Israel adia retirada de tropas do Líbano


Segundo previsão das autoridades israelenses, os soldados a serviço no sul do Líbano estarão em Israel para os rituais de penitência do Iom Kipur (Dia do Perdão)

Por Agencia Estado

O governo de Israel espera obter em dois dias a resposta das autoridades militares do Líbano sobre as normas de coordenação tática entre seus Exércitos, no caso de um incidente com membros do grupo extremista Hezbollah ou grupos armados palestinos, antes de decidir a retirada de suas tropas do sul do país. Um oficial militar citado pela rádio pública de Israel afirmou nesta quarta-feira que a resposta é aguardada para as próximas 48 horas, e que há progresso nas conversas para acertar a retirada. Segundo a previsão das autoridades israelenses, os soldados a serviço no sul do Líbano estarão em Israel para os rituais de penitência do Iom Kipur (Dia do Perdão), antes deste domingo ou, no máximo, "alguns dias depois". As tropas israelenses ocupam o território desde o fim da guerra contra o Hezbollah, em 14 de agosto, e sua retirada depende deste e de outros acordos com o Exército libanês e com representantes da força multinacional da ONU (Finul). A Finul já conta com 5.500 soldados e dispõe de navios para patrulhar a costa libanesa e garantir o envio de armas para o Hezbollah. O militar israelense, não identificado pela emissora, desmentiu informações sobre uma suposta crise nas conversações com os representantes do Líbano e da força multinacional. Segundo a resolução 1.701 do Conselho de Segurança da ONU, que estabeleceu as condições para o cessar-fogo, 15 mil soldados libaneses e 15 mil da ONU devem tomar o controle do sul do Líbano, ao longo da fronteira com Israel. Numa reunião realizada na terça (26) entre oficiais militares das três partes, ficou acertado o desarmamento de todas as pessoas que circularem pela região sem a devida autorização.

O governo de Israel espera obter em dois dias a resposta das autoridades militares do Líbano sobre as normas de coordenação tática entre seus Exércitos, no caso de um incidente com membros do grupo extremista Hezbollah ou grupos armados palestinos, antes de decidir a retirada de suas tropas do sul do país. Um oficial militar citado pela rádio pública de Israel afirmou nesta quarta-feira que a resposta é aguardada para as próximas 48 horas, e que há progresso nas conversas para acertar a retirada. Segundo a previsão das autoridades israelenses, os soldados a serviço no sul do Líbano estarão em Israel para os rituais de penitência do Iom Kipur (Dia do Perdão), antes deste domingo ou, no máximo, "alguns dias depois". As tropas israelenses ocupam o território desde o fim da guerra contra o Hezbollah, em 14 de agosto, e sua retirada depende deste e de outros acordos com o Exército libanês e com representantes da força multinacional da ONU (Finul). A Finul já conta com 5.500 soldados e dispõe de navios para patrulhar a costa libanesa e garantir o envio de armas para o Hezbollah. O militar israelense, não identificado pela emissora, desmentiu informações sobre uma suposta crise nas conversações com os representantes do Líbano e da força multinacional. Segundo a resolução 1.701 do Conselho de Segurança da ONU, que estabeleceu as condições para o cessar-fogo, 15 mil soldados libaneses e 15 mil da ONU devem tomar o controle do sul do Líbano, ao longo da fronteira com Israel. Numa reunião realizada na terça (26) entre oficiais militares das três partes, ficou acertado o desarmamento de todas as pessoas que circularem pela região sem a devida autorização.

O governo de Israel espera obter em dois dias a resposta das autoridades militares do Líbano sobre as normas de coordenação tática entre seus Exércitos, no caso de um incidente com membros do grupo extremista Hezbollah ou grupos armados palestinos, antes de decidir a retirada de suas tropas do sul do país. Um oficial militar citado pela rádio pública de Israel afirmou nesta quarta-feira que a resposta é aguardada para as próximas 48 horas, e que há progresso nas conversas para acertar a retirada. Segundo a previsão das autoridades israelenses, os soldados a serviço no sul do Líbano estarão em Israel para os rituais de penitência do Iom Kipur (Dia do Perdão), antes deste domingo ou, no máximo, "alguns dias depois". As tropas israelenses ocupam o território desde o fim da guerra contra o Hezbollah, em 14 de agosto, e sua retirada depende deste e de outros acordos com o Exército libanês e com representantes da força multinacional da ONU (Finul). A Finul já conta com 5.500 soldados e dispõe de navios para patrulhar a costa libanesa e garantir o envio de armas para o Hezbollah. O militar israelense, não identificado pela emissora, desmentiu informações sobre uma suposta crise nas conversações com os representantes do Líbano e da força multinacional. Segundo a resolução 1.701 do Conselho de Segurança da ONU, que estabeleceu as condições para o cessar-fogo, 15 mil soldados libaneses e 15 mil da ONU devem tomar o controle do sul do Líbano, ao longo da fronteira com Israel. Numa reunião realizada na terça (26) entre oficiais militares das três partes, ficou acertado o desarmamento de todas as pessoas que circularem pela região sem a devida autorização.

O governo de Israel espera obter em dois dias a resposta das autoridades militares do Líbano sobre as normas de coordenação tática entre seus Exércitos, no caso de um incidente com membros do grupo extremista Hezbollah ou grupos armados palestinos, antes de decidir a retirada de suas tropas do sul do país. Um oficial militar citado pela rádio pública de Israel afirmou nesta quarta-feira que a resposta é aguardada para as próximas 48 horas, e que há progresso nas conversas para acertar a retirada. Segundo a previsão das autoridades israelenses, os soldados a serviço no sul do Líbano estarão em Israel para os rituais de penitência do Iom Kipur (Dia do Perdão), antes deste domingo ou, no máximo, "alguns dias depois". As tropas israelenses ocupam o território desde o fim da guerra contra o Hezbollah, em 14 de agosto, e sua retirada depende deste e de outros acordos com o Exército libanês e com representantes da força multinacional da ONU (Finul). A Finul já conta com 5.500 soldados e dispõe de navios para patrulhar a costa libanesa e garantir o envio de armas para o Hezbollah. O militar israelense, não identificado pela emissora, desmentiu informações sobre uma suposta crise nas conversações com os representantes do Líbano e da força multinacional. Segundo a resolução 1.701 do Conselho de Segurança da ONU, que estabeleceu as condições para o cessar-fogo, 15 mil soldados libaneses e 15 mil da ONU devem tomar o controle do sul do Líbano, ao longo da fronteira com Israel. Numa reunião realizada na terça (26) entre oficiais militares das três partes, ficou acertado o desarmamento de todas as pessoas que circularem pela região sem a devida autorização.

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