Israel reforça segurança na Cisjordânia e reprime protestos contra Trump


Anúncio ocorre pouco depois de o Hamas convocar uma terceira Intifada contra Israel

Por Redação

JERUSALÉM - O Exército de Israel reforçou nesta quinta-feira, 7, suas tropas na Cisjordânia ocupada à medida que palestinos protestam contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.

Conheça o posicionamento da comunidade internacional sobre Jerusalém

Diversos novos batalhões serão mobilizados e outras forças deixadas de prontidão, informou um comunicado do Exército. “Após a análise da situação geral, foi decidido que uma série de batalhões reforçará a área de Judeia e Samaria (nomes bíblicos para a Cisjordânia), assim como de unidades de combate de inteligência e de defesa territorial”, disse uma porta-voz militar.

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Em Belém, manifestantes palestinos e soldados israelenses entram em confronto Foto: AFP

O anúncio do Exército ocorre pouco depois de o líder político do Hamas, Ismail Hanyeh convocar uma terceira Intifada contra Israel.Ele advertiu que Trump se arrependeria da sua decisão. “A decisão americana é uma declaração de guerra, uma agressão ao nosso povo e guerra contra nossos santuários”, declarou.

Na Cisjordânia, a tensão aumentou por volta do meio-dia  (8h de Brasília) com manifestações em diversas cidades em direção as postos de controle militar israelenses. Em Ramallah, cerca de três mil pessoas se reuniram na Praça Almanara e, após os discursos oficiais, se encaminharam para o um posto de controle ao norte da cidade sob o lema “uma bandeira, todos unidos, marchamos para Jerusalém”.

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O movimento islamita Hamas convocou nesta quinta-feira uma nova revolta palestina depois que o presidente americano Donald Trump reconheceu Jerusalém como capital de Israel.

França e ONU criticam decisão de Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel

No posto controle militar, centenas de jovens, muitos com o rosto coberto com kefiyas (o lenço palestino), atiraram pedras contra os soldados e queimaram pneus. “Viemos hoje aqui porque não acreditamos que nossos líderes políticos possam fazer nada”, disse à Efe Mustafa Birat, de 20 anos. “Não tivemos aula hoje, Jerusalém é a capital do nosso país e viemos aqui porque não temos outra escolha.”

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O Crescente Vermelho (serviço de emergência equivalente à Cruz Vermelha) confirmou mais de uma dezena de feridos em confrontos nas cidades palestinas de Qalqilyah e Tulkarm. Nesta última e na cidade de Nablus, os manifestantes queimaram bandeiras americanas e fotos de Trump.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou uma decisão histórica e reconheceu Jerusalém como a capital de Israel. O grupo palestino Hamas disse que a decisão abre "as portas do inferno".

Também foram registrados distúrbios de baixa intensidade no lado oriental da Cidade Velha de Jerusalém e na cidade cisjordaniana de Hebron, com protestos que foram dispersados por forças de segurança israelenses. /REUTERS e EFE

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JERUSALÉM - O Exército de Israel reforçou nesta quinta-feira, 7, suas tropas na Cisjordânia ocupada à medida que palestinos protestam contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.

Conheça o posicionamento da comunidade internacional sobre Jerusalém

Diversos novos batalhões serão mobilizados e outras forças deixadas de prontidão, informou um comunicado do Exército. “Após a análise da situação geral, foi decidido que uma série de batalhões reforçará a área de Judeia e Samaria (nomes bíblicos para a Cisjordânia), assim como de unidades de combate de inteligência e de defesa territorial”, disse uma porta-voz militar.

Em Belém, manifestantes palestinos e soldados israelenses entram em confronto Foto: AFP

O anúncio do Exército ocorre pouco depois de o líder político do Hamas, Ismail Hanyeh convocar uma terceira Intifada contra Israel.Ele advertiu que Trump se arrependeria da sua decisão. “A decisão americana é uma declaração de guerra, uma agressão ao nosso povo e guerra contra nossos santuários”, declarou.

Na Cisjordânia, a tensão aumentou por volta do meio-dia  (8h de Brasília) com manifestações em diversas cidades em direção as postos de controle militar israelenses. Em Ramallah, cerca de três mil pessoas se reuniram na Praça Almanara e, após os discursos oficiais, se encaminharam para o um posto de controle ao norte da cidade sob o lema “uma bandeira, todos unidos, marchamos para Jerusalém”.

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O movimento islamita Hamas convocou nesta quinta-feira uma nova revolta palestina depois que o presidente americano Donald Trump reconheceu Jerusalém como capital de Israel.

França e ONU criticam decisão de Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel

No posto controle militar, centenas de jovens, muitos com o rosto coberto com kefiyas (o lenço palestino), atiraram pedras contra os soldados e queimaram pneus. “Viemos hoje aqui porque não acreditamos que nossos líderes políticos possam fazer nada”, disse à Efe Mustafa Birat, de 20 anos. “Não tivemos aula hoje, Jerusalém é a capital do nosso país e viemos aqui porque não temos outra escolha.”

O Crescente Vermelho (serviço de emergência equivalente à Cruz Vermelha) confirmou mais de uma dezena de feridos em confrontos nas cidades palestinas de Qalqilyah e Tulkarm. Nesta última e na cidade de Nablus, os manifestantes queimaram bandeiras americanas e fotos de Trump.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou uma decisão histórica e reconheceu Jerusalém como a capital de Israel. O grupo palestino Hamas disse que a decisão abre "as portas do inferno".

Também foram registrados distúrbios de baixa intensidade no lado oriental da Cidade Velha de Jerusalém e na cidade cisjordaniana de Hebron, com protestos que foram dispersados por forças de segurança israelenses. /REUTERS e EFE

JERUSALÉM - O Exército de Israel reforçou nesta quinta-feira, 7, suas tropas na Cisjordânia ocupada à medida que palestinos protestam contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.

Conheça o posicionamento da comunidade internacional sobre Jerusalém

Diversos novos batalhões serão mobilizados e outras forças deixadas de prontidão, informou um comunicado do Exército. “Após a análise da situação geral, foi decidido que uma série de batalhões reforçará a área de Judeia e Samaria (nomes bíblicos para a Cisjordânia), assim como de unidades de combate de inteligência e de defesa territorial”, disse uma porta-voz militar.

Em Belém, manifestantes palestinos e soldados israelenses entram em confronto Foto: AFP

O anúncio do Exército ocorre pouco depois de o líder político do Hamas, Ismail Hanyeh convocar uma terceira Intifada contra Israel.Ele advertiu que Trump se arrependeria da sua decisão. “A decisão americana é uma declaração de guerra, uma agressão ao nosso povo e guerra contra nossos santuários”, declarou.

Na Cisjordânia, a tensão aumentou por volta do meio-dia  (8h de Brasília) com manifestações em diversas cidades em direção as postos de controle militar israelenses. Em Ramallah, cerca de três mil pessoas se reuniram na Praça Almanara e, após os discursos oficiais, se encaminharam para o um posto de controle ao norte da cidade sob o lema “uma bandeira, todos unidos, marchamos para Jerusalém”.

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O movimento islamita Hamas convocou nesta quinta-feira uma nova revolta palestina depois que o presidente americano Donald Trump reconheceu Jerusalém como capital de Israel.

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No posto controle militar, centenas de jovens, muitos com o rosto coberto com kefiyas (o lenço palestino), atiraram pedras contra os soldados e queimaram pneus. “Viemos hoje aqui porque não acreditamos que nossos líderes políticos possam fazer nada”, disse à Efe Mustafa Birat, de 20 anos. “Não tivemos aula hoje, Jerusalém é a capital do nosso país e viemos aqui porque não temos outra escolha.”

O Crescente Vermelho (serviço de emergência equivalente à Cruz Vermelha) confirmou mais de uma dezena de feridos em confrontos nas cidades palestinas de Qalqilyah e Tulkarm. Nesta última e na cidade de Nablus, os manifestantes queimaram bandeiras americanas e fotos de Trump.

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Também foram registrados distúrbios de baixa intensidade no lado oriental da Cidade Velha de Jerusalém e na cidade cisjordaniana de Hebron, com protestos que foram dispersados por forças de segurança israelenses. /REUTERS e EFE

JERUSALÉM - O Exército de Israel reforçou nesta quinta-feira, 7, suas tropas na Cisjordânia ocupada à medida que palestinos protestam contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.

Conheça o posicionamento da comunidade internacional sobre Jerusalém

Diversos novos batalhões serão mobilizados e outras forças deixadas de prontidão, informou um comunicado do Exército. “Após a análise da situação geral, foi decidido que uma série de batalhões reforçará a área de Judeia e Samaria (nomes bíblicos para a Cisjordânia), assim como de unidades de combate de inteligência e de defesa territorial”, disse uma porta-voz militar.

Em Belém, manifestantes palestinos e soldados israelenses entram em confronto Foto: AFP

O anúncio do Exército ocorre pouco depois de o líder político do Hamas, Ismail Hanyeh convocar uma terceira Intifada contra Israel.Ele advertiu que Trump se arrependeria da sua decisão. “A decisão americana é uma declaração de guerra, uma agressão ao nosso povo e guerra contra nossos santuários”, declarou.

Na Cisjordânia, a tensão aumentou por volta do meio-dia  (8h de Brasília) com manifestações em diversas cidades em direção as postos de controle militar israelenses. Em Ramallah, cerca de três mil pessoas se reuniram na Praça Almanara e, após os discursos oficiais, se encaminharam para o um posto de controle ao norte da cidade sob o lema “uma bandeira, todos unidos, marchamos para Jerusalém”.

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O movimento islamita Hamas convocou nesta quinta-feira uma nova revolta palestina depois que o presidente americano Donald Trump reconheceu Jerusalém como capital de Israel.

França e ONU criticam decisão de Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel

No posto controle militar, centenas de jovens, muitos com o rosto coberto com kefiyas (o lenço palestino), atiraram pedras contra os soldados e queimaram pneus. “Viemos hoje aqui porque não acreditamos que nossos líderes políticos possam fazer nada”, disse à Efe Mustafa Birat, de 20 anos. “Não tivemos aula hoje, Jerusalém é a capital do nosso país e viemos aqui porque não temos outra escolha.”

O Crescente Vermelho (serviço de emergência equivalente à Cruz Vermelha) confirmou mais de uma dezena de feridos em confrontos nas cidades palestinas de Qalqilyah e Tulkarm. Nesta última e na cidade de Nablus, os manifestantes queimaram bandeiras americanas e fotos de Trump.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou uma decisão histórica e reconheceu Jerusalém como a capital de Israel. O grupo palestino Hamas disse que a decisão abre "as portas do inferno".

Também foram registrados distúrbios de baixa intensidade no lado oriental da Cidade Velha de Jerusalém e na cidade cisjordaniana de Hebron, com protestos que foram dispersados por forças de segurança israelenses. /REUTERS e EFE

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