Israel aprova 900 casas para colonos em Jerusalém Oriental


Autoridades dizem que trata-se de 'programa habitacional aprovado há dois anos'

JERUSALÉM - O Ministério do Interior de Israel autorizou nesta quinta-feira a construção de 900 novas habitações para colonos judeus em Jerusalém Oriental, área tradicionalmente árabe da cidade sagrada reivindicada pelos palestinos como capital de seu futuro Estado. "Trata-se de um programa que foi aprovado pelo comitê regional há dois anos", justificou Efrat Orbach, porta-voz do ministério.

Veja também:ESPECIAL: As disputas territoriais no Oriente MédioAs construções ampliarão a colônia de Har Homa, perto da cidade palestina de Belém, na Cisjordânia ocupada. Os palestinos retiraram-se das negociações em setembro quando Israel retomou as construções nas colônias judaicas.

 

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Tanto israelenses quanto palestinos reivindicam Jerusalém como capital. A cidade - sagrada para cristãos, judeus e muçulmanos - foi capturada por Israel em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias.Anos mais tarde, o governo israelense anexou a cidade e a declarou sua capital "eterna e indivisível". As iniciativas israelenses, no entanto, são rechaçadas pela comunidade internacional, que defende uma solução negociada.Os palestinos reivindicam o setor árabe da cidade, conhecido como Jerusalém Oriental, como capital de seu futuro Estado independente e soberano. As informações são da Dow Jones.

JERUSALÉM - O Ministério do Interior de Israel autorizou nesta quinta-feira a construção de 900 novas habitações para colonos judeus em Jerusalém Oriental, área tradicionalmente árabe da cidade sagrada reivindicada pelos palestinos como capital de seu futuro Estado. "Trata-se de um programa que foi aprovado pelo comitê regional há dois anos", justificou Efrat Orbach, porta-voz do ministério.

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Tanto israelenses quanto palestinos reivindicam Jerusalém como capital. A cidade - sagrada para cristãos, judeus e muçulmanos - foi capturada por Israel em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias.Anos mais tarde, o governo israelense anexou a cidade e a declarou sua capital "eterna e indivisível". As iniciativas israelenses, no entanto, são rechaçadas pela comunidade internacional, que defende uma solução negociada.Os palestinos reivindicam o setor árabe da cidade, conhecido como Jerusalém Oriental, como capital de seu futuro Estado independente e soberano. As informações são da Dow Jones.

JERUSALÉM - O Ministério do Interior de Israel autorizou nesta quinta-feira a construção de 900 novas habitações para colonos judeus em Jerusalém Oriental, área tradicionalmente árabe da cidade sagrada reivindicada pelos palestinos como capital de seu futuro Estado. "Trata-se de um programa que foi aprovado pelo comitê regional há dois anos", justificou Efrat Orbach, porta-voz do ministério.

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Tanto israelenses quanto palestinos reivindicam Jerusalém como capital. A cidade - sagrada para cristãos, judeus e muçulmanos - foi capturada por Israel em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias.Anos mais tarde, o governo israelense anexou a cidade e a declarou sua capital "eterna e indivisível". As iniciativas israelenses, no entanto, são rechaçadas pela comunidade internacional, que defende uma solução negociada.Os palestinos reivindicam o setor árabe da cidade, conhecido como Jerusalém Oriental, como capital de seu futuro Estado independente e soberano. As informações são da Dow Jones.

JERUSALÉM - O Ministério do Interior de Israel autorizou nesta quinta-feira a construção de 900 novas habitações para colonos judeus em Jerusalém Oriental, área tradicionalmente árabe da cidade sagrada reivindicada pelos palestinos como capital de seu futuro Estado. "Trata-se de um programa que foi aprovado pelo comitê regional há dois anos", justificou Efrat Orbach, porta-voz do ministério.

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Tanto israelenses quanto palestinos reivindicam Jerusalém como capital. A cidade - sagrada para cristãos, judeus e muçulmanos - foi capturada por Israel em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias.Anos mais tarde, o governo israelense anexou a cidade e a declarou sua capital "eterna e indivisível". As iniciativas israelenses, no entanto, são rechaçadas pela comunidade internacional, que defende uma solução negociada.Os palestinos reivindicam o setor árabe da cidade, conhecido como Jerusalém Oriental, como capital de seu futuro Estado independente e soberano. As informações são da Dow Jones.

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