até o último sábado - do ano novo iraniano e o aumento da desesperança proveniente do agravamento das relações entre o governo do país e a comunidade internacional. Na opinião do reformista e catedrático de Ciência Política da Universidade de Teerã Naqib Sahdeh, a situação atual "acabará levando finalmente à guerra". "Não há outra solução e no final acontecerá como no Iraque. O governo insistiu tanto durante anos na questão nuclear que agora não pode voltar atrás", declarou. Na sua opinião, os atuais líderes do regime, que "superestimam sua força", se apoiarão na questão nuclear para "fugir para frente", ao invés de se concentrarem em resolver os problemas cotidianos do povo como o desemprego e a situação da mulher. Sahdeh afirma que o Governo iraniano demorará pelo menos dois anos para conseguir armas nucleares, que ainda não possui, e que os soldados britânicos capturados no Golfo Pérsico ainda ficarão meses em Teerã como moeda de negociação com o Ocidente. Opinião parecida é encontrada nas ruas de Teerã. Mohammed Babai, um taxista xiita de 35 anos, dizia que as sanções serão notadas de forma clara no seu dia a dia e que os marines britânicos ainda ficarão por um longo tempo no Irã. No entanto, Babai afirma que seu país tem direito de usar a energia nuclear de forma pacífica e "deve atuar para que não lhe tirem este direito". Segundo ele, "o Irã sempre foi pioneiro na busca da paz". As punições impostas anteriormente pela ONU e pelos Estados Unidos levaram à escassez de remédios e alimentos básicos, como o leite em pó para suas duas filhas, declara. Já Mohamad Husseini, um professor de matemática do ensino médio, afirma que a situação irá pior e que as sanções aprovadas pelo Conselho de Segurança terão "muito efeito sobre a economia diária". Husseini, um xiita praticante de 37 anos, está há meses sem receber seu salário de funcionário público, o que o levou a protestar junto com outros 200.000 professores nas ruas de Teerã no dia 9 de março, em uma manifestação que não foi destacada por nenhum meio de comunicação nacional e que acabou com a prisão de várias pessoas.

Os habitantes de Teerã expressaram neste domingo, 25, seu temor de que as sanções aprovadas pela ONU possam influenciar negativamente no seu cotidiano. Esta era a impressão percebida em uma capital que retornava paulatinamente à normalidade, após as celebrações - até o último sábado - do ano novo iraniano e o aumento da desesperança proveniente do agravamento das relações entre o governo do país e a comunidade internacional. Na opinião do reformista e catedrático de Ciência Política da Universidade de Teerã Naqib Sahdeh, a situação atual "acabará levando finalmente à guerra". "Não há outra solução e no final acontecerá como no Iraque. O governo insistiu tanto durante anos na questão nuclear que agora não pode voltar atrás", declarou. Na sua opinião, os atuais líderes do regime, que "superestimam sua força", se apoiarão na questão nuclear para "fugir para frente", ao invés de se concentrarem em resolver os problemas cotidianos do povo como o desemprego e a situação da mulher. Sahdeh afirma que o Governo iraniano demorará pelo menos dois anos para conseguir armas nucleares, que ainda não possui, e que os soldados britânicos capturados no Golfo Pérsico ainda ficarão meses em Teerã como moeda de negociação com o Ocidente. Opinião parecida é encontrada nas ruas de Teerã. Mohammed Babai, um taxista xiita de 35 anos, dizia que as sanções serão notadas de forma clara no seu dia a dia e que os marines britânicos ainda ficarão por um longo tempo no Irã. No entanto, Babai afirma que seu país tem direito de usar a energia nuclear de forma pacífica e "deve atuar para que não lhe tirem este direito". Segundo ele, "o Irã sempre foi pioneiro na busca da paz". As punições impostas anteriormente pela ONU e pelos Estados Unidos levaram à escassez de remédios e alimentos básicos, como o leite em pó para suas duas filhas, declara. Já Mohamad Husseini, um professor de matemática do ensino médio, afirma que a situação irá pior e que as sanções aprovadas pelo Conselho de Segurança terão "muito efeito sobre a economia diária". Husseini, um xiita praticante de 37 anos, está há meses sem receber seu salário de funcionário público, o que o levou a protestar junto com outros 200.000 professores nas ruas de Teerã no dia 9 de março, em uma manifestação que não foi destacada por nenhum meio de comunicação nacional e que acabou com a prisão de várias pessoas.

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