Itamaraty espera que Pyongyang mude com pressão


Por João Domingos

O Itamaraty informou que o Brasil continua preocupado com o desrespeito aos direitos humanos por parte do governo da Coreia do Norte, embora ainda acredite que a pressão internacional possa fazer com que o país mude sua posição até a próxima semana, levando-o a colaborar com a ONU. Segundo informações da chancelaria, o Brasil sempre tem mostrado preocupação em relação aos direitos humanos na Coreia do Norte. Mas, alertou o Itamaraty, uma coisa é a situação dos direitos humanos, outra são as formas de pressionar e de punir. O Brasil quer que os direitos humanos sejam respeitados pela Coreia do Norte, esperando sempre que as pressões a levem a uma mudança. Por isso, segundo o Itamaraty, ainda não dá para dizer qual será o voto do Brasil na próxima semana sobre a ampliação do mandato do relator especial, pois ainda há esperanças de que a Coreia mude. Em 2009, como agora, o Brasil preferiu evitar o confronto e dar uma chance à Coreia do Norte.

O Itamaraty informou que o Brasil continua preocupado com o desrespeito aos direitos humanos por parte do governo da Coreia do Norte, embora ainda acredite que a pressão internacional possa fazer com que o país mude sua posição até a próxima semana, levando-o a colaborar com a ONU. Segundo informações da chancelaria, o Brasil sempre tem mostrado preocupação em relação aos direitos humanos na Coreia do Norte. Mas, alertou o Itamaraty, uma coisa é a situação dos direitos humanos, outra são as formas de pressionar e de punir. O Brasil quer que os direitos humanos sejam respeitados pela Coreia do Norte, esperando sempre que as pressões a levem a uma mudança. Por isso, segundo o Itamaraty, ainda não dá para dizer qual será o voto do Brasil na próxima semana sobre a ampliação do mandato do relator especial, pois ainda há esperanças de que a Coreia mude. Em 2009, como agora, o Brasil preferiu evitar o confronto e dar uma chance à Coreia do Norte.

O Itamaraty informou que o Brasil continua preocupado com o desrespeito aos direitos humanos por parte do governo da Coreia do Norte, embora ainda acredite que a pressão internacional possa fazer com que o país mude sua posição até a próxima semana, levando-o a colaborar com a ONU. Segundo informações da chancelaria, o Brasil sempre tem mostrado preocupação em relação aos direitos humanos na Coreia do Norte. Mas, alertou o Itamaraty, uma coisa é a situação dos direitos humanos, outra são as formas de pressionar e de punir. O Brasil quer que os direitos humanos sejam respeitados pela Coreia do Norte, esperando sempre que as pressões a levem a uma mudança. Por isso, segundo o Itamaraty, ainda não dá para dizer qual será o voto do Brasil na próxima semana sobre a ampliação do mandato do relator especial, pois ainda há esperanças de que a Coreia mude. Em 2009, como agora, o Brasil preferiu evitar o confronto e dar uma chance à Coreia do Norte.

O Itamaraty informou que o Brasil continua preocupado com o desrespeito aos direitos humanos por parte do governo da Coreia do Norte, embora ainda acredite que a pressão internacional possa fazer com que o país mude sua posição até a próxima semana, levando-o a colaborar com a ONU. Segundo informações da chancelaria, o Brasil sempre tem mostrado preocupação em relação aos direitos humanos na Coreia do Norte. Mas, alertou o Itamaraty, uma coisa é a situação dos direitos humanos, outra são as formas de pressionar e de punir. O Brasil quer que os direitos humanos sejam respeitados pela Coreia do Norte, esperando sempre que as pressões a levem a uma mudança. Por isso, segundo o Itamaraty, ainda não dá para dizer qual será o voto do Brasil na próxima semana sobre a ampliação do mandato do relator especial, pois ainda há esperanças de que a Coreia mude. Em 2009, como agora, o Brasil preferiu evitar o confronto e dar uma chance à Coreia do Norte.

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