Israelenses invadem grupo palestino de direitos humanos


Por Agencia Estado

Soldados israelenses invadiram, nas primeiras horas do domingo (hora local, noite de sábado no Brasil), os escritórios do principal grupo de direitos humanos palestino, o Al-Haq, na cidade de Ramallah, na Cisjordânia, disse a dirigente do grupo. Durante a incursão, os militares se apropriaram de documentos que comprovam abusos contra os palestinos. Randa Siniora, diretora do Al-HAq, disse que os soldados bateram à porta da biblioteca e o vigia noturno permitiu que eles entrassem. Em um telefonema, o vigilante avisou a diretora sobre a invasão da tropa, e ela pôde ouvir pelo telefone o barulho dos soldados vasculhando os arquivos. Fontes militares em Israel confirmaram, sob a condição de anonimato, a incursão israelense à sede da organização, mas disseram que vários edifícios em Ramallah estão sendo invadidos pelas tropas, em busca de militantes palestinos escondidos. As fontes disseram que o grupo de direitos humanos não era o alvo da operação, mas não puderam dizer o quê os soldados procuravam no escritório do Al-Haq. Fundado em 1979, o grupo Al-Haq vem monitorando os incidentes na Cisjordânia, pelos quais Israel vem sendo acusado de abusos dos direitos humanos. Siniora disse que a invasão de seus escritórios pode comprometer o trabalho do grupo, explicando que boa parte dos disquetes e outros documentos eram "material altamente sensível". "Nós não queremos que todo noso trabalho de anos seja perdido em uma invasão", afirmou ela à Associatd Press.

Soldados israelenses invadiram, nas primeiras horas do domingo (hora local, noite de sábado no Brasil), os escritórios do principal grupo de direitos humanos palestino, o Al-Haq, na cidade de Ramallah, na Cisjordânia, disse a dirigente do grupo. Durante a incursão, os militares se apropriaram de documentos que comprovam abusos contra os palestinos. Randa Siniora, diretora do Al-HAq, disse que os soldados bateram à porta da biblioteca e o vigia noturno permitiu que eles entrassem. Em um telefonema, o vigilante avisou a diretora sobre a invasão da tropa, e ela pôde ouvir pelo telefone o barulho dos soldados vasculhando os arquivos. Fontes militares em Israel confirmaram, sob a condição de anonimato, a incursão israelense à sede da organização, mas disseram que vários edifícios em Ramallah estão sendo invadidos pelas tropas, em busca de militantes palestinos escondidos. As fontes disseram que o grupo de direitos humanos não era o alvo da operação, mas não puderam dizer o quê os soldados procuravam no escritório do Al-Haq. Fundado em 1979, o grupo Al-Haq vem monitorando os incidentes na Cisjordânia, pelos quais Israel vem sendo acusado de abusos dos direitos humanos. Siniora disse que a invasão de seus escritórios pode comprometer o trabalho do grupo, explicando que boa parte dos disquetes e outros documentos eram "material altamente sensível". "Nós não queremos que todo noso trabalho de anos seja perdido em uma invasão", afirmou ela à Associatd Press.

Soldados israelenses invadiram, nas primeiras horas do domingo (hora local, noite de sábado no Brasil), os escritórios do principal grupo de direitos humanos palestino, o Al-Haq, na cidade de Ramallah, na Cisjordânia, disse a dirigente do grupo. Durante a incursão, os militares se apropriaram de documentos que comprovam abusos contra os palestinos. Randa Siniora, diretora do Al-HAq, disse que os soldados bateram à porta da biblioteca e o vigia noturno permitiu que eles entrassem. Em um telefonema, o vigilante avisou a diretora sobre a invasão da tropa, e ela pôde ouvir pelo telefone o barulho dos soldados vasculhando os arquivos. Fontes militares em Israel confirmaram, sob a condição de anonimato, a incursão israelense à sede da organização, mas disseram que vários edifícios em Ramallah estão sendo invadidos pelas tropas, em busca de militantes palestinos escondidos. As fontes disseram que o grupo de direitos humanos não era o alvo da operação, mas não puderam dizer o quê os soldados procuravam no escritório do Al-Haq. Fundado em 1979, o grupo Al-Haq vem monitorando os incidentes na Cisjordânia, pelos quais Israel vem sendo acusado de abusos dos direitos humanos. Siniora disse que a invasão de seus escritórios pode comprometer o trabalho do grupo, explicando que boa parte dos disquetes e outros documentos eram "material altamente sensível". "Nós não queremos que todo noso trabalho de anos seja perdido em uma invasão", afirmou ela à Associatd Press.

Soldados israelenses invadiram, nas primeiras horas do domingo (hora local, noite de sábado no Brasil), os escritórios do principal grupo de direitos humanos palestino, o Al-Haq, na cidade de Ramallah, na Cisjordânia, disse a dirigente do grupo. Durante a incursão, os militares se apropriaram de documentos que comprovam abusos contra os palestinos. Randa Siniora, diretora do Al-HAq, disse que os soldados bateram à porta da biblioteca e o vigia noturno permitiu que eles entrassem. Em um telefonema, o vigilante avisou a diretora sobre a invasão da tropa, e ela pôde ouvir pelo telefone o barulho dos soldados vasculhando os arquivos. Fontes militares em Israel confirmaram, sob a condição de anonimato, a incursão israelense à sede da organização, mas disseram que vários edifícios em Ramallah estão sendo invadidos pelas tropas, em busca de militantes palestinos escondidos. As fontes disseram que o grupo de direitos humanos não era o alvo da operação, mas não puderam dizer o quê os soldados procuravam no escritório do Al-Haq. Fundado em 1979, o grupo Al-Haq vem monitorando os incidentes na Cisjordânia, pelos quais Israel vem sendo acusado de abusos dos direitos humanos. Siniora disse que a invasão de seus escritórios pode comprometer o trabalho do grupo, explicando que boa parte dos disquetes e outros documentos eram "material altamente sensível". "Nós não queremos que todo noso trabalho de anos seja perdido em uma invasão", afirmou ela à Associatd Press.

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