Israel: cúmplice de assassino de Rabin é condenada


Por Agencia Estado

A Suprema Corte de Israel condenou hoje em primeira instância uma mulher por não ter denunciado os planos de assassinato do primeiro-ministro Yitzhak Rabin, em 4 de novembro de 1995, em Tel Aviv, segundo informou a rádio pública de Israel. Margalit Har-Shefi, de 25 anos, companheira de Yigal Amir, foi declarada culpada por não ter impedido o assassinato. Amir foi condenado a prisão perpétua em 1996 pelo assassinato do líder israelense. Margalit, que foi condenada a nove meses prisão, reside na colônia de Beit-El, na Cisjordânia. Ela também é suspeita de ter conhecimento e ter ajudado Yigal Amir a planejar e executar vários atentados contra os palestinos.

A Suprema Corte de Israel condenou hoje em primeira instância uma mulher por não ter denunciado os planos de assassinato do primeiro-ministro Yitzhak Rabin, em 4 de novembro de 1995, em Tel Aviv, segundo informou a rádio pública de Israel. Margalit Har-Shefi, de 25 anos, companheira de Yigal Amir, foi declarada culpada por não ter impedido o assassinato. Amir foi condenado a prisão perpétua em 1996 pelo assassinato do líder israelense. Margalit, que foi condenada a nove meses prisão, reside na colônia de Beit-El, na Cisjordânia. Ela também é suspeita de ter conhecimento e ter ajudado Yigal Amir a planejar e executar vários atentados contra os palestinos.

A Suprema Corte de Israel condenou hoje em primeira instância uma mulher por não ter denunciado os planos de assassinato do primeiro-ministro Yitzhak Rabin, em 4 de novembro de 1995, em Tel Aviv, segundo informou a rádio pública de Israel. Margalit Har-Shefi, de 25 anos, companheira de Yigal Amir, foi declarada culpada por não ter impedido o assassinato. Amir foi condenado a prisão perpétua em 1996 pelo assassinato do líder israelense. Margalit, que foi condenada a nove meses prisão, reside na colônia de Beit-El, na Cisjordânia. Ela também é suspeita de ter conhecimento e ter ajudado Yigal Amir a planejar e executar vários atentados contra os palestinos.

A Suprema Corte de Israel condenou hoje em primeira instância uma mulher por não ter denunciado os planos de assassinato do primeiro-ministro Yitzhak Rabin, em 4 de novembro de 1995, em Tel Aviv, segundo informou a rádio pública de Israel. Margalit Har-Shefi, de 25 anos, companheira de Yigal Amir, foi declarada culpada por não ter impedido o assassinato. Amir foi condenado a prisão perpétua em 1996 pelo assassinato do líder israelense. Margalit, que foi condenada a nove meses prisão, reside na colônia de Beit-El, na Cisjordânia. Ela também é suspeita de ter conhecimento e ter ajudado Yigal Amir a planejar e executar vários atentados contra os palestinos.

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