Iraquianos protestam contra ataques ao Afeganistão


Por Agencia Estado

Dezenas de milhares de pessoas saíram nesta terça-feira às ruas de Bagdá para protestar contra os ataques militares aliados contra o Afeganistão e expressar solidariedade ao regime de Cabul. Os manifestantes, que se reuniram ao meio-dia em diversas áreas da capital iraquiana, marcharam com imagens do presidente Saddam Hussein - único líder árabe que não lamentou os atos terroristas contra os Estados Unidos - cantando refrões contra o "terrorismo americano" e agitando bandeiras iraquianas e palestinas. Membros do partido socialista Baath, no poder em Bagdá, também participaram das manifestações. Durante uma reunião, vários oradores definiram a campanha aliada liderada pelos EUA como "uma peça na cadeia da globalização do terrorismo que tenta tirar a riqueza dos países islâmicos". Por sua vez, o ministro das Relações Exteriores iraquiano, Naji Sabri, afirmou que "o pretexto do terrorismo poderia ser usado pelos EUA e Grã-Bretanha para atacar o Iraque". Leia o especial

Dezenas de milhares de pessoas saíram nesta terça-feira às ruas de Bagdá para protestar contra os ataques militares aliados contra o Afeganistão e expressar solidariedade ao regime de Cabul. Os manifestantes, que se reuniram ao meio-dia em diversas áreas da capital iraquiana, marcharam com imagens do presidente Saddam Hussein - único líder árabe que não lamentou os atos terroristas contra os Estados Unidos - cantando refrões contra o "terrorismo americano" e agitando bandeiras iraquianas e palestinas. Membros do partido socialista Baath, no poder em Bagdá, também participaram das manifestações. Durante uma reunião, vários oradores definiram a campanha aliada liderada pelos EUA como "uma peça na cadeia da globalização do terrorismo que tenta tirar a riqueza dos países islâmicos". Por sua vez, o ministro das Relações Exteriores iraquiano, Naji Sabri, afirmou que "o pretexto do terrorismo poderia ser usado pelos EUA e Grã-Bretanha para atacar o Iraque". Leia o especial

Dezenas de milhares de pessoas saíram nesta terça-feira às ruas de Bagdá para protestar contra os ataques militares aliados contra o Afeganistão e expressar solidariedade ao regime de Cabul. Os manifestantes, que se reuniram ao meio-dia em diversas áreas da capital iraquiana, marcharam com imagens do presidente Saddam Hussein - único líder árabe que não lamentou os atos terroristas contra os Estados Unidos - cantando refrões contra o "terrorismo americano" e agitando bandeiras iraquianas e palestinas. Membros do partido socialista Baath, no poder em Bagdá, também participaram das manifestações. Durante uma reunião, vários oradores definiram a campanha aliada liderada pelos EUA como "uma peça na cadeia da globalização do terrorismo que tenta tirar a riqueza dos países islâmicos". Por sua vez, o ministro das Relações Exteriores iraquiano, Naji Sabri, afirmou que "o pretexto do terrorismo poderia ser usado pelos EUA e Grã-Bretanha para atacar o Iraque". Leia o especial

Dezenas de milhares de pessoas saíram nesta terça-feira às ruas de Bagdá para protestar contra os ataques militares aliados contra o Afeganistão e expressar solidariedade ao regime de Cabul. Os manifestantes, que se reuniram ao meio-dia em diversas áreas da capital iraquiana, marcharam com imagens do presidente Saddam Hussein - único líder árabe que não lamentou os atos terroristas contra os Estados Unidos - cantando refrões contra o "terrorismo americano" e agitando bandeiras iraquianas e palestinas. Membros do partido socialista Baath, no poder em Bagdá, também participaram das manifestações. Durante uma reunião, vários oradores definiram a campanha aliada liderada pelos EUA como "uma peça na cadeia da globalização do terrorismo que tenta tirar a riqueza dos países islâmicos". Por sua vez, o ministro das Relações Exteriores iraquiano, Naji Sabri, afirmou que "o pretexto do terrorismo poderia ser usado pelos EUA e Grã-Bretanha para atacar o Iraque". Leia o especial

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