Israel e Autoridade Palestina voltam a negociar


Por Agencia Estado

Apesar da onda de violência que deixou cerca de 60 mortos nos últimos dias, o encarregado de segurança da Autoridade Palestina (AP), Mohammed Dahlan, e o representante do Ministério da Defesa de Israel, Amos Gilad, reuniram-se neste sábado, no primeiro contato de alto nível entre as duas partes desde o lançamento do plano de paz conhecido como mapa da estrada, há dez dias. Segundo a Rádio Israel, as duas partes discutiriam um plano para a retirada do Exército israelense de algumas áreas da Faixa de Gaza e duas cidades da Cisjordânia. Nessas regiões, a AP assumiria a responsabilidade de conter os grupos extremistas que lançam atentados contra Israel. Enquanto o governo israelense desmentia hoje a versão de que estaria disposto a promover uma trégua inicial de três dias em sua campanha de eliminação de líderes dos grupos radicais, o Hamas e a Jihad Islâmica - duas das mais importantes organizações extremistas - rejeitavam qualquer possibilidade de um cessar-fogo para deter os ataques contra Israel. Os dois grupos acrescentaram ainda que não cogitam discutir uma trégua com líderes da AP.

Apesar da onda de violência que deixou cerca de 60 mortos nos últimos dias, o encarregado de segurança da Autoridade Palestina (AP), Mohammed Dahlan, e o representante do Ministério da Defesa de Israel, Amos Gilad, reuniram-se neste sábado, no primeiro contato de alto nível entre as duas partes desde o lançamento do plano de paz conhecido como mapa da estrada, há dez dias. Segundo a Rádio Israel, as duas partes discutiriam um plano para a retirada do Exército israelense de algumas áreas da Faixa de Gaza e duas cidades da Cisjordânia. Nessas regiões, a AP assumiria a responsabilidade de conter os grupos extremistas que lançam atentados contra Israel. Enquanto o governo israelense desmentia hoje a versão de que estaria disposto a promover uma trégua inicial de três dias em sua campanha de eliminação de líderes dos grupos radicais, o Hamas e a Jihad Islâmica - duas das mais importantes organizações extremistas - rejeitavam qualquer possibilidade de um cessar-fogo para deter os ataques contra Israel. Os dois grupos acrescentaram ainda que não cogitam discutir uma trégua com líderes da AP.

Apesar da onda de violência que deixou cerca de 60 mortos nos últimos dias, o encarregado de segurança da Autoridade Palestina (AP), Mohammed Dahlan, e o representante do Ministério da Defesa de Israel, Amos Gilad, reuniram-se neste sábado, no primeiro contato de alto nível entre as duas partes desde o lançamento do plano de paz conhecido como mapa da estrada, há dez dias. Segundo a Rádio Israel, as duas partes discutiriam um plano para a retirada do Exército israelense de algumas áreas da Faixa de Gaza e duas cidades da Cisjordânia. Nessas regiões, a AP assumiria a responsabilidade de conter os grupos extremistas que lançam atentados contra Israel. Enquanto o governo israelense desmentia hoje a versão de que estaria disposto a promover uma trégua inicial de três dias em sua campanha de eliminação de líderes dos grupos radicais, o Hamas e a Jihad Islâmica - duas das mais importantes organizações extremistas - rejeitavam qualquer possibilidade de um cessar-fogo para deter os ataques contra Israel. Os dois grupos acrescentaram ainda que não cogitam discutir uma trégua com líderes da AP.

Apesar da onda de violência que deixou cerca de 60 mortos nos últimos dias, o encarregado de segurança da Autoridade Palestina (AP), Mohammed Dahlan, e o representante do Ministério da Defesa de Israel, Amos Gilad, reuniram-se neste sábado, no primeiro contato de alto nível entre as duas partes desde o lançamento do plano de paz conhecido como mapa da estrada, há dez dias. Segundo a Rádio Israel, as duas partes discutiriam um plano para a retirada do Exército israelense de algumas áreas da Faixa de Gaza e duas cidades da Cisjordânia. Nessas regiões, a AP assumiria a responsabilidade de conter os grupos extremistas que lançam atentados contra Israel. Enquanto o governo israelense desmentia hoje a versão de que estaria disposto a promover uma trégua inicial de três dias em sua campanha de eliminação de líderes dos grupos radicais, o Hamas e a Jihad Islâmica - duas das mais importantes organizações extremistas - rejeitavam qualquer possibilidade de um cessar-fogo para deter os ataques contra Israel. Os dois grupos acrescentaram ainda que não cogitam discutir uma trégua com líderes da AP.

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