Direto da Europa

Clubes europeus querem "alugar" jogadores para Copa de 2014


Por jamilchade

 

Os grandes clubes europeus querem ficar com uma parte dos lucros gerados pela Copa do Mundo de 2014 no Brasil, considerada a mais milionária da história da Fifa. Os times europeus insistem que sao eles quem pagam salários e tratamentos médicos de jogadores durante quatro anos e, apesar dos lucros do Mundial, o dinheiro é distribuído apenas para seleçoes e para a Fifa. Agora, os clubes querem cobrar um maior "aluguel" por liberar os jogadores para as seleçoes até a Copa no Brasil.

A entidade máxima do futebol já havia inaugurado um fundo de compensaçao para clubes na Copa de 2010. Na ocasiçao, distribuiu US$ 38 milhoes aos clubes. Para 2014, o próprio presidente Joseph Blatter indicou que estava disposto a elevar o fundo para US$ 70 milhoes. Mas os clubes consideram ainda o volume insuficiente e que nao corresponde com a receita de US$ 3,8 bilhoes que a Fifa espera ter no Brasil.

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Karl Heinz Rummenigge, presidente da Associaçao de Clubes Europeus, confirmou ao Estado que uma negociaçao com a Fifa está ocorrendo nesta semana e que, em breve, uma soluçao deve ser anunciada. "Por anos vimos apenas parte do futebol ganhar com esses torneios. Estamos contentes que, pouco a pouco, nossa reivindicaçao está sendo escutada e que os dirigentes estao entendendo que os clubes sao parte da base do futebol", disse o alemao.

Sobre o valor final da compensaçao, Rummenigge nao nega que quer ver um volume maior de dinheiro. "Estamos em intensas negociaçoes. Vamos ver qual será o resultado", disse.

Se o acordo acabar sendo fechado, quem também ganhará sao os clubes brasileiros e sul-americanos que liberarem jogadores para o Mundial. Em 2010, quem mais recebeu por "alugar" seus craques às seleçoes foi o Barcelona, que ficou com US$ 866 mil por ceder seus jogadores a diferentes seleçoes. Já todos os clubes brasileiros que emprestaram seus jogadores para a Copa ganharam apenas um terço do valor destinado ao time catalao.

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A Fifa acabou pagando as compensaçoes para 400 clubes de 55 países pelo "aluguel" de 736 jogadores. Mais da metade do dinheiro, porém, foi exatamente para a Europa, onde estao os craques. Quem mais recebeu dinheiro foi a Liga Inglesa, com quase US$ 6 milhoes. Os clubes alemaes vieram na segunda posicao, com US$ 4,7 milhoes. Os italianos receberam US$ 3,8 milhoes, contra US$ 3,6 milhoes para a campea Espanha.

Só na 25ª posiçao veio a CBF. No total, foram pagos US$ 298,8 mil que seriam distribuidos aos clubes brasileiros que tiveram jogadores na Copa.

Mas a nova pressao dos clubes europeus  vem no momento em que a Uefa anunciou que distribuirá 100 milhoes de euros entre os times por terem liberado seus jogadores para disputar com as selecoes a Eurocopa neste ano. Trata-se da maior redistribuiçao de renda originada por seleçoes nacionais a clubes.

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No total, 575 clubes europeus terao sua parte do bolo que, até hoje ficava apenas com as federaçoes. O Bayern de Munique receberá 3 milhoes de euros, contra 2,9 milhoes de euros para o Real Madrid. Os clubes conseguiram ser indenizados nao apenas pela liberacao de jogadores para o torneio, mas também para os jogos classificatórios. Nao por acaso, compensacoes pela atuaçao de 1,9 mil atletas foram pagas.

O acordo é resultado de uma velha briga de clubes, que insistem que sao eles quem pagam salários aos jogadores e os mantem. Para chegar a um acordo de paz com as selecoes, a estratégia encontrada pela Uefa foi a de repartir com os clubes os lucros obtidos com os torneios.

 

Os grandes clubes europeus querem ficar com uma parte dos lucros gerados pela Copa do Mundo de 2014 no Brasil, considerada a mais milionária da história da Fifa. Os times europeus insistem que sao eles quem pagam salários e tratamentos médicos de jogadores durante quatro anos e, apesar dos lucros do Mundial, o dinheiro é distribuído apenas para seleçoes e para a Fifa. Agora, os clubes querem cobrar um maior "aluguel" por liberar os jogadores para as seleçoes até a Copa no Brasil.

A entidade máxima do futebol já havia inaugurado um fundo de compensaçao para clubes na Copa de 2010. Na ocasiçao, distribuiu US$ 38 milhoes aos clubes. Para 2014, o próprio presidente Joseph Blatter indicou que estava disposto a elevar o fundo para US$ 70 milhoes. Mas os clubes consideram ainda o volume insuficiente e que nao corresponde com a receita de US$ 3,8 bilhoes que a Fifa espera ter no Brasil.

Karl Heinz Rummenigge, presidente da Associaçao de Clubes Europeus, confirmou ao Estado que uma negociaçao com a Fifa está ocorrendo nesta semana e que, em breve, uma soluçao deve ser anunciada. "Por anos vimos apenas parte do futebol ganhar com esses torneios. Estamos contentes que, pouco a pouco, nossa reivindicaçao está sendo escutada e que os dirigentes estao entendendo que os clubes sao parte da base do futebol", disse o alemao.

Sobre o valor final da compensaçao, Rummenigge nao nega que quer ver um volume maior de dinheiro. "Estamos em intensas negociaçoes. Vamos ver qual será o resultado", disse.

Se o acordo acabar sendo fechado, quem também ganhará sao os clubes brasileiros e sul-americanos que liberarem jogadores para o Mundial. Em 2010, quem mais recebeu por "alugar" seus craques às seleçoes foi o Barcelona, que ficou com US$ 866 mil por ceder seus jogadores a diferentes seleçoes. Já todos os clubes brasileiros que emprestaram seus jogadores para a Copa ganharam apenas um terço do valor destinado ao time catalao.

A Fifa acabou pagando as compensaçoes para 400 clubes de 55 países pelo "aluguel" de 736 jogadores. Mais da metade do dinheiro, porém, foi exatamente para a Europa, onde estao os craques. Quem mais recebeu dinheiro foi a Liga Inglesa, com quase US$ 6 milhoes. Os clubes alemaes vieram na segunda posicao, com US$ 4,7 milhoes. Os italianos receberam US$ 3,8 milhoes, contra US$ 3,6 milhoes para a campea Espanha.

Só na 25ª posiçao veio a CBF. No total, foram pagos US$ 298,8 mil que seriam distribuidos aos clubes brasileiros que tiveram jogadores na Copa.

Mas a nova pressao dos clubes europeus  vem no momento em que a Uefa anunciou que distribuirá 100 milhoes de euros entre os times por terem liberado seus jogadores para disputar com as selecoes a Eurocopa neste ano. Trata-se da maior redistribuiçao de renda originada por seleçoes nacionais a clubes.

No total, 575 clubes europeus terao sua parte do bolo que, até hoje ficava apenas com as federaçoes. O Bayern de Munique receberá 3 milhoes de euros, contra 2,9 milhoes de euros para o Real Madrid. Os clubes conseguiram ser indenizados nao apenas pela liberacao de jogadores para o torneio, mas também para os jogos classificatórios. Nao por acaso, compensacoes pela atuaçao de 1,9 mil atletas foram pagas.

O acordo é resultado de uma velha briga de clubes, que insistem que sao eles quem pagam salários aos jogadores e os mantem. Para chegar a um acordo de paz com as selecoes, a estratégia encontrada pela Uefa foi a de repartir com os clubes os lucros obtidos com os torneios.

 

Os grandes clubes europeus querem ficar com uma parte dos lucros gerados pela Copa do Mundo de 2014 no Brasil, considerada a mais milionária da história da Fifa. Os times europeus insistem que sao eles quem pagam salários e tratamentos médicos de jogadores durante quatro anos e, apesar dos lucros do Mundial, o dinheiro é distribuído apenas para seleçoes e para a Fifa. Agora, os clubes querem cobrar um maior "aluguel" por liberar os jogadores para as seleçoes até a Copa no Brasil.

A entidade máxima do futebol já havia inaugurado um fundo de compensaçao para clubes na Copa de 2010. Na ocasiçao, distribuiu US$ 38 milhoes aos clubes. Para 2014, o próprio presidente Joseph Blatter indicou que estava disposto a elevar o fundo para US$ 70 milhoes. Mas os clubes consideram ainda o volume insuficiente e que nao corresponde com a receita de US$ 3,8 bilhoes que a Fifa espera ter no Brasil.

Karl Heinz Rummenigge, presidente da Associaçao de Clubes Europeus, confirmou ao Estado que uma negociaçao com a Fifa está ocorrendo nesta semana e que, em breve, uma soluçao deve ser anunciada. "Por anos vimos apenas parte do futebol ganhar com esses torneios. Estamos contentes que, pouco a pouco, nossa reivindicaçao está sendo escutada e que os dirigentes estao entendendo que os clubes sao parte da base do futebol", disse o alemao.

Sobre o valor final da compensaçao, Rummenigge nao nega que quer ver um volume maior de dinheiro. "Estamos em intensas negociaçoes. Vamos ver qual será o resultado", disse.

Se o acordo acabar sendo fechado, quem também ganhará sao os clubes brasileiros e sul-americanos que liberarem jogadores para o Mundial. Em 2010, quem mais recebeu por "alugar" seus craques às seleçoes foi o Barcelona, que ficou com US$ 866 mil por ceder seus jogadores a diferentes seleçoes. Já todos os clubes brasileiros que emprestaram seus jogadores para a Copa ganharam apenas um terço do valor destinado ao time catalao.

A Fifa acabou pagando as compensaçoes para 400 clubes de 55 países pelo "aluguel" de 736 jogadores. Mais da metade do dinheiro, porém, foi exatamente para a Europa, onde estao os craques. Quem mais recebeu dinheiro foi a Liga Inglesa, com quase US$ 6 milhoes. Os clubes alemaes vieram na segunda posicao, com US$ 4,7 milhoes. Os italianos receberam US$ 3,8 milhoes, contra US$ 3,6 milhoes para a campea Espanha.

Só na 25ª posiçao veio a CBF. No total, foram pagos US$ 298,8 mil que seriam distribuidos aos clubes brasileiros que tiveram jogadores na Copa.

Mas a nova pressao dos clubes europeus  vem no momento em que a Uefa anunciou que distribuirá 100 milhoes de euros entre os times por terem liberado seus jogadores para disputar com as selecoes a Eurocopa neste ano. Trata-se da maior redistribuiçao de renda originada por seleçoes nacionais a clubes.

No total, 575 clubes europeus terao sua parte do bolo que, até hoje ficava apenas com as federaçoes. O Bayern de Munique receberá 3 milhoes de euros, contra 2,9 milhoes de euros para o Real Madrid. Os clubes conseguiram ser indenizados nao apenas pela liberacao de jogadores para o torneio, mas também para os jogos classificatórios. Nao por acaso, compensacoes pela atuaçao de 1,9 mil atletas foram pagas.

O acordo é resultado de uma velha briga de clubes, que insistem que sao eles quem pagam salários aos jogadores e os mantem. Para chegar a um acordo de paz com as selecoes, a estratégia encontrada pela Uefa foi a de repartir com os clubes os lucros obtidos com os torneios.

 

Os grandes clubes europeus querem ficar com uma parte dos lucros gerados pela Copa do Mundo de 2014 no Brasil, considerada a mais milionária da história da Fifa. Os times europeus insistem que sao eles quem pagam salários e tratamentos médicos de jogadores durante quatro anos e, apesar dos lucros do Mundial, o dinheiro é distribuído apenas para seleçoes e para a Fifa. Agora, os clubes querem cobrar um maior "aluguel" por liberar os jogadores para as seleçoes até a Copa no Brasil.

A entidade máxima do futebol já havia inaugurado um fundo de compensaçao para clubes na Copa de 2010. Na ocasiçao, distribuiu US$ 38 milhoes aos clubes. Para 2014, o próprio presidente Joseph Blatter indicou que estava disposto a elevar o fundo para US$ 70 milhoes. Mas os clubes consideram ainda o volume insuficiente e que nao corresponde com a receita de US$ 3,8 bilhoes que a Fifa espera ter no Brasil.

Karl Heinz Rummenigge, presidente da Associaçao de Clubes Europeus, confirmou ao Estado que uma negociaçao com a Fifa está ocorrendo nesta semana e que, em breve, uma soluçao deve ser anunciada. "Por anos vimos apenas parte do futebol ganhar com esses torneios. Estamos contentes que, pouco a pouco, nossa reivindicaçao está sendo escutada e que os dirigentes estao entendendo que os clubes sao parte da base do futebol", disse o alemao.

Sobre o valor final da compensaçao, Rummenigge nao nega que quer ver um volume maior de dinheiro. "Estamos em intensas negociaçoes. Vamos ver qual será o resultado", disse.

Se o acordo acabar sendo fechado, quem também ganhará sao os clubes brasileiros e sul-americanos que liberarem jogadores para o Mundial. Em 2010, quem mais recebeu por "alugar" seus craques às seleçoes foi o Barcelona, que ficou com US$ 866 mil por ceder seus jogadores a diferentes seleçoes. Já todos os clubes brasileiros que emprestaram seus jogadores para a Copa ganharam apenas um terço do valor destinado ao time catalao.

A Fifa acabou pagando as compensaçoes para 400 clubes de 55 países pelo "aluguel" de 736 jogadores. Mais da metade do dinheiro, porém, foi exatamente para a Europa, onde estao os craques. Quem mais recebeu dinheiro foi a Liga Inglesa, com quase US$ 6 milhoes. Os clubes alemaes vieram na segunda posicao, com US$ 4,7 milhoes. Os italianos receberam US$ 3,8 milhoes, contra US$ 3,6 milhoes para a campea Espanha.

Só na 25ª posiçao veio a CBF. No total, foram pagos US$ 298,8 mil que seriam distribuidos aos clubes brasileiros que tiveram jogadores na Copa.

Mas a nova pressao dos clubes europeus  vem no momento em que a Uefa anunciou que distribuirá 100 milhoes de euros entre os times por terem liberado seus jogadores para disputar com as selecoes a Eurocopa neste ano. Trata-se da maior redistribuiçao de renda originada por seleçoes nacionais a clubes.

No total, 575 clubes europeus terao sua parte do bolo que, até hoje ficava apenas com as federaçoes. O Bayern de Munique receberá 3 milhoes de euros, contra 2,9 milhoes de euros para o Real Madrid. Os clubes conseguiram ser indenizados nao apenas pela liberacao de jogadores para o torneio, mas também para os jogos classificatórios. Nao por acaso, compensacoes pela atuaçao de 1,9 mil atletas foram pagas.

O acordo é resultado de uma velha briga de clubes, que insistem que sao eles quem pagam salários aos jogadores e os mantem. Para chegar a um acordo de paz com as selecoes, a estratégia encontrada pela Uefa foi a de repartir com os clubes os lucros obtidos com os torneios.

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