Israel pune soldados que rejeitam servir em área palestina


Por Agencia Estado

Cinco jovens partiram para enfrentar as noites de inverno em celas de concreto, numa penitenciária militar. Este é o preço pago por se recusarem a servir na Cisjordânia e na Faixa de Gaza - posição assumida por um número ainda pequeno, mas crescente, de soldados israelenses. Os cinco iniciaram um período de um ano de reclusão depois de os tribunais recusarem-se a reconhecê-los como objetores de consciência. Os condenados alegaram que não poderiam servir no Exército porque os militares israelenses cometem abusos contra os palestinos. "Eu já sei como é a prisão", comentou um dos jovens, Noam Bahat. "Tenho um certo receio por estar perdendo tempo, já que não poderei dar seqüência aos estudos nem lutar contra a ocupação" dos territórios palestinos pelo Exército do Estado judeu, lamentou o rapaz. Durante os mais de três anos do mais recente e sangrento conflito, o Exército israelense retomou o controle sobre quase todas as áreas palestinas autônomas, estabeleceu diversos bloqueios militares, promoveu centenas de operações e mataram mais de 2.500 palestinos.

Cinco jovens partiram para enfrentar as noites de inverno em celas de concreto, numa penitenciária militar. Este é o preço pago por se recusarem a servir na Cisjordânia e na Faixa de Gaza - posição assumida por um número ainda pequeno, mas crescente, de soldados israelenses. Os cinco iniciaram um período de um ano de reclusão depois de os tribunais recusarem-se a reconhecê-los como objetores de consciência. Os condenados alegaram que não poderiam servir no Exército porque os militares israelenses cometem abusos contra os palestinos. "Eu já sei como é a prisão", comentou um dos jovens, Noam Bahat. "Tenho um certo receio por estar perdendo tempo, já que não poderei dar seqüência aos estudos nem lutar contra a ocupação" dos territórios palestinos pelo Exército do Estado judeu, lamentou o rapaz. Durante os mais de três anos do mais recente e sangrento conflito, o Exército israelense retomou o controle sobre quase todas as áreas palestinas autônomas, estabeleceu diversos bloqueios militares, promoveu centenas de operações e mataram mais de 2.500 palestinos.

Cinco jovens partiram para enfrentar as noites de inverno em celas de concreto, numa penitenciária militar. Este é o preço pago por se recusarem a servir na Cisjordânia e na Faixa de Gaza - posição assumida por um número ainda pequeno, mas crescente, de soldados israelenses. Os cinco iniciaram um período de um ano de reclusão depois de os tribunais recusarem-se a reconhecê-los como objetores de consciência. Os condenados alegaram que não poderiam servir no Exército porque os militares israelenses cometem abusos contra os palestinos. "Eu já sei como é a prisão", comentou um dos jovens, Noam Bahat. "Tenho um certo receio por estar perdendo tempo, já que não poderei dar seqüência aos estudos nem lutar contra a ocupação" dos territórios palestinos pelo Exército do Estado judeu, lamentou o rapaz. Durante os mais de três anos do mais recente e sangrento conflito, o Exército israelense retomou o controle sobre quase todas as áreas palestinas autônomas, estabeleceu diversos bloqueios militares, promoveu centenas de operações e mataram mais de 2.500 palestinos.

Cinco jovens partiram para enfrentar as noites de inverno em celas de concreto, numa penitenciária militar. Este é o preço pago por se recusarem a servir na Cisjordânia e na Faixa de Gaza - posição assumida por um número ainda pequeno, mas crescente, de soldados israelenses. Os cinco iniciaram um período de um ano de reclusão depois de os tribunais recusarem-se a reconhecê-los como objetores de consciência. Os condenados alegaram que não poderiam servir no Exército porque os militares israelenses cometem abusos contra os palestinos. "Eu já sei como é a prisão", comentou um dos jovens, Noam Bahat. "Tenho um certo receio por estar perdendo tempo, já que não poderei dar seqüência aos estudos nem lutar contra a ocupação" dos territórios palestinos pelo Exército do Estado judeu, lamentou o rapaz. Durante os mais de três anos do mais recente e sangrento conflito, o Exército israelense retomou o controle sobre quase todas as áreas palestinas autônomas, estabeleceu diversos bloqueios militares, promoveu centenas de operações e mataram mais de 2.500 palestinos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.