Irmandade Muçulmana convoca uma semana de protestos no Egito


Confrontos entre partidários e opositores de Morsi nesta sexta-feira deixaram ao menos 60 mortos no país

Por Redação

CAIRO - A Irmandade Muçulmana, grupo político do presidente egípcio deposto, Mohamed Morsi, convocou uma semana de protestos diários em todo o país. Nesta sexta-feira, 16, milhares de seus simpatizantes foram às ruas em diversas cidades do Egito para protestar contra o massacre de ao menos 638 pessoas há dois dias.

"Chamamos o povo egípcio e as forças nacionais para protestar diariamente, até que o golpe acabe", disse o grupo islâmico em um comunicado, referindo-se à derrubada do presidente Morsi por um golpe de Estado, no mês passado. Milhares de partidários de Morsi saíram às ruas pedindo uma "sexta-feira do ódio" para denunciar a ofensiva dessa semana das forças de segurança. Dezenas de pessoas morreram. 

O Egito está profundamente polarizado após meses de turbulência política. Os apoiadores islâmicos de Morsi se recusam a aceitar a deposição do presidente pelas forças de segurança, ocorrida em 3 de julho após protestos contra o governo marcado por problemas.

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Os manifestantes exigem a demissão do comandante do Exército, general Abdel Fattah al-Sisi, e a reintegração do primeiro presidente livremente eleito do Egito, que está detido e não é visto em público desde sua queda./ REUTERS

 

CAIRO - A Irmandade Muçulmana, grupo político do presidente egípcio deposto, Mohamed Morsi, convocou uma semana de protestos diários em todo o país. Nesta sexta-feira, 16, milhares de seus simpatizantes foram às ruas em diversas cidades do Egito para protestar contra o massacre de ao menos 638 pessoas há dois dias.

"Chamamos o povo egípcio e as forças nacionais para protestar diariamente, até que o golpe acabe", disse o grupo islâmico em um comunicado, referindo-se à derrubada do presidente Morsi por um golpe de Estado, no mês passado. Milhares de partidários de Morsi saíram às ruas pedindo uma "sexta-feira do ódio" para denunciar a ofensiva dessa semana das forças de segurança. Dezenas de pessoas morreram. 

O Egito está profundamente polarizado após meses de turbulência política. Os apoiadores islâmicos de Morsi se recusam a aceitar a deposição do presidente pelas forças de segurança, ocorrida em 3 de julho após protestos contra o governo marcado por problemas.

Os manifestantes exigem a demissão do comandante do Exército, general Abdel Fattah al-Sisi, e a reintegração do primeiro presidente livremente eleito do Egito, que está detido e não é visto em público desde sua queda./ REUTERS

 

CAIRO - A Irmandade Muçulmana, grupo político do presidente egípcio deposto, Mohamed Morsi, convocou uma semana de protestos diários em todo o país. Nesta sexta-feira, 16, milhares de seus simpatizantes foram às ruas em diversas cidades do Egito para protestar contra o massacre de ao menos 638 pessoas há dois dias.

"Chamamos o povo egípcio e as forças nacionais para protestar diariamente, até que o golpe acabe", disse o grupo islâmico em um comunicado, referindo-se à derrubada do presidente Morsi por um golpe de Estado, no mês passado. Milhares de partidários de Morsi saíram às ruas pedindo uma "sexta-feira do ódio" para denunciar a ofensiva dessa semana das forças de segurança. Dezenas de pessoas morreram. 

O Egito está profundamente polarizado após meses de turbulência política. Os apoiadores islâmicos de Morsi se recusam a aceitar a deposição do presidente pelas forças de segurança, ocorrida em 3 de julho após protestos contra o governo marcado por problemas.

Os manifestantes exigem a demissão do comandante do Exército, general Abdel Fattah al-Sisi, e a reintegração do primeiro presidente livremente eleito do Egito, que está detido e não é visto em público desde sua queda./ REUTERS

 

CAIRO - A Irmandade Muçulmana, grupo político do presidente egípcio deposto, Mohamed Morsi, convocou uma semana de protestos diários em todo o país. Nesta sexta-feira, 16, milhares de seus simpatizantes foram às ruas em diversas cidades do Egito para protestar contra o massacre de ao menos 638 pessoas há dois dias.

"Chamamos o povo egípcio e as forças nacionais para protestar diariamente, até que o golpe acabe", disse o grupo islâmico em um comunicado, referindo-se à derrubada do presidente Morsi por um golpe de Estado, no mês passado. Milhares de partidários de Morsi saíram às ruas pedindo uma "sexta-feira do ódio" para denunciar a ofensiva dessa semana das forças de segurança. Dezenas de pessoas morreram. 

O Egito está profundamente polarizado após meses de turbulência política. Os apoiadores islâmicos de Morsi se recusam a aceitar a deposição do presidente pelas forças de segurança, ocorrida em 3 de julho após protestos contra o governo marcado por problemas.

Os manifestantes exigem a demissão do comandante do Exército, general Abdel Fattah al-Sisi, e a reintegração do primeiro presidente livremente eleito do Egito, que está detido e não é visto em público desde sua queda./ REUTERS

 

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