Israel continua bombardeios e ataca Sidon pela primeira vez


Bombardeios destruíram fábricas, casas e locais de oração, afirmam fontes policiais

Por Agencia Estado

A aviação israelense continuou neste domingo com seus bombardeios sobre várias localidades do sul e do leste do Líbano, atacando pela primeira vez a cidade de Sidon. Pelo menos uma pessoa morreu e outra ficou ferida na região oriental de Baalbeck, onde várias aldeias e cidades foram alvo dos ataques aéreos de Israel. Os bombardeios destruíram fábricas, casas e locais de oração, afirmam fontes policiais. Além disso, dois civis foram feridos em Chmastar, onde os aviões israelenses atacaram o centro da cidade. O número de vítimas ainda não foi divulgado, mas estima-se que tenham acontecido diversos danos materiais. Várias localidades do sul do Líbano também foram alvo dos mísseis israelenses. As mais atingidas foram as já castigadas regiões de Tiro e Nabatiyeh, acrescentaram as fontes. Em Sidon, pelo menos quatro pessoas ficaram feridas no primeiro ataque aéreo contra a cidade desde o início da ofensiva militar israelense. Os bairros do sul de Beirute, quase completamente destruídos pelos bombardeios de Israel e considerados reduto do Hisbolá, foram alvo de pelo menos sete ataques durante a manhã de domingo. No sábado, Israel anunciou que penetrou no território libanês, na área fronteiriça de Maroun al-Ras, onde realizou um violento combate contra milicianos do Hisbolá. Horas antes, a aviação israelense bombardeou instalações de telefones celulares e da imprensa, causando pelo menos um morto e dezenas de feridos, entre eles 15 franceses, segundo afirmou em Amã o ministro de Assuntos Exteriores da França, Philippe Douste-Blazy.

A aviação israelense continuou neste domingo com seus bombardeios sobre várias localidades do sul e do leste do Líbano, atacando pela primeira vez a cidade de Sidon. Pelo menos uma pessoa morreu e outra ficou ferida na região oriental de Baalbeck, onde várias aldeias e cidades foram alvo dos ataques aéreos de Israel. Os bombardeios destruíram fábricas, casas e locais de oração, afirmam fontes policiais. Além disso, dois civis foram feridos em Chmastar, onde os aviões israelenses atacaram o centro da cidade. O número de vítimas ainda não foi divulgado, mas estima-se que tenham acontecido diversos danos materiais. Várias localidades do sul do Líbano também foram alvo dos mísseis israelenses. As mais atingidas foram as já castigadas regiões de Tiro e Nabatiyeh, acrescentaram as fontes. Em Sidon, pelo menos quatro pessoas ficaram feridas no primeiro ataque aéreo contra a cidade desde o início da ofensiva militar israelense. Os bairros do sul de Beirute, quase completamente destruídos pelos bombardeios de Israel e considerados reduto do Hisbolá, foram alvo de pelo menos sete ataques durante a manhã de domingo. No sábado, Israel anunciou que penetrou no território libanês, na área fronteiriça de Maroun al-Ras, onde realizou um violento combate contra milicianos do Hisbolá. Horas antes, a aviação israelense bombardeou instalações de telefones celulares e da imprensa, causando pelo menos um morto e dezenas de feridos, entre eles 15 franceses, segundo afirmou em Amã o ministro de Assuntos Exteriores da França, Philippe Douste-Blazy.

A aviação israelense continuou neste domingo com seus bombardeios sobre várias localidades do sul e do leste do Líbano, atacando pela primeira vez a cidade de Sidon. Pelo menos uma pessoa morreu e outra ficou ferida na região oriental de Baalbeck, onde várias aldeias e cidades foram alvo dos ataques aéreos de Israel. Os bombardeios destruíram fábricas, casas e locais de oração, afirmam fontes policiais. Além disso, dois civis foram feridos em Chmastar, onde os aviões israelenses atacaram o centro da cidade. O número de vítimas ainda não foi divulgado, mas estima-se que tenham acontecido diversos danos materiais. Várias localidades do sul do Líbano também foram alvo dos mísseis israelenses. As mais atingidas foram as já castigadas regiões de Tiro e Nabatiyeh, acrescentaram as fontes. Em Sidon, pelo menos quatro pessoas ficaram feridas no primeiro ataque aéreo contra a cidade desde o início da ofensiva militar israelense. Os bairros do sul de Beirute, quase completamente destruídos pelos bombardeios de Israel e considerados reduto do Hisbolá, foram alvo de pelo menos sete ataques durante a manhã de domingo. No sábado, Israel anunciou que penetrou no território libanês, na área fronteiriça de Maroun al-Ras, onde realizou um violento combate contra milicianos do Hisbolá. Horas antes, a aviação israelense bombardeou instalações de telefones celulares e da imprensa, causando pelo menos um morto e dezenas de feridos, entre eles 15 franceses, segundo afirmou em Amã o ministro de Assuntos Exteriores da França, Philippe Douste-Blazy.

A aviação israelense continuou neste domingo com seus bombardeios sobre várias localidades do sul e do leste do Líbano, atacando pela primeira vez a cidade de Sidon. Pelo menos uma pessoa morreu e outra ficou ferida na região oriental de Baalbeck, onde várias aldeias e cidades foram alvo dos ataques aéreos de Israel. Os bombardeios destruíram fábricas, casas e locais de oração, afirmam fontes policiais. Além disso, dois civis foram feridos em Chmastar, onde os aviões israelenses atacaram o centro da cidade. O número de vítimas ainda não foi divulgado, mas estima-se que tenham acontecido diversos danos materiais. Várias localidades do sul do Líbano também foram alvo dos mísseis israelenses. As mais atingidas foram as já castigadas regiões de Tiro e Nabatiyeh, acrescentaram as fontes. Em Sidon, pelo menos quatro pessoas ficaram feridas no primeiro ataque aéreo contra a cidade desde o início da ofensiva militar israelense. Os bairros do sul de Beirute, quase completamente destruídos pelos bombardeios de Israel e considerados reduto do Hisbolá, foram alvo de pelo menos sete ataques durante a manhã de domingo. No sábado, Israel anunciou que penetrou no território libanês, na área fronteiriça de Maroun al-Ras, onde realizou um violento combate contra milicianos do Hisbolá. Horas antes, a aviação israelense bombardeou instalações de telefones celulares e da imprensa, causando pelo menos um morto e dezenas de feridos, entre eles 15 franceses, segundo afirmou em Amã o ministro de Assuntos Exteriores da França, Philippe Douste-Blazy.

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