Israel manterá laços com Autoridade Palestina apesar de pacto com Hamas, diz Netanyahu


Citando três fontes, jornal 'Haaretz' diz que primeiro-ministro Binyamin Netanyahu informou a membros de seu gabinete que não reconhecerá acordo entre Fatah e Hamas, mas também não impedirá seu cumprimento nem romperá relações com a AP

Atualização:

JERUSALÉM - Israel não cortará os contatos com a Autoridade Palestina (AP) devido ao pacto de reconciliação alcançado com o movimento islamita Hamas, garantiu o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, a membros do seu gabinete, segundo informou nesta terça-feira, 17, o jornal "Haaretz".

As sanções da Autoridade Palestina impostas ao Hamas

O governo israelense não reconhecerá o acordo, mas tampouco impedirá seu cumprimento nem romperá relações com a AP, disse Netanyahu em um encontro esta semana do denominado Gabinete de Segurança, um grupo seleto de ministros que decide sobre questões relevantes.

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Netanyahu disse que acordo entre AP e Hamas não facilitará retomada de negociações entre israelenses e palestinos Foto: AFP PHOTO / POOL / ABIR SULTAN

Nesse sentido, Israel permitiu na última semana a entrada de 120 ministros e funcionários palestinos na Faixa de Gaza para tomar o controle dos ministérios e da administração nesse território, após o Hamas (no poder no enclave há uma década) optar por devolver à AP a responsabilidade de gestão.

Segundo três fontes cientes do encontro citadas pelo jornal, Netanyahu declarou que facilitará o cumprimento do pacto e o retorno de líderes da AP a Gaza por considerar que isso beneficia Israel e que ajudará a melhorar as condições de vida em Gaza, o que também é de interesse israelense.

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Netanyahu destacou aos ministros que informou a Egito e Estados Unidos que o acordo de reconciliação não servirá para facilitar o reinício de conversações de paz entre israelenses e palestinos, que a Casa Branca tenta impulsionar.

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O Hamas, no poder na Faixa de Gaza desde 2007, anunciou neste domingo a dissolução de um polêmico conselho visto como um entrave para a unidade interpalestina. O movimento islamita palestino convocou seu rival Fatah para novas conversas de reconciliação.

O gabinete de Segurança deve reunir novamente nesta terça para estabelecer as políticas concretas que Israel tomará a respeito da reconciliação palestina.

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Na quinta-feira passada, as duas principais facções palestinas, Hamas e o partido nacionalista Fatah (que controla a AP) assinaram no Cairo o pacto de reconciliação alcançado com mediação egípcia para pôr fim a dez anos de divisão que mantiveram governos paralelos em Gaza e Cisjordânia. / EFE

JERUSALÉM - Israel não cortará os contatos com a Autoridade Palestina (AP) devido ao pacto de reconciliação alcançado com o movimento islamita Hamas, garantiu o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, a membros do seu gabinete, segundo informou nesta terça-feira, 17, o jornal "Haaretz".

As sanções da Autoridade Palestina impostas ao Hamas

O governo israelense não reconhecerá o acordo, mas tampouco impedirá seu cumprimento nem romperá relações com a AP, disse Netanyahu em um encontro esta semana do denominado Gabinete de Segurança, um grupo seleto de ministros que decide sobre questões relevantes.

Netanyahu disse que acordo entre AP e Hamas não facilitará retomada de negociações entre israelenses e palestinos Foto: AFP PHOTO / POOL / ABIR SULTAN

Nesse sentido, Israel permitiu na última semana a entrada de 120 ministros e funcionários palestinos na Faixa de Gaza para tomar o controle dos ministérios e da administração nesse território, após o Hamas (no poder no enclave há uma década) optar por devolver à AP a responsabilidade de gestão.

Segundo três fontes cientes do encontro citadas pelo jornal, Netanyahu declarou que facilitará o cumprimento do pacto e o retorno de líderes da AP a Gaza por considerar que isso beneficia Israel e que ajudará a melhorar as condições de vida em Gaza, o que também é de interesse israelense.

Netanyahu destacou aos ministros que informou a Egito e Estados Unidos que o acordo de reconciliação não servirá para facilitar o reinício de conversações de paz entre israelenses e palestinos, que a Casa Branca tenta impulsionar.

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O Hamas, no poder na Faixa de Gaza desde 2007, anunciou neste domingo a dissolução de um polêmico conselho visto como um entrave para a unidade interpalestina. O movimento islamita palestino convocou seu rival Fatah para novas conversas de reconciliação.

O gabinete de Segurança deve reunir novamente nesta terça para estabelecer as políticas concretas que Israel tomará a respeito da reconciliação palestina.

Na quinta-feira passada, as duas principais facções palestinas, Hamas e o partido nacionalista Fatah (que controla a AP) assinaram no Cairo o pacto de reconciliação alcançado com mediação egípcia para pôr fim a dez anos de divisão que mantiveram governos paralelos em Gaza e Cisjordânia. / EFE

JERUSALÉM - Israel não cortará os contatos com a Autoridade Palestina (AP) devido ao pacto de reconciliação alcançado com o movimento islamita Hamas, garantiu o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, a membros do seu gabinete, segundo informou nesta terça-feira, 17, o jornal "Haaretz".

As sanções da Autoridade Palestina impostas ao Hamas

O governo israelense não reconhecerá o acordo, mas tampouco impedirá seu cumprimento nem romperá relações com a AP, disse Netanyahu em um encontro esta semana do denominado Gabinete de Segurança, um grupo seleto de ministros que decide sobre questões relevantes.

Netanyahu disse que acordo entre AP e Hamas não facilitará retomada de negociações entre israelenses e palestinos Foto: AFP PHOTO / POOL / ABIR SULTAN

Nesse sentido, Israel permitiu na última semana a entrada de 120 ministros e funcionários palestinos na Faixa de Gaza para tomar o controle dos ministérios e da administração nesse território, após o Hamas (no poder no enclave há uma década) optar por devolver à AP a responsabilidade de gestão.

Segundo três fontes cientes do encontro citadas pelo jornal, Netanyahu declarou que facilitará o cumprimento do pacto e o retorno de líderes da AP a Gaza por considerar que isso beneficia Israel e que ajudará a melhorar as condições de vida em Gaza, o que também é de interesse israelense.

Netanyahu destacou aos ministros que informou a Egito e Estados Unidos que o acordo de reconciliação não servirá para facilitar o reinício de conversações de paz entre israelenses e palestinos, que a Casa Branca tenta impulsionar.

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O Hamas, no poder na Faixa de Gaza desde 2007, anunciou neste domingo a dissolução de um polêmico conselho visto como um entrave para a unidade interpalestina. O movimento islamita palestino convocou seu rival Fatah para novas conversas de reconciliação.

O gabinete de Segurança deve reunir novamente nesta terça para estabelecer as políticas concretas que Israel tomará a respeito da reconciliação palestina.

Na quinta-feira passada, as duas principais facções palestinas, Hamas e o partido nacionalista Fatah (que controla a AP) assinaram no Cairo o pacto de reconciliação alcançado com mediação egípcia para pôr fim a dez anos de divisão que mantiveram governos paralelos em Gaza e Cisjordânia. / EFE

JERUSALÉM - Israel não cortará os contatos com a Autoridade Palestina (AP) devido ao pacto de reconciliação alcançado com o movimento islamita Hamas, garantiu o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, a membros do seu gabinete, segundo informou nesta terça-feira, 17, o jornal "Haaretz".

As sanções da Autoridade Palestina impostas ao Hamas

O governo israelense não reconhecerá o acordo, mas tampouco impedirá seu cumprimento nem romperá relações com a AP, disse Netanyahu em um encontro esta semana do denominado Gabinete de Segurança, um grupo seleto de ministros que decide sobre questões relevantes.

Netanyahu disse que acordo entre AP e Hamas não facilitará retomada de negociações entre israelenses e palestinos Foto: AFP PHOTO / POOL / ABIR SULTAN

Nesse sentido, Israel permitiu na última semana a entrada de 120 ministros e funcionários palestinos na Faixa de Gaza para tomar o controle dos ministérios e da administração nesse território, após o Hamas (no poder no enclave há uma década) optar por devolver à AP a responsabilidade de gestão.

Segundo três fontes cientes do encontro citadas pelo jornal, Netanyahu declarou que facilitará o cumprimento do pacto e o retorno de líderes da AP a Gaza por considerar que isso beneficia Israel e que ajudará a melhorar as condições de vida em Gaza, o que também é de interesse israelense.

Netanyahu destacou aos ministros que informou a Egito e Estados Unidos que o acordo de reconciliação não servirá para facilitar o reinício de conversações de paz entre israelenses e palestinos, que a Casa Branca tenta impulsionar.

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O Hamas, no poder na Faixa de Gaza desde 2007, anunciou neste domingo a dissolução de um polêmico conselho visto como um entrave para a unidade interpalestina. O movimento islamita palestino convocou seu rival Fatah para novas conversas de reconciliação.

O gabinete de Segurança deve reunir novamente nesta terça para estabelecer as políticas concretas que Israel tomará a respeito da reconciliação palestina.

Na quinta-feira passada, as duas principais facções palestinas, Hamas e o partido nacionalista Fatah (que controla a AP) assinaram no Cairo o pacto de reconciliação alcançado com mediação egípcia para pôr fim a dez anos de divisão que mantiveram governos paralelos em Gaza e Cisjordânia. / EFE

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