Japão executa o primeiro estrangeiro em anos


Wei Wei, um chinês de 40 anos, foi condenado após assassinar uma família de quatro pessoas em meados de 2003

Por Redação
Atualização:

TÓQUIO - O Japão executou nesta quinta-feira, 26, um chinês de 40 anos condenado por assassinar uma família de quatro pessoas, na primeira execução de um estrangeiro no país, desde que a divulgação dos detalhes das sentenças executadas começou em 2007, informou o Ministério da Justiça.

O homem, Wei Wei, cometeu os assassinatos em meados de 2003, com dois cúmplices que também eram cidadãos chineses, informou a mídia.

Na foto: Wei Wei. Seus cúmplices pagaram pelos respectivoscrimes na China. Foto: Kyodo/ The Japan Times
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Os outros dois fugiram para a China e foram presos lá. Um foi executado em 2005 e o outro recebeu uma sentença de prisão perpétua, segundo a mídia. O Japão é um dos dois países avançados do G-7 a manter a pena de morte - junto com os Estados Unidos - e a esmagadora maioria do público é favorável a ela.

Os prisioneiros são enforcados no Japão, e os condenados não são informados quando sua execução ocorrerá até a manhã do dia em que a sentença for executada. Cerca de 120 prisioneiros estão atualmente no corredor da morte.

No ano passado, 15 pessoas foram executadas - o número mais alto em uma década - incluindo 13 ex-membros do culto do dia do juízo final de Aum Shinrikyo, condenados por realizar ataques com gás sarin no metrô de Tóquio.

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A execução na quinta-feira foi a 39ª desde que o primeiro-ministro Shinzo Abe voltou ao poder em 2012, segundo o Ministério da Justiça. Antes de 2007, a identidade dos executados não era divulgada nos dados emitidos sobre pena de morte./ REUTERS

TÓQUIO - O Japão executou nesta quinta-feira, 26, um chinês de 40 anos condenado por assassinar uma família de quatro pessoas, na primeira execução de um estrangeiro no país, desde que a divulgação dos detalhes das sentenças executadas começou em 2007, informou o Ministério da Justiça.

O homem, Wei Wei, cometeu os assassinatos em meados de 2003, com dois cúmplices que também eram cidadãos chineses, informou a mídia.

Na foto: Wei Wei. Seus cúmplices pagaram pelos respectivoscrimes na China. Foto: Kyodo/ The Japan Times

Os outros dois fugiram para a China e foram presos lá. Um foi executado em 2005 e o outro recebeu uma sentença de prisão perpétua, segundo a mídia. O Japão é um dos dois países avançados do G-7 a manter a pena de morte - junto com os Estados Unidos - e a esmagadora maioria do público é favorável a ela.

Os prisioneiros são enforcados no Japão, e os condenados não são informados quando sua execução ocorrerá até a manhã do dia em que a sentença for executada. Cerca de 120 prisioneiros estão atualmente no corredor da morte.

No ano passado, 15 pessoas foram executadas - o número mais alto em uma década - incluindo 13 ex-membros do culto do dia do juízo final de Aum Shinrikyo, condenados por realizar ataques com gás sarin no metrô de Tóquio.

A execução na quinta-feira foi a 39ª desde que o primeiro-ministro Shinzo Abe voltou ao poder em 2012, segundo o Ministério da Justiça. Antes de 2007, a identidade dos executados não era divulgada nos dados emitidos sobre pena de morte./ REUTERS

TÓQUIO - O Japão executou nesta quinta-feira, 26, um chinês de 40 anos condenado por assassinar uma família de quatro pessoas, na primeira execução de um estrangeiro no país, desde que a divulgação dos detalhes das sentenças executadas começou em 2007, informou o Ministério da Justiça.

O homem, Wei Wei, cometeu os assassinatos em meados de 2003, com dois cúmplices que também eram cidadãos chineses, informou a mídia.

Na foto: Wei Wei. Seus cúmplices pagaram pelos respectivoscrimes na China. Foto: Kyodo/ The Japan Times

Os outros dois fugiram para a China e foram presos lá. Um foi executado em 2005 e o outro recebeu uma sentença de prisão perpétua, segundo a mídia. O Japão é um dos dois países avançados do G-7 a manter a pena de morte - junto com os Estados Unidos - e a esmagadora maioria do público é favorável a ela.

Os prisioneiros são enforcados no Japão, e os condenados não são informados quando sua execução ocorrerá até a manhã do dia em que a sentença for executada. Cerca de 120 prisioneiros estão atualmente no corredor da morte.

No ano passado, 15 pessoas foram executadas - o número mais alto em uma década - incluindo 13 ex-membros do culto do dia do juízo final de Aum Shinrikyo, condenados por realizar ataques com gás sarin no metrô de Tóquio.

A execução na quinta-feira foi a 39ª desde que o primeiro-ministro Shinzo Abe voltou ao poder em 2012, segundo o Ministério da Justiça. Antes de 2007, a identidade dos executados não era divulgada nos dados emitidos sobre pena de morte./ REUTERS

TÓQUIO - O Japão executou nesta quinta-feira, 26, um chinês de 40 anos condenado por assassinar uma família de quatro pessoas, na primeira execução de um estrangeiro no país, desde que a divulgação dos detalhes das sentenças executadas começou em 2007, informou o Ministério da Justiça.

O homem, Wei Wei, cometeu os assassinatos em meados de 2003, com dois cúmplices que também eram cidadãos chineses, informou a mídia.

Na foto: Wei Wei. Seus cúmplices pagaram pelos respectivoscrimes na China. Foto: Kyodo/ The Japan Times

Os outros dois fugiram para a China e foram presos lá. Um foi executado em 2005 e o outro recebeu uma sentença de prisão perpétua, segundo a mídia. O Japão é um dos dois países avançados do G-7 a manter a pena de morte - junto com os Estados Unidos - e a esmagadora maioria do público é favorável a ela.

Os prisioneiros são enforcados no Japão, e os condenados não são informados quando sua execução ocorrerá até a manhã do dia em que a sentença for executada. Cerca de 120 prisioneiros estão atualmente no corredor da morte.

No ano passado, 15 pessoas foram executadas - o número mais alto em uma década - incluindo 13 ex-membros do culto do dia do juízo final de Aum Shinrikyo, condenados por realizar ataques com gás sarin no metrô de Tóquio.

A execução na quinta-feira foi a 39ª desde que o primeiro-ministro Shinzo Abe voltou ao poder em 2012, segundo o Ministério da Justiça. Antes de 2007, a identidade dos executados não era divulgada nos dados emitidos sobre pena de morte./ REUTERS

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