Israel sinaliza possível acordo sobre assentamentos com palestinos


Prazo de parallisação de obras em colônias judaicas decretada por israelenses acaba no domingo

JERUSALÉM - O governo de Israel deu nesta sexta-feira, 24, sinais de que pode chegar a um acordo sobre a expansão de assentamentos israelenses na Cisjordânia, em áreas reivindicadas também pelos palestinos. "Israel está preparado para chegar a um compromisso aceitável para todas as partes", afirmou um alto funcionário do governo. Segundo ele, porém, "não pode haver nenhuma construção" nos assentamentos.

 

Veja também:Infográfico: As fronteiras da guerra no Oriente MédioLinha do tempo Idas e vindas das negociações Enquete: Qual a melhor solução para o conflito?

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O prazo para a paralisação das construções israelenses acaba no domingo, e os palestinos ameaçam deixar as negociações de paz no Oriente Médio, caso as obras na região recomecem. Segundo o funcionário, o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, trabalha bastante para chegar a um acordo até domingo. A moratória tem vigorado há 10 meses para as construções na Cisjordânia.

 

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Agora, o governo de Israel indica que pode fazer um novo acordo, aceitável para os palestinos e para os EUA. Os americanos mediam as conversações no Oriente Médio e já pediram a ampliação das restrições.

 

Israel já declarou anteriormente que as restrições não seriam renovadas, quando o primeiro-ministro Netanyahu disse que o crescimento natural das colônias judaicas não pode ser barrado. O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, apesar de ameaçar repetidamente abandonar o diálogo se as construções forem retomadas, indicou que poderia negociar mesmo que a moratória não seja estendida ao dizer que "as conversas são a única forma de chegar à paz".

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Obama reafirmou na quinta, duranta a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que a moratória deve ser ampliada. O diálogo entre os dois lados ficou paralisado por 20 meses, desde que Israel lançou uma violenta ofensiva na Faixa de Gaza contra o grupo militante Hamas, em dezembro de 2008. O Hamas controla Gaza. As informações são da Dow Jones.

 

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Leia mais:Colonos prometem retomar obras em assentamentos

JERUSALÉM - O governo de Israel deu nesta sexta-feira, 24, sinais de que pode chegar a um acordo sobre a expansão de assentamentos israelenses na Cisjordânia, em áreas reivindicadas também pelos palestinos. "Israel está preparado para chegar a um compromisso aceitável para todas as partes", afirmou um alto funcionário do governo. Segundo ele, porém, "não pode haver nenhuma construção" nos assentamentos.

 

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O prazo para a paralisação das construções israelenses acaba no domingo, e os palestinos ameaçam deixar as negociações de paz no Oriente Médio, caso as obras na região recomecem. Segundo o funcionário, o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, trabalha bastante para chegar a um acordo até domingo. A moratória tem vigorado há 10 meses para as construções na Cisjordânia.

 

Agora, o governo de Israel indica que pode fazer um novo acordo, aceitável para os palestinos e para os EUA. Os americanos mediam as conversações no Oriente Médio e já pediram a ampliação das restrições.

 

Israel já declarou anteriormente que as restrições não seriam renovadas, quando o primeiro-ministro Netanyahu disse que o crescimento natural das colônias judaicas não pode ser barrado. O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, apesar de ameaçar repetidamente abandonar o diálogo se as construções forem retomadas, indicou que poderia negociar mesmo que a moratória não seja estendida ao dizer que "as conversas são a única forma de chegar à paz".

 

Obama reafirmou na quinta, duranta a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que a moratória deve ser ampliada. O diálogo entre os dois lados ficou paralisado por 20 meses, desde que Israel lançou uma violenta ofensiva na Faixa de Gaza contra o grupo militante Hamas, em dezembro de 2008. O Hamas controla Gaza. As informações são da Dow Jones.

 

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JERUSALÉM - O governo de Israel deu nesta sexta-feira, 24, sinais de que pode chegar a um acordo sobre a expansão de assentamentos israelenses na Cisjordânia, em áreas reivindicadas também pelos palestinos. "Israel está preparado para chegar a um compromisso aceitável para todas as partes", afirmou um alto funcionário do governo. Segundo ele, porém, "não pode haver nenhuma construção" nos assentamentos.

 

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O prazo para a paralisação das construções israelenses acaba no domingo, e os palestinos ameaçam deixar as negociações de paz no Oriente Médio, caso as obras na região recomecem. Segundo o funcionário, o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, trabalha bastante para chegar a um acordo até domingo. A moratória tem vigorado há 10 meses para as construções na Cisjordânia.

 

Agora, o governo de Israel indica que pode fazer um novo acordo, aceitável para os palestinos e para os EUA. Os americanos mediam as conversações no Oriente Médio e já pediram a ampliação das restrições.

 

Israel já declarou anteriormente que as restrições não seriam renovadas, quando o primeiro-ministro Netanyahu disse que o crescimento natural das colônias judaicas não pode ser barrado. O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, apesar de ameaçar repetidamente abandonar o diálogo se as construções forem retomadas, indicou que poderia negociar mesmo que a moratória não seja estendida ao dizer que "as conversas são a única forma de chegar à paz".

 

Obama reafirmou na quinta, duranta a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que a moratória deve ser ampliada. O diálogo entre os dois lados ficou paralisado por 20 meses, desde que Israel lançou uma violenta ofensiva na Faixa de Gaza contra o grupo militante Hamas, em dezembro de 2008. O Hamas controla Gaza. As informações são da Dow Jones.

 

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JERUSALÉM - O governo de Israel deu nesta sexta-feira, 24, sinais de que pode chegar a um acordo sobre a expansão de assentamentos israelenses na Cisjordânia, em áreas reivindicadas também pelos palestinos. "Israel está preparado para chegar a um compromisso aceitável para todas as partes", afirmou um alto funcionário do governo. Segundo ele, porém, "não pode haver nenhuma construção" nos assentamentos.

 

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O prazo para a paralisação das construções israelenses acaba no domingo, e os palestinos ameaçam deixar as negociações de paz no Oriente Médio, caso as obras na região recomecem. Segundo o funcionário, o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, trabalha bastante para chegar a um acordo até domingo. A moratória tem vigorado há 10 meses para as construções na Cisjordânia.

 

Agora, o governo de Israel indica que pode fazer um novo acordo, aceitável para os palestinos e para os EUA. Os americanos mediam as conversações no Oriente Médio e já pediram a ampliação das restrições.

 

Israel já declarou anteriormente que as restrições não seriam renovadas, quando o primeiro-ministro Netanyahu disse que o crescimento natural das colônias judaicas não pode ser barrado. O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, apesar de ameaçar repetidamente abandonar o diálogo se as construções forem retomadas, indicou que poderia negociar mesmo que a moratória não seja estendida ao dizer que "as conversas são a única forma de chegar à paz".

 

Obama reafirmou na quinta, duranta a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que a moratória deve ser ampliada. O diálogo entre os dois lados ficou paralisado por 20 meses, desde que Israel lançou uma violenta ofensiva na Faixa de Gaza contra o grupo militante Hamas, em dezembro de 2008. O Hamas controla Gaza. As informações são da Dow Jones.

 

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