Itamaraty ignora visita de María Corina


Diplomacia brasileira diz que não comentará declarações de ‘autoridade venezuelana’ sobre seu país

Por Lisandra Paraguassu e Brasília

BRASÍLIA - O governo brasileiro ignorou a presença da oposicionista venezuelana María Corina Machado no Brasil. Apesar das críticas feitas à falta de uma posição mais dura dos países da região e à mediação da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), o Itamaraty informou que não trataria das declarações de uma autoridade venezuelana sobre seu próprio país.

As dificuldades de abrir um canal de negociação com parte da oposição não impedirá a Unasul de seguir na tentativa de uma mediação. O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, deve embarcar ainda esta semana para a Venezuela, juntamente com os chanceleres de Colômbia e Equador, María Ángel Holguín e Ricardo Patiño, para mais uma tentativa de diálogo.

A avaliação do governo brasileiro é a de que Caracas tem o controle da situação e não há mais grandes riscos institucionais. No início da crise, chegou a haver o temor, nos meios diplomáticos, de que Maduro apelasse para um autogolpe - um recado de desaprovação foi passado ao governo venezuelano, alertando que a reação seria a mesma do caso paraguaio, quando o país foi suspenso do Mercosul.

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Esse risco, no entanto, não existiria mais, em nenhum dos lados. Diplomatas brasileiros acreditam que a oposição também mudou o discurso.

Ao sair de Caracas, na semana passada, Figueiredo afirmou que os canais estavam abertos e todos os lados mostraram disposição de conversar. Ainda assim, o Itamaraty avalia que a linguagem, de ambos os lados, ainda é muito dura e a troca de acusações dificulta o entendimento. Boa parte da oposição mais radical ainda rejeita a mediação da Unasul.

O governo brasileiro gostaria que Maduro parasse com a prisão de opositores e com táticas pouco diplomáticas, como a cassação do mandato da deputada María Corina, mas evita declarações públicas. Os diplomatas brasileiros comemoraram o fato de o governo venezuelano aceitar a instalação de uma comissão de direitos humanos, que ainda não existia no país, para investigar as mortes ocorridas nos protestos.

BRASÍLIA - O governo brasileiro ignorou a presença da oposicionista venezuelana María Corina Machado no Brasil. Apesar das críticas feitas à falta de uma posição mais dura dos países da região e à mediação da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), o Itamaraty informou que não trataria das declarações de uma autoridade venezuelana sobre seu próprio país.

As dificuldades de abrir um canal de negociação com parte da oposição não impedirá a Unasul de seguir na tentativa de uma mediação. O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, deve embarcar ainda esta semana para a Venezuela, juntamente com os chanceleres de Colômbia e Equador, María Ángel Holguín e Ricardo Patiño, para mais uma tentativa de diálogo.

A avaliação do governo brasileiro é a de que Caracas tem o controle da situação e não há mais grandes riscos institucionais. No início da crise, chegou a haver o temor, nos meios diplomáticos, de que Maduro apelasse para um autogolpe - um recado de desaprovação foi passado ao governo venezuelano, alertando que a reação seria a mesma do caso paraguaio, quando o país foi suspenso do Mercosul.

Esse risco, no entanto, não existiria mais, em nenhum dos lados. Diplomatas brasileiros acreditam que a oposição também mudou o discurso.

Ao sair de Caracas, na semana passada, Figueiredo afirmou que os canais estavam abertos e todos os lados mostraram disposição de conversar. Ainda assim, o Itamaraty avalia que a linguagem, de ambos os lados, ainda é muito dura e a troca de acusações dificulta o entendimento. Boa parte da oposição mais radical ainda rejeita a mediação da Unasul.

O governo brasileiro gostaria que Maduro parasse com a prisão de opositores e com táticas pouco diplomáticas, como a cassação do mandato da deputada María Corina, mas evita declarações públicas. Os diplomatas brasileiros comemoraram o fato de o governo venezuelano aceitar a instalação de uma comissão de direitos humanos, que ainda não existia no país, para investigar as mortes ocorridas nos protestos.

BRASÍLIA - O governo brasileiro ignorou a presença da oposicionista venezuelana María Corina Machado no Brasil. Apesar das críticas feitas à falta de uma posição mais dura dos países da região e à mediação da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), o Itamaraty informou que não trataria das declarações de uma autoridade venezuelana sobre seu próprio país.

As dificuldades de abrir um canal de negociação com parte da oposição não impedirá a Unasul de seguir na tentativa de uma mediação. O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, deve embarcar ainda esta semana para a Venezuela, juntamente com os chanceleres de Colômbia e Equador, María Ángel Holguín e Ricardo Patiño, para mais uma tentativa de diálogo.

A avaliação do governo brasileiro é a de que Caracas tem o controle da situação e não há mais grandes riscos institucionais. No início da crise, chegou a haver o temor, nos meios diplomáticos, de que Maduro apelasse para um autogolpe - um recado de desaprovação foi passado ao governo venezuelano, alertando que a reação seria a mesma do caso paraguaio, quando o país foi suspenso do Mercosul.

Esse risco, no entanto, não existiria mais, em nenhum dos lados. Diplomatas brasileiros acreditam que a oposição também mudou o discurso.

Ao sair de Caracas, na semana passada, Figueiredo afirmou que os canais estavam abertos e todos os lados mostraram disposição de conversar. Ainda assim, o Itamaraty avalia que a linguagem, de ambos os lados, ainda é muito dura e a troca de acusações dificulta o entendimento. Boa parte da oposição mais radical ainda rejeita a mediação da Unasul.

O governo brasileiro gostaria que Maduro parasse com a prisão de opositores e com táticas pouco diplomáticas, como a cassação do mandato da deputada María Corina, mas evita declarações públicas. Os diplomatas brasileiros comemoraram o fato de o governo venezuelano aceitar a instalação de uma comissão de direitos humanos, que ainda não existia no país, para investigar as mortes ocorridas nos protestos.

BRASÍLIA - O governo brasileiro ignorou a presença da oposicionista venezuelana María Corina Machado no Brasil. Apesar das críticas feitas à falta de uma posição mais dura dos países da região e à mediação da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), o Itamaraty informou que não trataria das declarações de uma autoridade venezuelana sobre seu próprio país.

As dificuldades de abrir um canal de negociação com parte da oposição não impedirá a Unasul de seguir na tentativa de uma mediação. O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, deve embarcar ainda esta semana para a Venezuela, juntamente com os chanceleres de Colômbia e Equador, María Ángel Holguín e Ricardo Patiño, para mais uma tentativa de diálogo.

A avaliação do governo brasileiro é a de que Caracas tem o controle da situação e não há mais grandes riscos institucionais. No início da crise, chegou a haver o temor, nos meios diplomáticos, de que Maduro apelasse para um autogolpe - um recado de desaprovação foi passado ao governo venezuelano, alertando que a reação seria a mesma do caso paraguaio, quando o país foi suspenso do Mercosul.

Esse risco, no entanto, não existiria mais, em nenhum dos lados. Diplomatas brasileiros acreditam que a oposição também mudou o discurso.

Ao sair de Caracas, na semana passada, Figueiredo afirmou que os canais estavam abertos e todos os lados mostraram disposição de conversar. Ainda assim, o Itamaraty avalia que a linguagem, de ambos os lados, ainda é muito dura e a troca de acusações dificulta o entendimento. Boa parte da oposição mais radical ainda rejeita a mediação da Unasul.

O governo brasileiro gostaria que Maduro parasse com a prisão de opositores e com táticas pouco diplomáticas, como a cassação do mandato da deputada María Corina, mas evita declarações públicas. Os diplomatas brasileiros comemoraram o fato de o governo venezuelano aceitar a instalação de uma comissão de direitos humanos, que ainda não existia no país, para investigar as mortes ocorridas nos protestos.

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