O grupo de Mano Menezes vem sofrendo duras críticas no Brasil e, nos amistosos que realizou no País, foi vaiado pela torcida. Nos últimos dias, jogadores tem criticado o comportamento da torcida. A seleção joga hoje contra o Iraque na Suécia, na volta de Kaká ao grupo depois de dois anos fora. Sanchez, mesmo rasgando elogios ao meia do Real Madrid, insistiu que a seleção não o trouxe de volta ao grupo para que seja um lider.
"Queremos um grupo, não um jogador. Queremos que ele seja um a mais no grupo e não que seja o grupo", disse o diretor da CBF à rede árabe. Sanchez dá sinais de que o jogo de hoje de Kaká seria o primeiro de uma série. "Esperamos uma continuação", declarou. Sobre Neymar, o diretor também adota o mesmo tom. "Não queremos depender de um jogador", disse. Mas deixou claro que o santistas é hoje o melhor jogador do Brasil e um dos melhores do mundo.
Questionado se Neymar deixará o Brasil para jogar no exterior, Sanchez admitiu que isso deve ocorrer no futuro. "Hoje ele ganha muito bem no Brasil. Paga-se como na Europa", disse. "Mais ano, menos ano, ele vai para a Europa", disse.
Sanchez também voltou a falar do Corinthians e destacou à rede árabe que o time estará entre os maiores do mundo em poucos anos. "O Corinthians estará entre os três maiores do mundo em quatro ou cinco anos", completou. jogadores cobram coisas que nunca fizeram pela seleção", declarou.