Direto da Europa

ONU admite pela primeira vez que "uma substância" foi usada na Síria


Entidade alerta que ação unilateral do Ocidente seria ilegal

Por jamilchade

 

GENEBRA - A ONU confirmou na manhã de hoje pela primeira vez que "uma substância" foi utilizada no dia 21 de agosto num subúrbio de Damasco, na Síria, matando centenas de pessoas. Mas a entidade se recusa a apontar os responsáveis pelo ataque e alerta que uma intervenção internacional só pode ocorrer se for autorizado pelo Conselho de Segurança da ONU.

 

continua após a publicidade

Lakhdar Brahimi, enviado das Nações Unidas para a Síria, foi o responsável pelo anúncio, na manhã de hoje em Genebra. "O que ocorreu no día 21 de agosto, parece que algum tipo de substancia foi usada e que matou muita gente. Centenas. Alguns falam mais de mil", disse Brahimi.

 

"Isso é inaceitável e confirma como é importante que a comunidade internacional desenvolva uma vontade política para lidar com a crise", insistiu. "A Síria é agora a crise mais séria que desafia a comunidade internacional", alertou.

continua após a publicidade

 

Brahimi, porém, insiste que um ataque contra a Síria, como vem sendo anunciado por americanos e europeus, não será a solução. "O que precisamos é de uma solução política", disse, em uma referência a seus esforços para convocar uma negociação de paz em Genebra.

 

continua após a publicidade

Além de criticar uma intervenção, Brahimi deixa claro que uma ação como a que americanos e europeus estão estudando seria uma violação das leis internacionais. "A lei internacional é clara. Uma ação militar precisa passar pelo Conselho de Segurança da ONU. É o que diz a lei", completou.

 

Brahimi, que ocupa o cargo há um ano, admite que todos os días pensa em pedir demissäo de seu posto.

 

GENEBRA - A ONU confirmou na manhã de hoje pela primeira vez que "uma substância" foi utilizada no dia 21 de agosto num subúrbio de Damasco, na Síria, matando centenas de pessoas. Mas a entidade se recusa a apontar os responsáveis pelo ataque e alerta que uma intervenção internacional só pode ocorrer se for autorizado pelo Conselho de Segurança da ONU.

 

Lakhdar Brahimi, enviado das Nações Unidas para a Síria, foi o responsável pelo anúncio, na manhã de hoje em Genebra. "O que ocorreu no día 21 de agosto, parece que algum tipo de substancia foi usada e que matou muita gente. Centenas. Alguns falam mais de mil", disse Brahimi.

 

"Isso é inaceitável e confirma como é importante que a comunidade internacional desenvolva uma vontade política para lidar com a crise", insistiu. "A Síria é agora a crise mais séria que desafia a comunidade internacional", alertou.

 

Brahimi, porém, insiste que um ataque contra a Síria, como vem sendo anunciado por americanos e europeus, não será a solução. "O que precisamos é de uma solução política", disse, em uma referência a seus esforços para convocar uma negociação de paz em Genebra.

 

Além de criticar uma intervenção, Brahimi deixa claro que uma ação como a que americanos e europeus estão estudando seria uma violação das leis internacionais. "A lei internacional é clara. Uma ação militar precisa passar pelo Conselho de Segurança da ONU. É o que diz a lei", completou.

 

Brahimi, que ocupa o cargo há um ano, admite que todos os días pensa em pedir demissäo de seu posto.

 

GENEBRA - A ONU confirmou na manhã de hoje pela primeira vez que "uma substância" foi utilizada no dia 21 de agosto num subúrbio de Damasco, na Síria, matando centenas de pessoas. Mas a entidade se recusa a apontar os responsáveis pelo ataque e alerta que uma intervenção internacional só pode ocorrer se for autorizado pelo Conselho de Segurança da ONU.

 

Lakhdar Brahimi, enviado das Nações Unidas para a Síria, foi o responsável pelo anúncio, na manhã de hoje em Genebra. "O que ocorreu no día 21 de agosto, parece que algum tipo de substancia foi usada e que matou muita gente. Centenas. Alguns falam mais de mil", disse Brahimi.

 

"Isso é inaceitável e confirma como é importante que a comunidade internacional desenvolva uma vontade política para lidar com a crise", insistiu. "A Síria é agora a crise mais séria que desafia a comunidade internacional", alertou.

 

Brahimi, porém, insiste que um ataque contra a Síria, como vem sendo anunciado por americanos e europeus, não será a solução. "O que precisamos é de uma solução política", disse, em uma referência a seus esforços para convocar uma negociação de paz em Genebra.

 

Além de criticar uma intervenção, Brahimi deixa claro que uma ação como a que americanos e europeus estão estudando seria uma violação das leis internacionais. "A lei internacional é clara. Uma ação militar precisa passar pelo Conselho de Segurança da ONU. É o que diz a lei", completou.

 

Brahimi, que ocupa o cargo há um ano, admite que todos os días pensa em pedir demissäo de seu posto.

 

GENEBRA - A ONU confirmou na manhã de hoje pela primeira vez que "uma substância" foi utilizada no dia 21 de agosto num subúrbio de Damasco, na Síria, matando centenas de pessoas. Mas a entidade se recusa a apontar os responsáveis pelo ataque e alerta que uma intervenção internacional só pode ocorrer se for autorizado pelo Conselho de Segurança da ONU.

 

Lakhdar Brahimi, enviado das Nações Unidas para a Síria, foi o responsável pelo anúncio, na manhã de hoje em Genebra. "O que ocorreu no día 21 de agosto, parece que algum tipo de substancia foi usada e que matou muita gente. Centenas. Alguns falam mais de mil", disse Brahimi.

 

"Isso é inaceitável e confirma como é importante que a comunidade internacional desenvolva uma vontade política para lidar com a crise", insistiu. "A Síria é agora a crise mais séria que desafia a comunidade internacional", alertou.

 

Brahimi, porém, insiste que um ataque contra a Síria, como vem sendo anunciado por americanos e europeus, não será a solução. "O que precisamos é de uma solução política", disse, em uma referência a seus esforços para convocar uma negociação de paz em Genebra.

 

Além de criticar uma intervenção, Brahimi deixa claro que uma ação como a que americanos e europeus estão estudando seria uma violação das leis internacionais. "A lei internacional é clara. Uma ação militar precisa passar pelo Conselho de Segurança da ONU. É o que diz a lei", completou.

 

Brahimi, que ocupa o cargo há um ano, admite que todos os días pensa em pedir demissäo de seu posto.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.