Israel ataca base naval palestina em nova represália


Por Agencia Estado

Mísseis israelenses foram lançados hoje pelo Exército do país contra barcos da Polícia Naval da Autoridade Palestina ancorados no porto da Faixa de Gaza. O barco do líder palestino Yasser Arafat também estava atracado próximo aos ataques, mas não foi atingido. As Forças Armadas israelenses qualificaram a ação de retaliação à tentativa de contrabando de armas apreendidas na semana passada em um barco no Mar Vermelho. A ofensiva israelense atingiu duas embarcações, além de um depósito de combustível e um armazém. No momento do ataque, Arafat estava visitando Ramallah, na Cisjordânia - onde a Autoridade Palestina anunciou ter detido e estar interrogando dois funcionários aparentemente vinculados à tentativa de contrabando. As autoridades americanas demonstraram satisfação pelo anúncio, mas o governo israelense o recebeu com ceticismo. Ao mesmo tempo, em Gaza, o grupo extremista islâmico Hamas advertiu que responderá à destruição, esta semana, de dezenas de casas de refugiados palestinos no campo de Rafah. "O Hamas denuncia a demolição de mais de 70 habitações pelas forças de ocupação sionistas", disse um comunicado do grupo. "Foi um ato terrorista horrível e afirmamos o direito a defender nosso povo e protegê-lo do terrorismo sionista", acrescentou o comunicado. Israel alega que seu Exército destruiu as moradias, em represália ao ataque do Hamas a um quartel, matando quatro soldados israelenses.

Mísseis israelenses foram lançados hoje pelo Exército do país contra barcos da Polícia Naval da Autoridade Palestina ancorados no porto da Faixa de Gaza. O barco do líder palestino Yasser Arafat também estava atracado próximo aos ataques, mas não foi atingido. As Forças Armadas israelenses qualificaram a ação de retaliação à tentativa de contrabando de armas apreendidas na semana passada em um barco no Mar Vermelho. A ofensiva israelense atingiu duas embarcações, além de um depósito de combustível e um armazém. No momento do ataque, Arafat estava visitando Ramallah, na Cisjordânia - onde a Autoridade Palestina anunciou ter detido e estar interrogando dois funcionários aparentemente vinculados à tentativa de contrabando. As autoridades americanas demonstraram satisfação pelo anúncio, mas o governo israelense o recebeu com ceticismo. Ao mesmo tempo, em Gaza, o grupo extremista islâmico Hamas advertiu que responderá à destruição, esta semana, de dezenas de casas de refugiados palestinos no campo de Rafah. "O Hamas denuncia a demolição de mais de 70 habitações pelas forças de ocupação sionistas", disse um comunicado do grupo. "Foi um ato terrorista horrível e afirmamos o direito a defender nosso povo e protegê-lo do terrorismo sionista", acrescentou o comunicado. Israel alega que seu Exército destruiu as moradias, em represália ao ataque do Hamas a um quartel, matando quatro soldados israelenses.

Mísseis israelenses foram lançados hoje pelo Exército do país contra barcos da Polícia Naval da Autoridade Palestina ancorados no porto da Faixa de Gaza. O barco do líder palestino Yasser Arafat também estava atracado próximo aos ataques, mas não foi atingido. As Forças Armadas israelenses qualificaram a ação de retaliação à tentativa de contrabando de armas apreendidas na semana passada em um barco no Mar Vermelho. A ofensiva israelense atingiu duas embarcações, além de um depósito de combustível e um armazém. No momento do ataque, Arafat estava visitando Ramallah, na Cisjordânia - onde a Autoridade Palestina anunciou ter detido e estar interrogando dois funcionários aparentemente vinculados à tentativa de contrabando. As autoridades americanas demonstraram satisfação pelo anúncio, mas o governo israelense o recebeu com ceticismo. Ao mesmo tempo, em Gaza, o grupo extremista islâmico Hamas advertiu que responderá à destruição, esta semana, de dezenas de casas de refugiados palestinos no campo de Rafah. "O Hamas denuncia a demolição de mais de 70 habitações pelas forças de ocupação sionistas", disse um comunicado do grupo. "Foi um ato terrorista horrível e afirmamos o direito a defender nosso povo e protegê-lo do terrorismo sionista", acrescentou o comunicado. Israel alega que seu Exército destruiu as moradias, em represália ao ataque do Hamas a um quartel, matando quatro soldados israelenses.

Mísseis israelenses foram lançados hoje pelo Exército do país contra barcos da Polícia Naval da Autoridade Palestina ancorados no porto da Faixa de Gaza. O barco do líder palestino Yasser Arafat também estava atracado próximo aos ataques, mas não foi atingido. As Forças Armadas israelenses qualificaram a ação de retaliação à tentativa de contrabando de armas apreendidas na semana passada em um barco no Mar Vermelho. A ofensiva israelense atingiu duas embarcações, além de um depósito de combustível e um armazém. No momento do ataque, Arafat estava visitando Ramallah, na Cisjordânia - onde a Autoridade Palestina anunciou ter detido e estar interrogando dois funcionários aparentemente vinculados à tentativa de contrabando. As autoridades americanas demonstraram satisfação pelo anúncio, mas o governo israelense o recebeu com ceticismo. Ao mesmo tempo, em Gaza, o grupo extremista islâmico Hamas advertiu que responderá à destruição, esta semana, de dezenas de casas de refugiados palestinos no campo de Rafah. "O Hamas denuncia a demolição de mais de 70 habitações pelas forças de ocupação sionistas", disse um comunicado do grupo. "Foi um ato terrorista horrível e afirmamos o direito a defender nosso povo e protegê-lo do terrorismo sionista", acrescentou o comunicado. Israel alega que seu Exército destruiu as moradias, em represália ao ataque do Hamas a um quartel, matando quatro soldados israelenses.

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