Itália: naufrágio matou 6 e buscas serão suspensas


Por AE

O corpo de um passageiro foi encontrado nesta segunda-feira entre os restos do cruzeiro Costa Concordia, elevando para seis o número de mortos no naufrágio, informaram autoridades italianas. Segundo elas, há ainda pelo menos 16 pessoas desaparecidas. As buscas por sobreviventes serão suspensas na madrugada da terça-feira, pelo horário local, porque o barco se moveu alguns centímetros e o mar está agitado. O capitão do navio, Francesco Schettino, fez uma manobra não autorizada e aproximou demais o navio da ilha de Giglio, o que deve ter levado ao acidente, disse o promotor da cidade toscana de Grosseto, Francesco Verusio. "Isso foi indesculpável", afirmou. Em declarações à agência Ansa da Itália, Verusio disse que a Justiça toma os depoimentos de centenas de tripulantes e turistas para descobrir com exatidão o que levou ao naufrágio. Schettino teria tomado essa atitude irresponsável para homenagear o chefe dos garçons do navio, que teria nascido na ilha de Giglio. Essa informação não foi confirmada, mas a empresa Costa Crociere, subsidiária da Carnival Corporation (grupo anglo-norte-americano) voltou a afirmar nesta segunda-feira, através do seu executivo-chefe Pier Luigi Foschi, que Schettino quebrou "regras de conduta" da empresa. Foschi disse que a empresa oferecerá assistência jurídica a Schettino, mas deixou claro que "o capitão Schettino tomou uma iniciativa própria que foi contrária às nossas regras escritas", disse Foschi em Gênova, onde fica a sede da subsidiária da Carnival na Itália. "Não posso negar que houve erro humano", disse Foschi.Na terça-feira, uma audiência em Grosseto decidirá se Schettino será acusado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), abandono de navio e imperícia ao provocar o naufrágio de um navio. Se acusado formalmente, Schettino permanecerá preso em Grosseto. Entre os passageiros que continuam desaparecidos estariam norte-americanos, alemães, italianos e franceses.O bombeiro Luca Cari informou à rádio estatal que a vítima era um homem encontrado em um corredor na parte do barco que ainda está na superfície. Segundo ele, a vítima vestia um colete salva-vidas. Não foi informada a nacionalidade da sexta vítima. Segundo o jornal italiano Corriere della Sera, pelo menos quatro italianos permanecem desaparecidos: um tripulante de 30 anos de Rimini, a filha do tripulante de Rimini, uma menina de cinco anos, e duas passageiras sicilianas, de 49 e 50 anos. O governo da Alemanha, segundo informações da Ansa, pediu mais clareza ao governo da Itália sobre as vítimas e desaparecidos.O número de desaparecidos subiu porque as duas sicilianas, originalmente listadas como já salvas, não entraram em contato com seus familiares. Cari acrescentou que seguiam as buscas por todo o barco, inclusive na área submersa, mesmo com o mar se tornando mais agitado. O navio levava 4.200 pessoas, sendo cerca de 3.200 passageiros e cerca de 1 mil tripulantes, e encalhou perto da ilha de Giglio.As informações são da Associated Press, Dow Jones e Ansa.

O corpo de um passageiro foi encontrado nesta segunda-feira entre os restos do cruzeiro Costa Concordia, elevando para seis o número de mortos no naufrágio, informaram autoridades italianas. Segundo elas, há ainda pelo menos 16 pessoas desaparecidas. As buscas por sobreviventes serão suspensas na madrugada da terça-feira, pelo horário local, porque o barco se moveu alguns centímetros e o mar está agitado. O capitão do navio, Francesco Schettino, fez uma manobra não autorizada e aproximou demais o navio da ilha de Giglio, o que deve ter levado ao acidente, disse o promotor da cidade toscana de Grosseto, Francesco Verusio. "Isso foi indesculpável", afirmou. Em declarações à agência Ansa da Itália, Verusio disse que a Justiça toma os depoimentos de centenas de tripulantes e turistas para descobrir com exatidão o que levou ao naufrágio. Schettino teria tomado essa atitude irresponsável para homenagear o chefe dos garçons do navio, que teria nascido na ilha de Giglio. Essa informação não foi confirmada, mas a empresa Costa Crociere, subsidiária da Carnival Corporation (grupo anglo-norte-americano) voltou a afirmar nesta segunda-feira, através do seu executivo-chefe Pier Luigi Foschi, que Schettino quebrou "regras de conduta" da empresa. Foschi disse que a empresa oferecerá assistência jurídica a Schettino, mas deixou claro que "o capitão Schettino tomou uma iniciativa própria que foi contrária às nossas regras escritas", disse Foschi em Gênova, onde fica a sede da subsidiária da Carnival na Itália. "Não posso negar que houve erro humano", disse Foschi.Na terça-feira, uma audiência em Grosseto decidirá se Schettino será acusado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), abandono de navio e imperícia ao provocar o naufrágio de um navio. Se acusado formalmente, Schettino permanecerá preso em Grosseto. Entre os passageiros que continuam desaparecidos estariam norte-americanos, alemães, italianos e franceses.O bombeiro Luca Cari informou à rádio estatal que a vítima era um homem encontrado em um corredor na parte do barco que ainda está na superfície. Segundo ele, a vítima vestia um colete salva-vidas. Não foi informada a nacionalidade da sexta vítima. Segundo o jornal italiano Corriere della Sera, pelo menos quatro italianos permanecem desaparecidos: um tripulante de 30 anos de Rimini, a filha do tripulante de Rimini, uma menina de cinco anos, e duas passageiras sicilianas, de 49 e 50 anos. O governo da Alemanha, segundo informações da Ansa, pediu mais clareza ao governo da Itália sobre as vítimas e desaparecidos.O número de desaparecidos subiu porque as duas sicilianas, originalmente listadas como já salvas, não entraram em contato com seus familiares. Cari acrescentou que seguiam as buscas por todo o barco, inclusive na área submersa, mesmo com o mar se tornando mais agitado. O navio levava 4.200 pessoas, sendo cerca de 3.200 passageiros e cerca de 1 mil tripulantes, e encalhou perto da ilha de Giglio.As informações são da Associated Press, Dow Jones e Ansa.

O corpo de um passageiro foi encontrado nesta segunda-feira entre os restos do cruzeiro Costa Concordia, elevando para seis o número de mortos no naufrágio, informaram autoridades italianas. Segundo elas, há ainda pelo menos 16 pessoas desaparecidas. As buscas por sobreviventes serão suspensas na madrugada da terça-feira, pelo horário local, porque o barco se moveu alguns centímetros e o mar está agitado. O capitão do navio, Francesco Schettino, fez uma manobra não autorizada e aproximou demais o navio da ilha de Giglio, o que deve ter levado ao acidente, disse o promotor da cidade toscana de Grosseto, Francesco Verusio. "Isso foi indesculpável", afirmou. Em declarações à agência Ansa da Itália, Verusio disse que a Justiça toma os depoimentos de centenas de tripulantes e turistas para descobrir com exatidão o que levou ao naufrágio. Schettino teria tomado essa atitude irresponsável para homenagear o chefe dos garçons do navio, que teria nascido na ilha de Giglio. Essa informação não foi confirmada, mas a empresa Costa Crociere, subsidiária da Carnival Corporation (grupo anglo-norte-americano) voltou a afirmar nesta segunda-feira, através do seu executivo-chefe Pier Luigi Foschi, que Schettino quebrou "regras de conduta" da empresa. Foschi disse que a empresa oferecerá assistência jurídica a Schettino, mas deixou claro que "o capitão Schettino tomou uma iniciativa própria que foi contrária às nossas regras escritas", disse Foschi em Gênova, onde fica a sede da subsidiária da Carnival na Itália. "Não posso negar que houve erro humano", disse Foschi.Na terça-feira, uma audiência em Grosseto decidirá se Schettino será acusado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), abandono de navio e imperícia ao provocar o naufrágio de um navio. Se acusado formalmente, Schettino permanecerá preso em Grosseto. Entre os passageiros que continuam desaparecidos estariam norte-americanos, alemães, italianos e franceses.O bombeiro Luca Cari informou à rádio estatal que a vítima era um homem encontrado em um corredor na parte do barco que ainda está na superfície. Segundo ele, a vítima vestia um colete salva-vidas. Não foi informada a nacionalidade da sexta vítima. Segundo o jornal italiano Corriere della Sera, pelo menos quatro italianos permanecem desaparecidos: um tripulante de 30 anos de Rimini, a filha do tripulante de Rimini, uma menina de cinco anos, e duas passageiras sicilianas, de 49 e 50 anos. O governo da Alemanha, segundo informações da Ansa, pediu mais clareza ao governo da Itália sobre as vítimas e desaparecidos.O número de desaparecidos subiu porque as duas sicilianas, originalmente listadas como já salvas, não entraram em contato com seus familiares. Cari acrescentou que seguiam as buscas por todo o barco, inclusive na área submersa, mesmo com o mar se tornando mais agitado. O navio levava 4.200 pessoas, sendo cerca de 3.200 passageiros e cerca de 1 mil tripulantes, e encalhou perto da ilha de Giglio.As informações são da Associated Press, Dow Jones e Ansa.

O corpo de um passageiro foi encontrado nesta segunda-feira entre os restos do cruzeiro Costa Concordia, elevando para seis o número de mortos no naufrágio, informaram autoridades italianas. Segundo elas, há ainda pelo menos 16 pessoas desaparecidas. As buscas por sobreviventes serão suspensas na madrugada da terça-feira, pelo horário local, porque o barco se moveu alguns centímetros e o mar está agitado. O capitão do navio, Francesco Schettino, fez uma manobra não autorizada e aproximou demais o navio da ilha de Giglio, o que deve ter levado ao acidente, disse o promotor da cidade toscana de Grosseto, Francesco Verusio. "Isso foi indesculpável", afirmou. Em declarações à agência Ansa da Itália, Verusio disse que a Justiça toma os depoimentos de centenas de tripulantes e turistas para descobrir com exatidão o que levou ao naufrágio. Schettino teria tomado essa atitude irresponsável para homenagear o chefe dos garçons do navio, que teria nascido na ilha de Giglio. Essa informação não foi confirmada, mas a empresa Costa Crociere, subsidiária da Carnival Corporation (grupo anglo-norte-americano) voltou a afirmar nesta segunda-feira, através do seu executivo-chefe Pier Luigi Foschi, que Schettino quebrou "regras de conduta" da empresa. Foschi disse que a empresa oferecerá assistência jurídica a Schettino, mas deixou claro que "o capitão Schettino tomou uma iniciativa própria que foi contrária às nossas regras escritas", disse Foschi em Gênova, onde fica a sede da subsidiária da Carnival na Itália. "Não posso negar que houve erro humano", disse Foschi.Na terça-feira, uma audiência em Grosseto decidirá se Schettino será acusado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), abandono de navio e imperícia ao provocar o naufrágio de um navio. Se acusado formalmente, Schettino permanecerá preso em Grosseto. Entre os passageiros que continuam desaparecidos estariam norte-americanos, alemães, italianos e franceses.O bombeiro Luca Cari informou à rádio estatal que a vítima era um homem encontrado em um corredor na parte do barco que ainda está na superfície. Segundo ele, a vítima vestia um colete salva-vidas. Não foi informada a nacionalidade da sexta vítima. Segundo o jornal italiano Corriere della Sera, pelo menos quatro italianos permanecem desaparecidos: um tripulante de 30 anos de Rimini, a filha do tripulante de Rimini, uma menina de cinco anos, e duas passageiras sicilianas, de 49 e 50 anos. O governo da Alemanha, segundo informações da Ansa, pediu mais clareza ao governo da Itália sobre as vítimas e desaparecidos.O número de desaparecidos subiu porque as duas sicilianas, originalmente listadas como já salvas, não entraram em contato com seus familiares. Cari acrescentou que seguiam as buscas por todo o barco, inclusive na área submersa, mesmo com o mar se tornando mais agitado. O navio levava 4.200 pessoas, sendo cerca de 3.200 passageiros e cerca de 1 mil tripulantes, e encalhou perto da ilha de Giglio.As informações são da Associated Press, Dow Jones e Ansa.

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