Israel confisca 400 hectares de terra da Cisjordânia para assentamentos


Conflito. Avanço do domínio israelense sobre território administrado pela Autoridade Palestina é o maior anunciado em 30 anos; Washington afirma que decreto prejudica ainda mais o processo de paz e pede que governo de Binyamin Netanyahu reveja planos

Por ISABEL KERSHNER e JERUSALÉM

Israel expropriou no domingo quase 400 hectares da Cisjordânia num bloco de assentamento judaico perto de Belém - medida que emite sinais de uma expansão israelense significativa na área - e ignorou os pedidos palestinos para que o país interrompa a construção de novas residências para colonos.

A Peace Now, organização israelense contrária à construção de assentamentos na Cisjordânia, disse que a ação pode ser o maior confisco isolado em décadas e deve "mudar dramaticamente a realidade" na área. Os palestinos pretendem formar um Estado nas terras que Israel ocupou na Guerra dos Seis Dias, de 1967.

A diretriz política de revisar a situação do local veio depois que três adolescentes israelenses foram sequestrados e mortos em junho enquanto pediam carona nessa área.

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Em julho, as autoridades israelenses prenderam um palestino que foi acusado de ser o principal agente do sequestro e morte dos adolescentes. O momento do confisco de terra sugere que a intenção é compensar os colonos e punir os palestinos.

A porção territorial, que fica perto do assentamento de Gvaot, no bloco Etzion, de Jerusalém, foi oficialmente declarada "terra estatal", abrindo caminho para a potencial aprovação de planos de construção israelenses no local.

Mas o prefeito da cidade palestina próxima de Surif, Ahmad Lafi, disse que a terra pertencia a famílias palestinas. Ele disse à agência palestina oficial Wafa que o Exército israelense anunciou no domingo o confisco da terra, na qual os proprietários cultivavam oliveiras.

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O sequestro dos adolescentes acarretou uma repressão militar israelense na Cisjordânia contra o Hamas, o grupo islâmico que domina Gaza e estaria por trás dos sequestros, segundo Israel.

As tensões subsequentes ao longo da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza causaram uma guerra de 50 dias que terminou na semana passada com um cessar-fogo intermediado pelo Egito.

O confisco de terra chamou rapidamente a atenção para a Cisjordânia ocupada por Israel e expôs as visões contraditórias no governo israelense que dificultam as perspectivas de qualquer processo de paz israelense-palestino mais amplo.

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Nabil Abu Rudeinah, porta-voz do presidente Mahmoud Abbas, da Autoridade Palestina, condenou o anúncio e pediu a suspensão do confisco de terra, dizendo que "deteriorará ainda mais a situação".

Embora Israel diga que pretende manter o bloco de Etzion em qualquer eventual acordo permanente com os palestinos e a maioria dos planos de paz recentes ter envolvido troca de terras, a maioria dos países considera os assentamentos israelenses uma violação da lei internacional.

A construção contínua tem sido uma fonte constante de tensão entre Israel e os palestinos, e também entre Israel e seus mais importantes aliados no Ocidente.

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Um funcionário do Departamento de Estado dos Estados Unidos, que falou sob a condição de anonimato, disse que Washington insistia para que Israel revertesse sua decisão, que qualificou de "contraproducente para o objetivo declarado de Israel de uma solução negociada de dois Estados com os palestinos".

Israel expropriou no domingo quase 400 hectares da Cisjordânia num bloco de assentamento judaico perto de Belém - medida que emite sinais de uma expansão israelense significativa na área - e ignorou os pedidos palestinos para que o país interrompa a construção de novas residências para colonos.

A Peace Now, organização israelense contrária à construção de assentamentos na Cisjordânia, disse que a ação pode ser o maior confisco isolado em décadas e deve "mudar dramaticamente a realidade" na área. Os palestinos pretendem formar um Estado nas terras que Israel ocupou na Guerra dos Seis Dias, de 1967.

A diretriz política de revisar a situação do local veio depois que três adolescentes israelenses foram sequestrados e mortos em junho enquanto pediam carona nessa área.

Em julho, as autoridades israelenses prenderam um palestino que foi acusado de ser o principal agente do sequestro e morte dos adolescentes. O momento do confisco de terra sugere que a intenção é compensar os colonos e punir os palestinos.

A porção territorial, que fica perto do assentamento de Gvaot, no bloco Etzion, de Jerusalém, foi oficialmente declarada "terra estatal", abrindo caminho para a potencial aprovação de planos de construção israelenses no local.

Mas o prefeito da cidade palestina próxima de Surif, Ahmad Lafi, disse que a terra pertencia a famílias palestinas. Ele disse à agência palestina oficial Wafa que o Exército israelense anunciou no domingo o confisco da terra, na qual os proprietários cultivavam oliveiras.

O sequestro dos adolescentes acarretou uma repressão militar israelense na Cisjordânia contra o Hamas, o grupo islâmico que domina Gaza e estaria por trás dos sequestros, segundo Israel.

As tensões subsequentes ao longo da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza causaram uma guerra de 50 dias que terminou na semana passada com um cessar-fogo intermediado pelo Egito.

O confisco de terra chamou rapidamente a atenção para a Cisjordânia ocupada por Israel e expôs as visões contraditórias no governo israelense que dificultam as perspectivas de qualquer processo de paz israelense-palestino mais amplo.

Nabil Abu Rudeinah, porta-voz do presidente Mahmoud Abbas, da Autoridade Palestina, condenou o anúncio e pediu a suspensão do confisco de terra, dizendo que "deteriorará ainda mais a situação".

Embora Israel diga que pretende manter o bloco de Etzion em qualquer eventual acordo permanente com os palestinos e a maioria dos planos de paz recentes ter envolvido troca de terras, a maioria dos países considera os assentamentos israelenses uma violação da lei internacional.

A construção contínua tem sido uma fonte constante de tensão entre Israel e os palestinos, e também entre Israel e seus mais importantes aliados no Ocidente.

Um funcionário do Departamento de Estado dos Estados Unidos, que falou sob a condição de anonimato, disse que Washington insistia para que Israel revertesse sua decisão, que qualificou de "contraproducente para o objetivo declarado de Israel de uma solução negociada de dois Estados com os palestinos".

Israel expropriou no domingo quase 400 hectares da Cisjordânia num bloco de assentamento judaico perto de Belém - medida que emite sinais de uma expansão israelense significativa na área - e ignorou os pedidos palestinos para que o país interrompa a construção de novas residências para colonos.

A Peace Now, organização israelense contrária à construção de assentamentos na Cisjordânia, disse que a ação pode ser o maior confisco isolado em décadas e deve "mudar dramaticamente a realidade" na área. Os palestinos pretendem formar um Estado nas terras que Israel ocupou na Guerra dos Seis Dias, de 1967.

A diretriz política de revisar a situação do local veio depois que três adolescentes israelenses foram sequestrados e mortos em junho enquanto pediam carona nessa área.

Em julho, as autoridades israelenses prenderam um palestino que foi acusado de ser o principal agente do sequestro e morte dos adolescentes. O momento do confisco de terra sugere que a intenção é compensar os colonos e punir os palestinos.

A porção territorial, que fica perto do assentamento de Gvaot, no bloco Etzion, de Jerusalém, foi oficialmente declarada "terra estatal", abrindo caminho para a potencial aprovação de planos de construção israelenses no local.

Mas o prefeito da cidade palestina próxima de Surif, Ahmad Lafi, disse que a terra pertencia a famílias palestinas. Ele disse à agência palestina oficial Wafa que o Exército israelense anunciou no domingo o confisco da terra, na qual os proprietários cultivavam oliveiras.

O sequestro dos adolescentes acarretou uma repressão militar israelense na Cisjordânia contra o Hamas, o grupo islâmico que domina Gaza e estaria por trás dos sequestros, segundo Israel.

As tensões subsequentes ao longo da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza causaram uma guerra de 50 dias que terminou na semana passada com um cessar-fogo intermediado pelo Egito.

O confisco de terra chamou rapidamente a atenção para a Cisjordânia ocupada por Israel e expôs as visões contraditórias no governo israelense que dificultam as perspectivas de qualquer processo de paz israelense-palestino mais amplo.

Nabil Abu Rudeinah, porta-voz do presidente Mahmoud Abbas, da Autoridade Palestina, condenou o anúncio e pediu a suspensão do confisco de terra, dizendo que "deteriorará ainda mais a situação".

Embora Israel diga que pretende manter o bloco de Etzion em qualquer eventual acordo permanente com os palestinos e a maioria dos planos de paz recentes ter envolvido troca de terras, a maioria dos países considera os assentamentos israelenses uma violação da lei internacional.

A construção contínua tem sido uma fonte constante de tensão entre Israel e os palestinos, e também entre Israel e seus mais importantes aliados no Ocidente.

Um funcionário do Departamento de Estado dos Estados Unidos, que falou sob a condição de anonimato, disse que Washington insistia para que Israel revertesse sua decisão, que qualificou de "contraproducente para o objetivo declarado de Israel de uma solução negociada de dois Estados com os palestinos".

Israel expropriou no domingo quase 400 hectares da Cisjordânia num bloco de assentamento judaico perto de Belém - medida que emite sinais de uma expansão israelense significativa na área - e ignorou os pedidos palestinos para que o país interrompa a construção de novas residências para colonos.

A Peace Now, organização israelense contrária à construção de assentamentos na Cisjordânia, disse que a ação pode ser o maior confisco isolado em décadas e deve "mudar dramaticamente a realidade" na área. Os palestinos pretendem formar um Estado nas terras que Israel ocupou na Guerra dos Seis Dias, de 1967.

A diretriz política de revisar a situação do local veio depois que três adolescentes israelenses foram sequestrados e mortos em junho enquanto pediam carona nessa área.

Em julho, as autoridades israelenses prenderam um palestino que foi acusado de ser o principal agente do sequestro e morte dos adolescentes. O momento do confisco de terra sugere que a intenção é compensar os colonos e punir os palestinos.

A porção territorial, que fica perto do assentamento de Gvaot, no bloco Etzion, de Jerusalém, foi oficialmente declarada "terra estatal", abrindo caminho para a potencial aprovação de planos de construção israelenses no local.

Mas o prefeito da cidade palestina próxima de Surif, Ahmad Lafi, disse que a terra pertencia a famílias palestinas. Ele disse à agência palestina oficial Wafa que o Exército israelense anunciou no domingo o confisco da terra, na qual os proprietários cultivavam oliveiras.

O sequestro dos adolescentes acarretou uma repressão militar israelense na Cisjordânia contra o Hamas, o grupo islâmico que domina Gaza e estaria por trás dos sequestros, segundo Israel.

As tensões subsequentes ao longo da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza causaram uma guerra de 50 dias que terminou na semana passada com um cessar-fogo intermediado pelo Egito.

O confisco de terra chamou rapidamente a atenção para a Cisjordânia ocupada por Israel e expôs as visões contraditórias no governo israelense que dificultam as perspectivas de qualquer processo de paz israelense-palestino mais amplo.

Nabil Abu Rudeinah, porta-voz do presidente Mahmoud Abbas, da Autoridade Palestina, condenou o anúncio e pediu a suspensão do confisco de terra, dizendo que "deteriorará ainda mais a situação".

Embora Israel diga que pretende manter o bloco de Etzion em qualquer eventual acordo permanente com os palestinos e a maioria dos planos de paz recentes ter envolvido troca de terras, a maioria dos países considera os assentamentos israelenses uma violação da lei internacional.

A construção contínua tem sido uma fonte constante de tensão entre Israel e os palestinos, e também entre Israel e seus mais importantes aliados no Ocidente.

Um funcionário do Departamento de Estado dos Estados Unidos, que falou sob a condição de anonimato, disse que Washington insistia para que Israel revertesse sua decisão, que qualificou de "contraproducente para o objetivo declarado de Israel de uma solução negociada de dois Estados com os palestinos".

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