Itália confisca milhões do Banco do Vaticano


Por AP

CIDADE DO VATICANOAutoridades italianas confiscaram ontem US$ 30 milhões de uma conta no Banco do Vaticano, causando "surpresa" na cúpula da Igreja Católica. De acordo com fontes ligadas à operação, diretores do banco estão sendo investigados em um caso de lavagem de dinheiro.A polícia afirmou que confiscou a quantia como medida de "precaução" e promotores afirmaram que estão investigando o presidente e diretor-geral do banco, Ettore Gotti Tedeschi, por supostos erros ligados a violações das leis italianas. O Vaticano disse estar "perplexo" com a investigação e manifestou sua confiança "total" em Tedeschi.A Igreja ainda afirmou que o banco vem trabalhando há algum tempo para tornar suas operações mais transparentes - especialmente para cumprir as regulamentações contra a lavagem de dinheiro.Tedeschi foi nomeado presidente do banco há um ano depois de trabalhar como chefe de operações na Itália do banco espanhol Santander. Integrante do movimento conservador Opus Dei, Tedeschi sempre fala na necessidade de mais "integridade" no sistema financeiro. Ele também é um grande partidário do papa Bento XVI.

CIDADE DO VATICANOAutoridades italianas confiscaram ontem US$ 30 milhões de uma conta no Banco do Vaticano, causando "surpresa" na cúpula da Igreja Católica. De acordo com fontes ligadas à operação, diretores do banco estão sendo investigados em um caso de lavagem de dinheiro.A polícia afirmou que confiscou a quantia como medida de "precaução" e promotores afirmaram que estão investigando o presidente e diretor-geral do banco, Ettore Gotti Tedeschi, por supostos erros ligados a violações das leis italianas. O Vaticano disse estar "perplexo" com a investigação e manifestou sua confiança "total" em Tedeschi.A Igreja ainda afirmou que o banco vem trabalhando há algum tempo para tornar suas operações mais transparentes - especialmente para cumprir as regulamentações contra a lavagem de dinheiro.Tedeschi foi nomeado presidente do banco há um ano depois de trabalhar como chefe de operações na Itália do banco espanhol Santander. Integrante do movimento conservador Opus Dei, Tedeschi sempre fala na necessidade de mais "integridade" no sistema financeiro. Ele também é um grande partidário do papa Bento XVI.

CIDADE DO VATICANOAutoridades italianas confiscaram ontem US$ 30 milhões de uma conta no Banco do Vaticano, causando "surpresa" na cúpula da Igreja Católica. De acordo com fontes ligadas à operação, diretores do banco estão sendo investigados em um caso de lavagem de dinheiro.A polícia afirmou que confiscou a quantia como medida de "precaução" e promotores afirmaram que estão investigando o presidente e diretor-geral do banco, Ettore Gotti Tedeschi, por supostos erros ligados a violações das leis italianas. O Vaticano disse estar "perplexo" com a investigação e manifestou sua confiança "total" em Tedeschi.A Igreja ainda afirmou que o banco vem trabalhando há algum tempo para tornar suas operações mais transparentes - especialmente para cumprir as regulamentações contra a lavagem de dinheiro.Tedeschi foi nomeado presidente do banco há um ano depois de trabalhar como chefe de operações na Itália do banco espanhol Santander. Integrante do movimento conservador Opus Dei, Tedeschi sempre fala na necessidade de mais "integridade" no sistema financeiro. Ele também é um grande partidário do papa Bento XVI.

CIDADE DO VATICANOAutoridades italianas confiscaram ontem US$ 30 milhões de uma conta no Banco do Vaticano, causando "surpresa" na cúpula da Igreja Católica. De acordo com fontes ligadas à operação, diretores do banco estão sendo investigados em um caso de lavagem de dinheiro.A polícia afirmou que confiscou a quantia como medida de "precaução" e promotores afirmaram que estão investigando o presidente e diretor-geral do banco, Ettore Gotti Tedeschi, por supostos erros ligados a violações das leis italianas. O Vaticano disse estar "perplexo" com a investigação e manifestou sua confiança "total" em Tedeschi.A Igreja ainda afirmou que o banco vem trabalhando há algum tempo para tornar suas operações mais transparentes - especialmente para cumprir as regulamentações contra a lavagem de dinheiro.Tedeschi foi nomeado presidente do banco há um ano depois de trabalhar como chefe de operações na Itália do banco espanhol Santander. Integrante do movimento conservador Opus Dei, Tedeschi sempre fala na necessidade de mais "integridade" no sistema financeiro. Ele também é um grande partidário do papa Bento XVI.

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