Itália encerra buscas no Costa Concordia


Por AE

As autoridades de emergência da Itália estão encerrando suas buscas por desaparecidos no Costa Concordia, transatlântico que emborcou na costa da Toscana. A decisão foi tomada em razão dos riscos aos integrantes das equipes de resgate. A agência de proteção civil da Itália disse nesta terça-feira que estudos técnicos indicam que o casco deformado da embarcação gerou muitas dúvidas sobre a segurança para que as buscas pudessem continuar. Parentes dos desaparecidos e funcionários diplomáticos foram informados da decisão, disse a agência em comunicado. A porta-voz da agência de proteção civil, Francesca Maffini, destacou que as buscas pelos desaparecidos vão continuar assim que for possível, o que inclui a parte do navio que não afundou, as águas próximas à embarcação e ao longo da costa. O Costa Concordia virou na costa da Toscana, perto da ilha de Giglio, em 13 de janeiro, quando o capitão desviou a embarcação da rota e bateu num recife, criando um enorme buraco no casco que fez o navio emborcar. Cerca de 4.200 passageiros e tripulantes estavam a bordo no momento do acidente. Dezessete corpos foram recuperados, um dos quais ainda não foi identificado. Dezesseis pessoas são consideradas desaparecidas e consideradas mortas. As autoridades italianas já alteraram o foco da ação para a prevenção de um acidente ambiental. O navio carrega cerca de 2.400 toneladas de combustível e outros poluentes que podem vazar, danificando um ambiente que abriga golfinhos, baleias e outros tipos de vida marinha. As informações são da Associated Press.

As autoridades de emergência da Itália estão encerrando suas buscas por desaparecidos no Costa Concordia, transatlântico que emborcou na costa da Toscana. A decisão foi tomada em razão dos riscos aos integrantes das equipes de resgate. A agência de proteção civil da Itália disse nesta terça-feira que estudos técnicos indicam que o casco deformado da embarcação gerou muitas dúvidas sobre a segurança para que as buscas pudessem continuar. Parentes dos desaparecidos e funcionários diplomáticos foram informados da decisão, disse a agência em comunicado. A porta-voz da agência de proteção civil, Francesca Maffini, destacou que as buscas pelos desaparecidos vão continuar assim que for possível, o que inclui a parte do navio que não afundou, as águas próximas à embarcação e ao longo da costa. O Costa Concordia virou na costa da Toscana, perto da ilha de Giglio, em 13 de janeiro, quando o capitão desviou a embarcação da rota e bateu num recife, criando um enorme buraco no casco que fez o navio emborcar. Cerca de 4.200 passageiros e tripulantes estavam a bordo no momento do acidente. Dezessete corpos foram recuperados, um dos quais ainda não foi identificado. Dezesseis pessoas são consideradas desaparecidas e consideradas mortas. As autoridades italianas já alteraram o foco da ação para a prevenção de um acidente ambiental. O navio carrega cerca de 2.400 toneladas de combustível e outros poluentes que podem vazar, danificando um ambiente que abriga golfinhos, baleias e outros tipos de vida marinha. As informações são da Associated Press.

As autoridades de emergência da Itália estão encerrando suas buscas por desaparecidos no Costa Concordia, transatlântico que emborcou na costa da Toscana. A decisão foi tomada em razão dos riscos aos integrantes das equipes de resgate. A agência de proteção civil da Itália disse nesta terça-feira que estudos técnicos indicam que o casco deformado da embarcação gerou muitas dúvidas sobre a segurança para que as buscas pudessem continuar. Parentes dos desaparecidos e funcionários diplomáticos foram informados da decisão, disse a agência em comunicado. A porta-voz da agência de proteção civil, Francesca Maffini, destacou que as buscas pelos desaparecidos vão continuar assim que for possível, o que inclui a parte do navio que não afundou, as águas próximas à embarcação e ao longo da costa. O Costa Concordia virou na costa da Toscana, perto da ilha de Giglio, em 13 de janeiro, quando o capitão desviou a embarcação da rota e bateu num recife, criando um enorme buraco no casco que fez o navio emborcar. Cerca de 4.200 passageiros e tripulantes estavam a bordo no momento do acidente. Dezessete corpos foram recuperados, um dos quais ainda não foi identificado. Dezesseis pessoas são consideradas desaparecidas e consideradas mortas. As autoridades italianas já alteraram o foco da ação para a prevenção de um acidente ambiental. O navio carrega cerca de 2.400 toneladas de combustível e outros poluentes que podem vazar, danificando um ambiente que abriga golfinhos, baleias e outros tipos de vida marinha. As informações são da Associated Press.

As autoridades de emergência da Itália estão encerrando suas buscas por desaparecidos no Costa Concordia, transatlântico que emborcou na costa da Toscana. A decisão foi tomada em razão dos riscos aos integrantes das equipes de resgate. A agência de proteção civil da Itália disse nesta terça-feira que estudos técnicos indicam que o casco deformado da embarcação gerou muitas dúvidas sobre a segurança para que as buscas pudessem continuar. Parentes dos desaparecidos e funcionários diplomáticos foram informados da decisão, disse a agência em comunicado. A porta-voz da agência de proteção civil, Francesca Maffini, destacou que as buscas pelos desaparecidos vão continuar assim que for possível, o que inclui a parte do navio que não afundou, as águas próximas à embarcação e ao longo da costa. O Costa Concordia virou na costa da Toscana, perto da ilha de Giglio, em 13 de janeiro, quando o capitão desviou a embarcação da rota e bateu num recife, criando um enorme buraco no casco que fez o navio emborcar. Cerca de 4.200 passageiros e tripulantes estavam a bordo no momento do acidente. Dezessete corpos foram recuperados, um dos quais ainda não foi identificado. Dezesseis pessoas são consideradas desaparecidas e consideradas mortas. As autoridades italianas já alteraram o foco da ação para a prevenção de um acidente ambiental. O navio carrega cerca de 2.400 toneladas de combustível e outros poluentes que podem vazar, danificando um ambiente que abriga golfinhos, baleias e outros tipos de vida marinha. As informações são da Associated Press.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.