Itamar está isolado no PMDB, dizem governistas


Por Agencia Estado

O governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB), disse, depois da cerimônia de posse dos novos ministros, que o seu partido precisa oficializar "o mais rapidamente possível" sua dissidência em relação à candidatura do governador de Minas Gerais, Itamar Franco, à sucessão presidencial. "Ao PMDB só restam duas opções: lançar o deputado Michel Temer às prévias ou uma dissidência no partido que seja maior do que o candidato Itamar Franco", disse Vasconcelos. Na opinião dele, Itamar Franco tem que ser informado pela cúpula do PMDB de que há uma dissidência contra ele, uma vez que o governador mineiro deveria ter procurado um partido de oposição para se candidatar, e não o PMDB. Já o líder do partido, deputado Geddel Vieira Lima (BA), concorda que é preciso estabelecer a dissidência que, na sua avaliação, representa mais de 60% do partido. No entanto, ele entende que antes dessa decisão, o PMDB precisa estabelecer as regras para a realização das prévias e continuar as consultas internas para verificar se há possibilidade de lançamento da candidatura de Michel Temer para enfrentar Itamar Franco. Na próxima segunda-feira haverá um encontro da cúpula do PMDB com Itamar Franco e o senador Pedro Simon, outro pré-candidato às prévias pelo partido, justamente para definir as regras dessas eleições. Na avaliação de Geddel, o quadro, dentro do PMDB, deverá ficar claro a partir de terça-feira. "Mas uma coisa é clara. Ninguém vai para Itamar Franco. Ele representa uma proposta que não é boa para o partido", disse Geddel, referindo-se à postura de oposição de Itamar ao governo Fernando Henrique.

O governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB), disse, depois da cerimônia de posse dos novos ministros, que o seu partido precisa oficializar "o mais rapidamente possível" sua dissidência em relação à candidatura do governador de Minas Gerais, Itamar Franco, à sucessão presidencial. "Ao PMDB só restam duas opções: lançar o deputado Michel Temer às prévias ou uma dissidência no partido que seja maior do que o candidato Itamar Franco", disse Vasconcelos. Na opinião dele, Itamar Franco tem que ser informado pela cúpula do PMDB de que há uma dissidência contra ele, uma vez que o governador mineiro deveria ter procurado um partido de oposição para se candidatar, e não o PMDB. Já o líder do partido, deputado Geddel Vieira Lima (BA), concorda que é preciso estabelecer a dissidência que, na sua avaliação, representa mais de 60% do partido. No entanto, ele entende que antes dessa decisão, o PMDB precisa estabelecer as regras para a realização das prévias e continuar as consultas internas para verificar se há possibilidade de lançamento da candidatura de Michel Temer para enfrentar Itamar Franco. Na próxima segunda-feira haverá um encontro da cúpula do PMDB com Itamar Franco e o senador Pedro Simon, outro pré-candidato às prévias pelo partido, justamente para definir as regras dessas eleições. Na avaliação de Geddel, o quadro, dentro do PMDB, deverá ficar claro a partir de terça-feira. "Mas uma coisa é clara. Ninguém vai para Itamar Franco. Ele representa uma proposta que não é boa para o partido", disse Geddel, referindo-se à postura de oposição de Itamar ao governo Fernando Henrique.

O governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB), disse, depois da cerimônia de posse dos novos ministros, que o seu partido precisa oficializar "o mais rapidamente possível" sua dissidência em relação à candidatura do governador de Minas Gerais, Itamar Franco, à sucessão presidencial. "Ao PMDB só restam duas opções: lançar o deputado Michel Temer às prévias ou uma dissidência no partido que seja maior do que o candidato Itamar Franco", disse Vasconcelos. Na opinião dele, Itamar Franco tem que ser informado pela cúpula do PMDB de que há uma dissidência contra ele, uma vez que o governador mineiro deveria ter procurado um partido de oposição para se candidatar, e não o PMDB. Já o líder do partido, deputado Geddel Vieira Lima (BA), concorda que é preciso estabelecer a dissidência que, na sua avaliação, representa mais de 60% do partido. No entanto, ele entende que antes dessa decisão, o PMDB precisa estabelecer as regras para a realização das prévias e continuar as consultas internas para verificar se há possibilidade de lançamento da candidatura de Michel Temer para enfrentar Itamar Franco. Na próxima segunda-feira haverá um encontro da cúpula do PMDB com Itamar Franco e o senador Pedro Simon, outro pré-candidato às prévias pelo partido, justamente para definir as regras dessas eleições. Na avaliação de Geddel, o quadro, dentro do PMDB, deverá ficar claro a partir de terça-feira. "Mas uma coisa é clara. Ninguém vai para Itamar Franco. Ele representa uma proposta que não é boa para o partido", disse Geddel, referindo-se à postura de oposição de Itamar ao governo Fernando Henrique.

O governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB), disse, depois da cerimônia de posse dos novos ministros, que o seu partido precisa oficializar "o mais rapidamente possível" sua dissidência em relação à candidatura do governador de Minas Gerais, Itamar Franco, à sucessão presidencial. "Ao PMDB só restam duas opções: lançar o deputado Michel Temer às prévias ou uma dissidência no partido que seja maior do que o candidato Itamar Franco", disse Vasconcelos. Na opinião dele, Itamar Franco tem que ser informado pela cúpula do PMDB de que há uma dissidência contra ele, uma vez que o governador mineiro deveria ter procurado um partido de oposição para se candidatar, e não o PMDB. Já o líder do partido, deputado Geddel Vieira Lima (BA), concorda que é preciso estabelecer a dissidência que, na sua avaliação, representa mais de 60% do partido. No entanto, ele entende que antes dessa decisão, o PMDB precisa estabelecer as regras para a realização das prévias e continuar as consultas internas para verificar se há possibilidade de lançamento da candidatura de Michel Temer para enfrentar Itamar Franco. Na próxima segunda-feira haverá um encontro da cúpula do PMDB com Itamar Franco e o senador Pedro Simon, outro pré-candidato às prévias pelo partido, justamente para definir as regras dessas eleições. Na avaliação de Geddel, o quadro, dentro do PMDB, deverá ficar claro a partir de terça-feira. "Mas uma coisa é clara. Ninguém vai para Itamar Franco. Ele representa uma proposta que não é boa para o partido", disse Geddel, referindo-se à postura de oposição de Itamar ao governo Fernando Henrique.

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