Israel realiza ataque em massa contra alvos no Líbano


Se os guerrilheiros libaneses dispararem foguetes de médio alcance, a população em situação de risco terá no máximo dois minutos para refugiar-se

Por Agencia Estado

A artilharia israelense ao longo da fronteira com o Líbano realiza nesta segunda-feira um bombardeio em massa e sem precedentes contra as posições da milícia xiita Hisbolá, que dispara mísseis contra Israel, informaram fontes militares. O bombardeio segue ao disparo de foguetes "Katyusha" contra a cidade de Akko, habitada por membros das comunidades árabe e judaica, na baía de Haifa, e localidades rurais da Galiléia, onde seis civis ficaram feridos. Na noite de domingo, o Hezbollah atacou pela primeira vez localidades israelenses do vale de Jezreel, entre elas Afula, Migdal Haemek e Guivat Zeev, a 50 quilômetros da fronteira com o Líbano, dentro do território de Israel oriental. Com a retomada das atividades hoje entre as artilharias israelenses, apoiadas pela aviação, e as do Hezbollah, as autoridades militares do Estado Judeu advertiram à população do centro do país, incluindo as cidades costeiras de Herzliya, Netânia e Tel Aviv sobre a possibilidade de um ataque da milícia do "Partido de Deus" com mísseis Zelzal, que possuem um alcance de 200 quilômetros. Segundo fontes militares citadas pela imprensa local, os milicianos libaneses teriam que contar com a autorização do Governo do Irã, que produz esses mísseis, para dispará-los. Em Herzliya reside a maioria dos diplomatas estrangeiros que estão em Israel. As autoridades militares a cargo da Defesa Civil aconselham os habitantes de Tel Aviv e de sua região metropolitana, assim como os moradores das demais cidades do centro do país, que "sigam com sua rotina, mas se mantenham em alerta" e atentos aos comunicados divulgados pela imprensa. Se os guerrilheiros libaneses dispararem foguetes de médio alcance, a população em situação de risco terá no máximo dois minutos para refugiar-se. O comandante da Força Aérea, general Eliezer Shkedi, informou no domingo que seus subordinados conseguiram destruir parte dos onze mil foguetes e mísseis armazenados pelo Hezbollah. Analistas locais acreditam que o secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah - cujo quartel-general foi destruído pela aviação israelense ao sul de Beirute -, poderá ordenar o disparo de mísseis Zelzal em um ato de desespero.

A artilharia israelense ao longo da fronteira com o Líbano realiza nesta segunda-feira um bombardeio em massa e sem precedentes contra as posições da milícia xiita Hisbolá, que dispara mísseis contra Israel, informaram fontes militares. O bombardeio segue ao disparo de foguetes "Katyusha" contra a cidade de Akko, habitada por membros das comunidades árabe e judaica, na baía de Haifa, e localidades rurais da Galiléia, onde seis civis ficaram feridos. Na noite de domingo, o Hezbollah atacou pela primeira vez localidades israelenses do vale de Jezreel, entre elas Afula, Migdal Haemek e Guivat Zeev, a 50 quilômetros da fronteira com o Líbano, dentro do território de Israel oriental. Com a retomada das atividades hoje entre as artilharias israelenses, apoiadas pela aviação, e as do Hezbollah, as autoridades militares do Estado Judeu advertiram à população do centro do país, incluindo as cidades costeiras de Herzliya, Netânia e Tel Aviv sobre a possibilidade de um ataque da milícia do "Partido de Deus" com mísseis Zelzal, que possuem um alcance de 200 quilômetros. Segundo fontes militares citadas pela imprensa local, os milicianos libaneses teriam que contar com a autorização do Governo do Irã, que produz esses mísseis, para dispará-los. Em Herzliya reside a maioria dos diplomatas estrangeiros que estão em Israel. As autoridades militares a cargo da Defesa Civil aconselham os habitantes de Tel Aviv e de sua região metropolitana, assim como os moradores das demais cidades do centro do país, que "sigam com sua rotina, mas se mantenham em alerta" e atentos aos comunicados divulgados pela imprensa. Se os guerrilheiros libaneses dispararem foguetes de médio alcance, a população em situação de risco terá no máximo dois minutos para refugiar-se. O comandante da Força Aérea, general Eliezer Shkedi, informou no domingo que seus subordinados conseguiram destruir parte dos onze mil foguetes e mísseis armazenados pelo Hezbollah. Analistas locais acreditam que o secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah - cujo quartel-general foi destruído pela aviação israelense ao sul de Beirute -, poderá ordenar o disparo de mísseis Zelzal em um ato de desespero.

A artilharia israelense ao longo da fronteira com o Líbano realiza nesta segunda-feira um bombardeio em massa e sem precedentes contra as posições da milícia xiita Hisbolá, que dispara mísseis contra Israel, informaram fontes militares. O bombardeio segue ao disparo de foguetes "Katyusha" contra a cidade de Akko, habitada por membros das comunidades árabe e judaica, na baía de Haifa, e localidades rurais da Galiléia, onde seis civis ficaram feridos. Na noite de domingo, o Hezbollah atacou pela primeira vez localidades israelenses do vale de Jezreel, entre elas Afula, Migdal Haemek e Guivat Zeev, a 50 quilômetros da fronteira com o Líbano, dentro do território de Israel oriental. Com a retomada das atividades hoje entre as artilharias israelenses, apoiadas pela aviação, e as do Hezbollah, as autoridades militares do Estado Judeu advertiram à população do centro do país, incluindo as cidades costeiras de Herzliya, Netânia e Tel Aviv sobre a possibilidade de um ataque da milícia do "Partido de Deus" com mísseis Zelzal, que possuem um alcance de 200 quilômetros. Segundo fontes militares citadas pela imprensa local, os milicianos libaneses teriam que contar com a autorização do Governo do Irã, que produz esses mísseis, para dispará-los. Em Herzliya reside a maioria dos diplomatas estrangeiros que estão em Israel. As autoridades militares a cargo da Defesa Civil aconselham os habitantes de Tel Aviv e de sua região metropolitana, assim como os moradores das demais cidades do centro do país, que "sigam com sua rotina, mas se mantenham em alerta" e atentos aos comunicados divulgados pela imprensa. Se os guerrilheiros libaneses dispararem foguetes de médio alcance, a população em situação de risco terá no máximo dois minutos para refugiar-se. O comandante da Força Aérea, general Eliezer Shkedi, informou no domingo que seus subordinados conseguiram destruir parte dos onze mil foguetes e mísseis armazenados pelo Hezbollah. Analistas locais acreditam que o secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah - cujo quartel-general foi destruído pela aviação israelense ao sul de Beirute -, poderá ordenar o disparo de mísseis Zelzal em um ato de desespero.

A artilharia israelense ao longo da fronteira com o Líbano realiza nesta segunda-feira um bombardeio em massa e sem precedentes contra as posições da milícia xiita Hisbolá, que dispara mísseis contra Israel, informaram fontes militares. O bombardeio segue ao disparo de foguetes "Katyusha" contra a cidade de Akko, habitada por membros das comunidades árabe e judaica, na baía de Haifa, e localidades rurais da Galiléia, onde seis civis ficaram feridos. Na noite de domingo, o Hezbollah atacou pela primeira vez localidades israelenses do vale de Jezreel, entre elas Afula, Migdal Haemek e Guivat Zeev, a 50 quilômetros da fronteira com o Líbano, dentro do território de Israel oriental. Com a retomada das atividades hoje entre as artilharias israelenses, apoiadas pela aviação, e as do Hezbollah, as autoridades militares do Estado Judeu advertiram à população do centro do país, incluindo as cidades costeiras de Herzliya, Netânia e Tel Aviv sobre a possibilidade de um ataque da milícia do "Partido de Deus" com mísseis Zelzal, que possuem um alcance de 200 quilômetros. Segundo fontes militares citadas pela imprensa local, os milicianos libaneses teriam que contar com a autorização do Governo do Irã, que produz esses mísseis, para dispará-los. Em Herzliya reside a maioria dos diplomatas estrangeiros que estão em Israel. As autoridades militares a cargo da Defesa Civil aconselham os habitantes de Tel Aviv e de sua região metropolitana, assim como os moradores das demais cidades do centro do país, que "sigam com sua rotina, mas se mantenham em alerta" e atentos aos comunicados divulgados pela imprensa. Se os guerrilheiros libaneses dispararem foguetes de médio alcance, a população em situação de risco terá no máximo dois minutos para refugiar-se. O comandante da Força Aérea, general Eliezer Shkedi, informou no domingo que seus subordinados conseguiram destruir parte dos onze mil foguetes e mísseis armazenados pelo Hezbollah. Analistas locais acreditam que o secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah - cujo quartel-general foi destruído pela aviação israelense ao sul de Beirute -, poderá ordenar o disparo de mísseis Zelzal em um ato de desespero.

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