‘Já basta de intromissão’, diz Maduro a Santos


Presidente disse que não tolerará que o país vizinho se intrometa na crise política venezuelana

Por Redação

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse na terça-feira, 18, ao colombiano Juan Manuel Santos que não tolerará que o país vizinho se intrometa na crise política venezuelana. "Já basta. Já basta que se metam nos nossos assuntos. Cabe a nós resolver nossos próprios problemas", afirmou.

As declarações de Maduro foram feitas depois de Santos pedir o diálogo entre o governo e a oposição e de ter oferecido ajuda como mediador. Ele também pediu respeito aos direitos humanos dos colombianos que vivem no país vizinho, em referência a colombianos que vivem do lado venezuelano da fronteira e foram deportados.

Nos Estados Unidos, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse que o governo americano está preocupado com a repressão aos protestos e a participação de milícias armadas chavistas. A Casa Branca também pediu a libertação imediata dos 13 estudantes que continuam presos.

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Em Brasília, o chanceler, Luiz Alberto Figueiredo, disse que o Brasil monitora de perto a crise política na Venezuela.

Países latino-americanos próximos do governo chavista, como Bolívia, Nicarágua e Equador, deram sinais de respaldo a Maduro. / EFE

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse na terça-feira, 18, ao colombiano Juan Manuel Santos que não tolerará que o país vizinho se intrometa na crise política venezuelana. "Já basta. Já basta que se metam nos nossos assuntos. Cabe a nós resolver nossos próprios problemas", afirmou.

As declarações de Maduro foram feitas depois de Santos pedir o diálogo entre o governo e a oposição e de ter oferecido ajuda como mediador. Ele também pediu respeito aos direitos humanos dos colombianos que vivem no país vizinho, em referência a colombianos que vivem do lado venezuelano da fronteira e foram deportados.

Nos Estados Unidos, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse que o governo americano está preocupado com a repressão aos protestos e a participação de milícias armadas chavistas. A Casa Branca também pediu a libertação imediata dos 13 estudantes que continuam presos.

Em Brasília, o chanceler, Luiz Alberto Figueiredo, disse que o Brasil monitora de perto a crise política na Venezuela.

Países latino-americanos próximos do governo chavista, como Bolívia, Nicarágua e Equador, deram sinais de respaldo a Maduro. / EFE

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse na terça-feira, 18, ao colombiano Juan Manuel Santos que não tolerará que o país vizinho se intrometa na crise política venezuelana. "Já basta. Já basta que se metam nos nossos assuntos. Cabe a nós resolver nossos próprios problemas", afirmou.

As declarações de Maduro foram feitas depois de Santos pedir o diálogo entre o governo e a oposição e de ter oferecido ajuda como mediador. Ele também pediu respeito aos direitos humanos dos colombianos que vivem no país vizinho, em referência a colombianos que vivem do lado venezuelano da fronteira e foram deportados.

Nos Estados Unidos, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse que o governo americano está preocupado com a repressão aos protestos e a participação de milícias armadas chavistas. A Casa Branca também pediu a libertação imediata dos 13 estudantes que continuam presos.

Em Brasília, o chanceler, Luiz Alberto Figueiredo, disse que o Brasil monitora de perto a crise política na Venezuela.

Países latino-americanos próximos do governo chavista, como Bolívia, Nicarágua e Equador, deram sinais de respaldo a Maduro. / EFE

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse na terça-feira, 18, ao colombiano Juan Manuel Santos que não tolerará que o país vizinho se intrometa na crise política venezuelana. "Já basta. Já basta que se metam nos nossos assuntos. Cabe a nós resolver nossos próprios problemas", afirmou.

As declarações de Maduro foram feitas depois de Santos pedir o diálogo entre o governo e a oposição e de ter oferecido ajuda como mediador. Ele também pediu respeito aos direitos humanos dos colombianos que vivem no país vizinho, em referência a colombianos que vivem do lado venezuelano da fronteira e foram deportados.

Nos Estados Unidos, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse que o governo americano está preocupado com a repressão aos protestos e a participação de milícias armadas chavistas. A Casa Branca também pediu a libertação imediata dos 13 estudantes que continuam presos.

Em Brasília, o chanceler, Luiz Alberto Figueiredo, disse que o Brasil monitora de perto a crise política na Venezuela.

Países latino-americanos próximos do governo chavista, como Bolívia, Nicarágua e Equador, deram sinais de respaldo a Maduro. / EFE

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