Israel pede a empresas aéreas que impeçam embarque de pró-palestinos


Manifestantes pretendem viajar a Israel e participar de atos em solidariedade a palestinos

Por Guila Flint

Policiais de fronteira no aeroporto Ben Gurion, nesta quinta: segurança reforçada

 

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TEL AVIV - O governo israelense enviou uma lista com nomes de 342 ativistas pró-palestinos a companhias aéreas europeias, principalmente na França, na Grã Bretanha e na Alemanha, exigindo que o embarque delas seja vetado em voos para Israel. O argumento dado pelo premiê israelense, Benjamin Netanyahu, é de "prevenir perturbações da ordem pública", depois que representantes dos ativistas anunciaram que eles devem se dirigir em massa à Cisjordânia para participar de atos em solidariedade aos palestinos. A partir da noite desta quinta-feira e durante o fim da semana, centenas de ativistas europeus e americanos favoráveis à criação de um Estado palestino pretendiam desembarcar no aeroporto de Ben Gurion, nos arredores de Tel Aviv. De acordo com a imprensa israelense, as companhias europeias concordaram em colaborar. O Ynet, maior site de noticias de Israel, informou, citando informações do Departamento de Imigração de Israel, que 184 dos ativistas da lista já haviam sido barrados em aeroportos europeus até o início da noite desta quinta-feira (hora de Brasília), antes de embarcarem para Israel. Semana de eventos Segundo os ativistas que organizaram a visita coletiva à Cisjordânia, o plano seria participar de uma semana de eventos de apoio aos palestinos e à criação de um Estado para eles. O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, já anunciou que pretende pedir, em setembro, o reconhecimento da ONU ao Estado palestino nas fronteiras anteriores à guerra de 1967, ocasião em que Israel ocupou a Cisjordânia, Jerusalém Oriental e a Faixa de Gaza. O governo israelense considera a visita dos ativistas uma provocação com o objetivo de deslegitimar o Estado de Israel. O ministro da Segurança Interna, Itzhak Aharonovitz, anunciou que os "arruaceiros serão imediatamente expulsos". Por outro lado, um dos porta-vozes dos ativistas, Tom Innes, que anunciou sua chegada ao aeroporto Ben Gurion para a tarde desta sexta-feira, questiona o direito de Israel de barrar visitas de cidadãos europeus aos territórios palestinos. "Não vejo razão alguma para me impedirem de visitar a cidade de Belém", afirmou. Segurança reforçada Nesta quinta-feira, autoridades israelenses posicionaram cerca de 600 policiais e agentes à paisana no aeroporto Ben Gurion. A polícia declarou que "todos os ativistas serão expulsos". O ministro do Turismo, Stas Misezhnikov, afirmou que irá pessoalmente ao aeroporto nesta sexta-feira, para dirigir a distribuição de flores "para os turistas normais"; já os ativistas serão enviados a uma prisão no próprio aeroporto e repatriados aos seus países de origem. No entanto, com o veto ao embarque dos ativistas pelas companhias aéreas europeias, a mídia israelense informa que o "clima no aeroporto se acalmou e a policia começou a reduzir o numero de homens posicionados no local". A organizadora do grupo ativista americano, Elza Rafbach, disse ao jornal Haaretz que a maioria dos ativistas que deverá participar da visita tem entre 50 e 60 anos. "É um absurdo nos chamar de arruaceiros, somos pacifistas", afirmou. Comandantes da polícia disseram à imprensa local que "não importa a idade dos ativistas, todos que constarem das listas serão expulsos".

 

'Histeria' Segundo Mazen Qumsieh, um dos organizadores palestinos da visita, os participantes estrangeiros deverão visitar as cidades de Ramallah e Belém, na Cisjordânia, e também irão a Jerusalém oriental e ao deserto do Negev, no sul de Israel.

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Qumsieh agregou que os ativistas participarão de manifestações contra a ocupação israelense e, no Negev, pretendem protestar contra o confisco de terras de agricultores beduínos. Nos últimos anos milhares de ativistas estrangeiros participaram em atos de solidariedade com os palestinos. Segundo os organizadores, a novidade desta vez é que, pela primeira vez, eles tomaram uma decisão coletiva de não mentir às autoridades israelenses e dizer claramente, já no aeroporto, que pretendem visitar os territórios palestinos.

 

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Para a organizadora americana, outra novidade é o que chamou de "histeria" por parte das autoridades israelenses diante da visita coletiva. A polêmica ocorre cerca de um ano depois de um conjunto de embarcações ter tentado furar o bloqueio israelense à Faixa de Gaza. A ação do Exército contra a flotilha deixou nove ativistas mortos, despertando forte reação da opinião pública internacional contra Israel. No último dia 4, a Grécia interceptou barcos que novamente tentavam desafiar o bloqueio israelense ao território palestino.

 

BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Policiais de fronteira no aeroporto Ben Gurion, nesta quinta: segurança reforçada

 

TEL AVIV - O governo israelense enviou uma lista com nomes de 342 ativistas pró-palestinos a companhias aéreas europeias, principalmente na França, na Grã Bretanha e na Alemanha, exigindo que o embarque delas seja vetado em voos para Israel. O argumento dado pelo premiê israelense, Benjamin Netanyahu, é de "prevenir perturbações da ordem pública", depois que representantes dos ativistas anunciaram que eles devem se dirigir em massa à Cisjordânia para participar de atos em solidariedade aos palestinos. A partir da noite desta quinta-feira e durante o fim da semana, centenas de ativistas europeus e americanos favoráveis à criação de um Estado palestino pretendiam desembarcar no aeroporto de Ben Gurion, nos arredores de Tel Aviv. De acordo com a imprensa israelense, as companhias europeias concordaram em colaborar. O Ynet, maior site de noticias de Israel, informou, citando informações do Departamento de Imigração de Israel, que 184 dos ativistas da lista já haviam sido barrados em aeroportos europeus até o início da noite desta quinta-feira (hora de Brasília), antes de embarcarem para Israel. Semana de eventos Segundo os ativistas que organizaram a visita coletiva à Cisjordânia, o plano seria participar de uma semana de eventos de apoio aos palestinos e à criação de um Estado para eles. O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, já anunciou que pretende pedir, em setembro, o reconhecimento da ONU ao Estado palestino nas fronteiras anteriores à guerra de 1967, ocasião em que Israel ocupou a Cisjordânia, Jerusalém Oriental e a Faixa de Gaza. O governo israelense considera a visita dos ativistas uma provocação com o objetivo de deslegitimar o Estado de Israel. O ministro da Segurança Interna, Itzhak Aharonovitz, anunciou que os "arruaceiros serão imediatamente expulsos". Por outro lado, um dos porta-vozes dos ativistas, Tom Innes, que anunciou sua chegada ao aeroporto Ben Gurion para a tarde desta sexta-feira, questiona o direito de Israel de barrar visitas de cidadãos europeus aos territórios palestinos. "Não vejo razão alguma para me impedirem de visitar a cidade de Belém", afirmou. Segurança reforçada Nesta quinta-feira, autoridades israelenses posicionaram cerca de 600 policiais e agentes à paisana no aeroporto Ben Gurion. A polícia declarou que "todos os ativistas serão expulsos". O ministro do Turismo, Stas Misezhnikov, afirmou que irá pessoalmente ao aeroporto nesta sexta-feira, para dirigir a distribuição de flores "para os turistas normais"; já os ativistas serão enviados a uma prisão no próprio aeroporto e repatriados aos seus países de origem. No entanto, com o veto ao embarque dos ativistas pelas companhias aéreas europeias, a mídia israelense informa que o "clima no aeroporto se acalmou e a policia começou a reduzir o numero de homens posicionados no local". A organizadora do grupo ativista americano, Elza Rafbach, disse ao jornal Haaretz que a maioria dos ativistas que deverá participar da visita tem entre 50 e 60 anos. "É um absurdo nos chamar de arruaceiros, somos pacifistas", afirmou. Comandantes da polícia disseram à imprensa local que "não importa a idade dos ativistas, todos que constarem das listas serão expulsos".

 

'Histeria' Segundo Mazen Qumsieh, um dos organizadores palestinos da visita, os participantes estrangeiros deverão visitar as cidades de Ramallah e Belém, na Cisjordânia, e também irão a Jerusalém oriental e ao deserto do Negev, no sul de Israel.

 

Qumsieh agregou que os ativistas participarão de manifestações contra a ocupação israelense e, no Negev, pretendem protestar contra o confisco de terras de agricultores beduínos. Nos últimos anos milhares de ativistas estrangeiros participaram em atos de solidariedade com os palestinos. Segundo os organizadores, a novidade desta vez é que, pela primeira vez, eles tomaram uma decisão coletiva de não mentir às autoridades israelenses e dizer claramente, já no aeroporto, que pretendem visitar os territórios palestinos.

 

Para a organizadora americana, outra novidade é o que chamou de "histeria" por parte das autoridades israelenses diante da visita coletiva. A polêmica ocorre cerca de um ano depois de um conjunto de embarcações ter tentado furar o bloqueio israelense à Faixa de Gaza. A ação do Exército contra a flotilha deixou nove ativistas mortos, despertando forte reação da opinião pública internacional contra Israel. No último dia 4, a Grécia interceptou barcos que novamente tentavam desafiar o bloqueio israelense ao território palestino.

 

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Policiais de fronteira no aeroporto Ben Gurion, nesta quinta: segurança reforçada

 

TEL AVIV - O governo israelense enviou uma lista com nomes de 342 ativistas pró-palestinos a companhias aéreas europeias, principalmente na França, na Grã Bretanha e na Alemanha, exigindo que o embarque delas seja vetado em voos para Israel. O argumento dado pelo premiê israelense, Benjamin Netanyahu, é de "prevenir perturbações da ordem pública", depois que representantes dos ativistas anunciaram que eles devem se dirigir em massa à Cisjordânia para participar de atos em solidariedade aos palestinos. A partir da noite desta quinta-feira e durante o fim da semana, centenas de ativistas europeus e americanos favoráveis à criação de um Estado palestino pretendiam desembarcar no aeroporto de Ben Gurion, nos arredores de Tel Aviv. De acordo com a imprensa israelense, as companhias europeias concordaram em colaborar. O Ynet, maior site de noticias de Israel, informou, citando informações do Departamento de Imigração de Israel, que 184 dos ativistas da lista já haviam sido barrados em aeroportos europeus até o início da noite desta quinta-feira (hora de Brasília), antes de embarcarem para Israel. Semana de eventos Segundo os ativistas que organizaram a visita coletiva à Cisjordânia, o plano seria participar de uma semana de eventos de apoio aos palestinos e à criação de um Estado para eles. O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, já anunciou que pretende pedir, em setembro, o reconhecimento da ONU ao Estado palestino nas fronteiras anteriores à guerra de 1967, ocasião em que Israel ocupou a Cisjordânia, Jerusalém Oriental e a Faixa de Gaza. O governo israelense considera a visita dos ativistas uma provocação com o objetivo de deslegitimar o Estado de Israel. O ministro da Segurança Interna, Itzhak Aharonovitz, anunciou que os "arruaceiros serão imediatamente expulsos". Por outro lado, um dos porta-vozes dos ativistas, Tom Innes, que anunciou sua chegada ao aeroporto Ben Gurion para a tarde desta sexta-feira, questiona o direito de Israel de barrar visitas de cidadãos europeus aos territórios palestinos. "Não vejo razão alguma para me impedirem de visitar a cidade de Belém", afirmou. Segurança reforçada Nesta quinta-feira, autoridades israelenses posicionaram cerca de 600 policiais e agentes à paisana no aeroporto Ben Gurion. A polícia declarou que "todos os ativistas serão expulsos". O ministro do Turismo, Stas Misezhnikov, afirmou que irá pessoalmente ao aeroporto nesta sexta-feira, para dirigir a distribuição de flores "para os turistas normais"; já os ativistas serão enviados a uma prisão no próprio aeroporto e repatriados aos seus países de origem. No entanto, com o veto ao embarque dos ativistas pelas companhias aéreas europeias, a mídia israelense informa que o "clima no aeroporto se acalmou e a policia começou a reduzir o numero de homens posicionados no local". A organizadora do grupo ativista americano, Elza Rafbach, disse ao jornal Haaretz que a maioria dos ativistas que deverá participar da visita tem entre 50 e 60 anos. "É um absurdo nos chamar de arruaceiros, somos pacifistas", afirmou. Comandantes da polícia disseram à imprensa local que "não importa a idade dos ativistas, todos que constarem das listas serão expulsos".

 

'Histeria' Segundo Mazen Qumsieh, um dos organizadores palestinos da visita, os participantes estrangeiros deverão visitar as cidades de Ramallah e Belém, na Cisjordânia, e também irão a Jerusalém oriental e ao deserto do Negev, no sul de Israel.

 

Qumsieh agregou que os ativistas participarão de manifestações contra a ocupação israelense e, no Negev, pretendem protestar contra o confisco de terras de agricultores beduínos. Nos últimos anos milhares de ativistas estrangeiros participaram em atos de solidariedade com os palestinos. Segundo os organizadores, a novidade desta vez é que, pela primeira vez, eles tomaram uma decisão coletiva de não mentir às autoridades israelenses e dizer claramente, já no aeroporto, que pretendem visitar os territórios palestinos.

 

Para a organizadora americana, outra novidade é o que chamou de "histeria" por parte das autoridades israelenses diante da visita coletiva. A polêmica ocorre cerca de um ano depois de um conjunto de embarcações ter tentado furar o bloqueio israelense à Faixa de Gaza. A ação do Exército contra a flotilha deixou nove ativistas mortos, despertando forte reação da opinião pública internacional contra Israel. No último dia 4, a Grécia interceptou barcos que novamente tentavam desafiar o bloqueio israelense ao território palestino.

 

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Policiais de fronteira no aeroporto Ben Gurion, nesta quinta: segurança reforçada

 

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'Histeria' Segundo Mazen Qumsieh, um dos organizadores palestinos da visita, os participantes estrangeiros deverão visitar as cidades de Ramallah e Belém, na Cisjordânia, e também irão a Jerusalém oriental e ao deserto do Negev, no sul de Israel.

 

Qumsieh agregou que os ativistas participarão de manifestações contra a ocupação israelense e, no Negev, pretendem protestar contra o confisco de terras de agricultores beduínos. Nos últimos anos milhares de ativistas estrangeiros participaram em atos de solidariedade com os palestinos. Segundo os organizadores, a novidade desta vez é que, pela primeira vez, eles tomaram uma decisão coletiva de não mentir às autoridades israelenses e dizer claramente, já no aeroporto, que pretendem visitar os territórios palestinos.

 

Para a organizadora americana, outra novidade é o que chamou de "histeria" por parte das autoridades israelenses diante da visita coletiva. A polêmica ocorre cerca de um ano depois de um conjunto de embarcações ter tentado furar o bloqueio israelense à Faixa de Gaza. A ação do Exército contra a flotilha deixou nove ativistas mortos, despertando forte reação da opinião pública internacional contra Israel. No último dia 4, a Grécia interceptou barcos que novamente tentavam desafiar o bloqueio israelense ao território palestino.

 

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