Israel busca evitar que palestinos somem 129 votos


Palestina precisa da aprovação do CS e de dois terços dos 193 membros da Assembleia-Geral

Por Gustavo Chacra

Para conseguir ser admitida como Estado-membro da ONU, a Palestina precisa da aprovação do Conselho de Segurança e de dois terços dos 193 membros da Assembleia-Geral. Como o Departamento de Estado dos EUA já disse que vetará a iniciativa, os palestinos devem se concentrar apenas na segunda votação. 

 

Veja também:Palestinos lançam campanha oficial por reconhecimentoESPECIAL: As disputas territoriais no Oriente Médio

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  Assim, a aprovação na Assembleia-Geral seria simbólica. Em 1947, Israel foi criado após votação nessa mesma instância em sessão presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha. No entanto, seria um sinal de que a maior parte da comunidade internacional apoia o novo Estado.

 

O ônus do veto no Conselho de Segurança ficaria com o governo de Barack Obama, que tenta melhorar a imagem dos EUA no mundo islâmico. Na Assembleia-Geral, até agora, mais de cem países, incluindo o Brasil, declararam voto a favor da admissão da Palestina. Os europeus ainda estão divididos e a posição de pequenas nações na Ásia e na África será decisiva para que os palestinos consigam os dois terços.Contando como certo o veto dos EUA no Conselho de Segurança, Israel busca agora impedir uma vitória palestina na Assembleia-Geral, tentando convencer os países indecisos a não apoiarem a resolução. A corrida dos diplomatas israelenses é para impedir que eles alcancem os 129 votos necessários.É CORRESPONDENTE EM NOVA YORK

Para conseguir ser admitida como Estado-membro da ONU, a Palestina precisa da aprovação do Conselho de Segurança e de dois terços dos 193 membros da Assembleia-Geral. Como o Departamento de Estado dos EUA já disse que vetará a iniciativa, os palestinos devem se concentrar apenas na segunda votação. 

 

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  Assim, a aprovação na Assembleia-Geral seria simbólica. Em 1947, Israel foi criado após votação nessa mesma instância em sessão presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha. No entanto, seria um sinal de que a maior parte da comunidade internacional apoia o novo Estado.

 

O ônus do veto no Conselho de Segurança ficaria com o governo de Barack Obama, que tenta melhorar a imagem dos EUA no mundo islâmico. Na Assembleia-Geral, até agora, mais de cem países, incluindo o Brasil, declararam voto a favor da admissão da Palestina. Os europeus ainda estão divididos e a posição de pequenas nações na Ásia e na África será decisiva para que os palestinos consigam os dois terços.Contando como certo o veto dos EUA no Conselho de Segurança, Israel busca agora impedir uma vitória palestina na Assembleia-Geral, tentando convencer os países indecisos a não apoiarem a resolução. A corrida dos diplomatas israelenses é para impedir que eles alcancem os 129 votos necessários.É CORRESPONDENTE EM NOVA YORK

Para conseguir ser admitida como Estado-membro da ONU, a Palestina precisa da aprovação do Conselho de Segurança e de dois terços dos 193 membros da Assembleia-Geral. Como o Departamento de Estado dos EUA já disse que vetará a iniciativa, os palestinos devem se concentrar apenas na segunda votação. 

 

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  Assim, a aprovação na Assembleia-Geral seria simbólica. Em 1947, Israel foi criado após votação nessa mesma instância em sessão presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha. No entanto, seria um sinal de que a maior parte da comunidade internacional apoia o novo Estado.

 

O ônus do veto no Conselho de Segurança ficaria com o governo de Barack Obama, que tenta melhorar a imagem dos EUA no mundo islâmico. Na Assembleia-Geral, até agora, mais de cem países, incluindo o Brasil, declararam voto a favor da admissão da Palestina. Os europeus ainda estão divididos e a posição de pequenas nações na Ásia e na África será decisiva para que os palestinos consigam os dois terços.Contando como certo o veto dos EUA no Conselho de Segurança, Israel busca agora impedir uma vitória palestina na Assembleia-Geral, tentando convencer os países indecisos a não apoiarem a resolução. A corrida dos diplomatas israelenses é para impedir que eles alcancem os 129 votos necessários.É CORRESPONDENTE EM NOVA YORK

Para conseguir ser admitida como Estado-membro da ONU, a Palestina precisa da aprovação do Conselho de Segurança e de dois terços dos 193 membros da Assembleia-Geral. Como o Departamento de Estado dos EUA já disse que vetará a iniciativa, os palestinos devem se concentrar apenas na segunda votação. 

 

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  Assim, a aprovação na Assembleia-Geral seria simbólica. Em 1947, Israel foi criado após votação nessa mesma instância em sessão presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha. No entanto, seria um sinal de que a maior parte da comunidade internacional apoia o novo Estado.

 

O ônus do veto no Conselho de Segurança ficaria com o governo de Barack Obama, que tenta melhorar a imagem dos EUA no mundo islâmico. Na Assembleia-Geral, até agora, mais de cem países, incluindo o Brasil, declararam voto a favor da admissão da Palestina. Os europeus ainda estão divididos e a posição de pequenas nações na Ásia e na África será decisiva para que os palestinos consigam os dois terços.Contando como certo o veto dos EUA no Conselho de Segurança, Israel busca agora impedir uma vitória palestina na Assembleia-Geral, tentando convencer os países indecisos a não apoiarem a resolução. A corrida dos diplomatas israelenses é para impedir que eles alcancem os 129 votos necessários.É CORRESPONDENTE EM NOVA YORK

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