Israel pode libertar líder palestino detido nas próximas horas


Por Agencia Estado

As autoridades israelenses estão examinando as implicações de libertar o líder palestino Marwan Barghouti, afirmou nesta terça-feira um alto funcionário da Justiça israelense, horas depois de a mulher de Barghouti ser informada pelo presidente da Autoridade Palestina, Yasser Arafat, de que seu marido seria libertado dentro de 48 horas. O procurador geral Elyakim Rubinstein advertiu por carta o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, de que libertar Barghouti poderia enfraquecer o sistema legal de Israel, disse hoje a Rádio Israel. Barghouti, líder do movimento Al-Fatah, de Yasser Arafat, está sendo julgado por seu suposto envolvimento em ataques que mataram 26 israelenses nos últimos 32 meses de intifada. Funcionários de Israel negaram-se a fazer comentários sobre versões de que a libertação de Barghouti seria considerada parte de um acordo de cessar-fogo que está sendo negociado com a Autoridade Palestina, o Hamas e outros grupos de ativistas palestinos.

As autoridades israelenses estão examinando as implicações de libertar o líder palestino Marwan Barghouti, afirmou nesta terça-feira um alto funcionário da Justiça israelense, horas depois de a mulher de Barghouti ser informada pelo presidente da Autoridade Palestina, Yasser Arafat, de que seu marido seria libertado dentro de 48 horas. O procurador geral Elyakim Rubinstein advertiu por carta o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, de que libertar Barghouti poderia enfraquecer o sistema legal de Israel, disse hoje a Rádio Israel. Barghouti, líder do movimento Al-Fatah, de Yasser Arafat, está sendo julgado por seu suposto envolvimento em ataques que mataram 26 israelenses nos últimos 32 meses de intifada. Funcionários de Israel negaram-se a fazer comentários sobre versões de que a libertação de Barghouti seria considerada parte de um acordo de cessar-fogo que está sendo negociado com a Autoridade Palestina, o Hamas e outros grupos de ativistas palestinos.

As autoridades israelenses estão examinando as implicações de libertar o líder palestino Marwan Barghouti, afirmou nesta terça-feira um alto funcionário da Justiça israelense, horas depois de a mulher de Barghouti ser informada pelo presidente da Autoridade Palestina, Yasser Arafat, de que seu marido seria libertado dentro de 48 horas. O procurador geral Elyakim Rubinstein advertiu por carta o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, de que libertar Barghouti poderia enfraquecer o sistema legal de Israel, disse hoje a Rádio Israel. Barghouti, líder do movimento Al-Fatah, de Yasser Arafat, está sendo julgado por seu suposto envolvimento em ataques que mataram 26 israelenses nos últimos 32 meses de intifada. Funcionários de Israel negaram-se a fazer comentários sobre versões de que a libertação de Barghouti seria considerada parte de um acordo de cessar-fogo que está sendo negociado com a Autoridade Palestina, o Hamas e outros grupos de ativistas palestinos.

As autoridades israelenses estão examinando as implicações de libertar o líder palestino Marwan Barghouti, afirmou nesta terça-feira um alto funcionário da Justiça israelense, horas depois de a mulher de Barghouti ser informada pelo presidente da Autoridade Palestina, Yasser Arafat, de que seu marido seria libertado dentro de 48 horas. O procurador geral Elyakim Rubinstein advertiu por carta o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, de que libertar Barghouti poderia enfraquecer o sistema legal de Israel, disse hoje a Rádio Israel. Barghouti, líder do movimento Al-Fatah, de Yasser Arafat, está sendo julgado por seu suposto envolvimento em ataques que mataram 26 israelenses nos últimos 32 meses de intifada. Funcionários de Israel negaram-se a fazer comentários sobre versões de que a libertação de Barghouti seria considerada parte de um acordo de cessar-fogo que está sendo negociado com a Autoridade Palestina, o Hamas e outros grupos de ativistas palestinos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.