Itamaraty elogia libertação de ativista e Nobel da Paz de Miamnar


Governo brasileiro espera que gesto impulsione estabelecimento da democracia no país

Por Redação

BRASÍLIA- O governo brasileiro expressou neste sábado, 13, satisfação com a libertação da ativista e Nobel da Paz Aung San Suu Kyi, de Mianmar. Dos últimos 21 anos, Suu Kyi passou os últimos 15 presa.

 

Veja também: Perfil: Suu Kyi, símbolo de resistência pacíficaEspecial: Conheça todos os Nobel da Paz

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Em nota de imprensa do Palácio do Itamaraty, o governo reiterou "a expectativa de que esse gesto e as recentes eleições realizadas em Myanmar venham a impulsionar as reformas com vistas ao estabelecimento de instituições democráticas no país".

 

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A detenção de Suu Kyi se deu devido à sua oposição aos 48 anos de regime militar no país antes conhecido como Birmânia.

 

As eleições realizadas em Mianmar no último dia 7 de novembro foram vencidas por um partido apoiado pelo Exército.

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Os líderes militares do país poderão obter um certo grau de legitimidade internacional ao libertar Suu Kyi, filha do herói da campanha de independência de Mianmar do Reino Unido.

 

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Tal medida seria o primeiro passo para uma revisão das sanções por parte de nações ocidentais contra o país.

 

Leia ainda:Ban Ki Moon ressalta dignidade de Suu Kyi Obama comemora libertação de Suu Kyi em MianmarMais de 2 mil presos políticos vivem em condições desumanas em Mianmar Estadistas pedem libertação de mais presos

BRASÍLIA- O governo brasileiro expressou neste sábado, 13, satisfação com a libertação da ativista e Nobel da Paz Aung San Suu Kyi, de Mianmar. Dos últimos 21 anos, Suu Kyi passou os últimos 15 presa.

 

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Em nota de imprensa do Palácio do Itamaraty, o governo reiterou "a expectativa de que esse gesto e as recentes eleições realizadas em Myanmar venham a impulsionar as reformas com vistas ao estabelecimento de instituições democráticas no país".

 

A detenção de Suu Kyi se deu devido à sua oposição aos 48 anos de regime militar no país antes conhecido como Birmânia.

 

As eleições realizadas em Mianmar no último dia 7 de novembro foram vencidas por um partido apoiado pelo Exército.

 

Os líderes militares do país poderão obter um certo grau de legitimidade internacional ao libertar Suu Kyi, filha do herói da campanha de independência de Mianmar do Reino Unido.

 

Tal medida seria o primeiro passo para uma revisão das sanções por parte de nações ocidentais contra o país.

 

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BRASÍLIA- O governo brasileiro expressou neste sábado, 13, satisfação com a libertação da ativista e Nobel da Paz Aung San Suu Kyi, de Mianmar. Dos últimos 21 anos, Suu Kyi passou os últimos 15 presa.

 

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Em nota de imprensa do Palácio do Itamaraty, o governo reiterou "a expectativa de que esse gesto e as recentes eleições realizadas em Myanmar venham a impulsionar as reformas com vistas ao estabelecimento de instituições democráticas no país".

 

A detenção de Suu Kyi se deu devido à sua oposição aos 48 anos de regime militar no país antes conhecido como Birmânia.

 

As eleições realizadas em Mianmar no último dia 7 de novembro foram vencidas por um partido apoiado pelo Exército.

 

Os líderes militares do país poderão obter um certo grau de legitimidade internacional ao libertar Suu Kyi, filha do herói da campanha de independência de Mianmar do Reino Unido.

 

Tal medida seria o primeiro passo para uma revisão das sanções por parte de nações ocidentais contra o país.

 

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Em nota de imprensa do Palácio do Itamaraty, o governo reiterou "a expectativa de que esse gesto e as recentes eleições realizadas em Myanmar venham a impulsionar as reformas com vistas ao estabelecimento de instituições democráticas no país".

 

A detenção de Suu Kyi se deu devido à sua oposição aos 48 anos de regime militar no país antes conhecido como Birmânia.

 

As eleições realizadas em Mianmar no último dia 7 de novembro foram vencidas por um partido apoiado pelo Exército.

 

Os líderes militares do país poderão obter um certo grau de legitimidade internacional ao libertar Suu Kyi, filha do herói da campanha de independência de Mianmar do Reino Unido.

 

Tal medida seria o primeiro passo para uma revisão das sanções por parte de nações ocidentais contra o país.

 

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