Israel destrói hotel em Jerusalém Oridental para construir assentamento


Abbas diz que demolição põe fim a possibilidade de palestinos retomarem negociações de paz.

Por BBC Brasil

Israel foi acusada de tentar apagar identidade palestina de Jerusalém Escavadeiras israelenses destruíram neste domingo parte de um hotel em Jerusalém para dar lugar a um novo assentamento. Cerca de 20 casas para famílias judaicas serão construídas no local. A demolição parcial do Hotel Shepherd irritou os palestinos, que lutam para que Jerusalém Oriental se torne capital do futuro Estado Palestino. A ação israelense foi levada a cabo mesmo após críticas feitas pela comunidade internacional, inclusive pelos Estados Unidos. O presidente Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, afirmou que a demolição colocava um fim a qualquer possibilidade de os palestinos retomarem às conversações de paz com Israel. As tentativas dos EUA de fazer as duas partes retornarem à mesa de negociação chegou ao impasse no ano passado, quando Israel se recusou a suspender a construção de assentamentos em territórios palestinos ocupados. 'Direito isra elense' O governo israelense alega que tem o direito de construir em qualquer lugar do país, incluindo as áreas árabes de Jerusalém. Construído nos anos 30, o hotel já foi a residência de Amin al-Husseini, o Grão Mufti de Jerusalém que se aliou a Hitler na Segunda Guerra. Atualmente, há uma disputa sobre a quem pertence o prédio: Israel afirma que ele pertence a um empreiteiro judeu americano, enquanto os palestinos alegam que o edifício foi tomado ilegalmente após a ocupação israelense em 1967. O governador palestino de Jerusalém, Adnan al-Husseini, afirmou que a ação foi mais uma na sequência de demolições de prédios históricos e acusou Israel de "tentar apagar qualquer identidade palestina da cidade de Jerusalém". O ministro israelense de Infraestrutura, Uzi Landau, rebateu a crítica: "Isso (a demolição) é algo que todo país faz sem a necessidade de se reportar a outra nação." Quase meio milhão de judeus vive em mais de 100 assentamentos, construídos após a ocupação de 1967 da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental. Um dos principais entraves à paz na região, os assentamentos são considerados ilegais pelas leis internacionais. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Israel foi acusada de tentar apagar identidade palestina de Jerusalém Escavadeiras israelenses destruíram neste domingo parte de um hotel em Jerusalém para dar lugar a um novo assentamento. Cerca de 20 casas para famílias judaicas serão construídas no local. A demolição parcial do Hotel Shepherd irritou os palestinos, que lutam para que Jerusalém Oriental se torne capital do futuro Estado Palestino. A ação israelense foi levada a cabo mesmo após críticas feitas pela comunidade internacional, inclusive pelos Estados Unidos. O presidente Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, afirmou que a demolição colocava um fim a qualquer possibilidade de os palestinos retomarem às conversações de paz com Israel. As tentativas dos EUA de fazer as duas partes retornarem à mesa de negociação chegou ao impasse no ano passado, quando Israel se recusou a suspender a construção de assentamentos em territórios palestinos ocupados. 'Direito isra elense' O governo israelense alega que tem o direito de construir em qualquer lugar do país, incluindo as áreas árabes de Jerusalém. Construído nos anos 30, o hotel já foi a residência de Amin al-Husseini, o Grão Mufti de Jerusalém que se aliou a Hitler na Segunda Guerra. Atualmente, há uma disputa sobre a quem pertence o prédio: Israel afirma que ele pertence a um empreiteiro judeu americano, enquanto os palestinos alegam que o edifício foi tomado ilegalmente após a ocupação israelense em 1967. O governador palestino de Jerusalém, Adnan al-Husseini, afirmou que a ação foi mais uma na sequência de demolições de prédios históricos e acusou Israel de "tentar apagar qualquer identidade palestina da cidade de Jerusalém". O ministro israelense de Infraestrutura, Uzi Landau, rebateu a crítica: "Isso (a demolição) é algo que todo país faz sem a necessidade de se reportar a outra nação." Quase meio milhão de judeus vive em mais de 100 assentamentos, construídos após a ocupação de 1967 da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental. Um dos principais entraves à paz na região, os assentamentos são considerados ilegais pelas leis internacionais. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Israel foi acusada de tentar apagar identidade palestina de Jerusalém Escavadeiras israelenses destruíram neste domingo parte de um hotel em Jerusalém para dar lugar a um novo assentamento. Cerca de 20 casas para famílias judaicas serão construídas no local. A demolição parcial do Hotel Shepherd irritou os palestinos, que lutam para que Jerusalém Oriental se torne capital do futuro Estado Palestino. A ação israelense foi levada a cabo mesmo após críticas feitas pela comunidade internacional, inclusive pelos Estados Unidos. O presidente Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, afirmou que a demolição colocava um fim a qualquer possibilidade de os palestinos retomarem às conversações de paz com Israel. As tentativas dos EUA de fazer as duas partes retornarem à mesa de negociação chegou ao impasse no ano passado, quando Israel se recusou a suspender a construção de assentamentos em territórios palestinos ocupados. 'Direito isra elense' O governo israelense alega que tem o direito de construir em qualquer lugar do país, incluindo as áreas árabes de Jerusalém. Construído nos anos 30, o hotel já foi a residência de Amin al-Husseini, o Grão Mufti de Jerusalém que se aliou a Hitler na Segunda Guerra. Atualmente, há uma disputa sobre a quem pertence o prédio: Israel afirma que ele pertence a um empreiteiro judeu americano, enquanto os palestinos alegam que o edifício foi tomado ilegalmente após a ocupação israelense em 1967. O governador palestino de Jerusalém, Adnan al-Husseini, afirmou que a ação foi mais uma na sequência de demolições de prédios históricos e acusou Israel de "tentar apagar qualquer identidade palestina da cidade de Jerusalém". O ministro israelense de Infraestrutura, Uzi Landau, rebateu a crítica: "Isso (a demolição) é algo que todo país faz sem a necessidade de se reportar a outra nação." Quase meio milhão de judeus vive em mais de 100 assentamentos, construídos após a ocupação de 1967 da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental. Um dos principais entraves à paz na região, os assentamentos são considerados ilegais pelas leis internacionais. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Israel foi acusada de tentar apagar identidade palestina de Jerusalém Escavadeiras israelenses destruíram neste domingo parte de um hotel em Jerusalém para dar lugar a um novo assentamento. Cerca de 20 casas para famílias judaicas serão construídas no local. A demolição parcial do Hotel Shepherd irritou os palestinos, que lutam para que Jerusalém Oriental se torne capital do futuro Estado Palestino. A ação israelense foi levada a cabo mesmo após críticas feitas pela comunidade internacional, inclusive pelos Estados Unidos. O presidente Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, afirmou que a demolição colocava um fim a qualquer possibilidade de os palestinos retomarem às conversações de paz com Israel. As tentativas dos EUA de fazer as duas partes retornarem à mesa de negociação chegou ao impasse no ano passado, quando Israel se recusou a suspender a construção de assentamentos em territórios palestinos ocupados. 'Direito isra elense' O governo israelense alega que tem o direito de construir em qualquer lugar do país, incluindo as áreas árabes de Jerusalém. Construído nos anos 30, o hotel já foi a residência de Amin al-Husseini, o Grão Mufti de Jerusalém que se aliou a Hitler na Segunda Guerra. Atualmente, há uma disputa sobre a quem pertence o prédio: Israel afirma que ele pertence a um empreiteiro judeu americano, enquanto os palestinos alegam que o edifício foi tomado ilegalmente após a ocupação israelense em 1967. O governador palestino de Jerusalém, Adnan al-Husseini, afirmou que a ação foi mais uma na sequência de demolições de prédios históricos e acusou Israel de "tentar apagar qualquer identidade palestina da cidade de Jerusalém". O ministro israelense de Infraestrutura, Uzi Landau, rebateu a crítica: "Isso (a demolição) é algo que todo país faz sem a necessidade de se reportar a outra nação." Quase meio milhão de judeus vive em mais de 100 assentamentos, construídos após a ocupação de 1967 da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental. Um dos principais entraves à paz na região, os assentamentos são considerados ilegais pelas leis internacionais. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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