Japão: explosão em usina alça temor de contágio nuclear


Por AE

A explosão ontem do edifício que abriga um dos reatores da usina atômica Fukushima Daiichi e um novo alerta de emergência numa segunda central do complexo elevaram o temor de um desastre nuclear no Japão, atingido no dia anterior por um dos mais violentos terremotos da história. O número oficial de mortos pelo tsunami que se seguiu ao terremoto de sexta-feira subiu ontem para 1.800. A cifra de desaparecidos e desabrigados encontra-se ainda na casa dos milhares. Só na praia da cidade de Sendai, a mais afetada pela onda gigante que se seguiu ao tremor, cerca de 300 corpos foram encontrados. As autoridades temem ainda pelo destino de 10 mil moradores da cidade portuária de Minamisanriku, com os quais todo o contato foi perdido.Especialistas de todo o mundo estão mobilizados para ajudar o Japão a evitar um desastre nuclear semelhante ao de Chernobyl, que causou a morte de 25 mil pessoas na Ucrânia sob dominação soviética, em 1986. Moradores da região onde está a usina atômica de Fukushima foram obrigados a abandonar suas casas. Cerca de 45 mil pessoas estão em abrigos emergenciais - 800 delas ainda estavam próximas da usina no momento em que houve a explosão do primeiro reator do complexo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A explosão ontem do edifício que abriga um dos reatores da usina atômica Fukushima Daiichi e um novo alerta de emergência numa segunda central do complexo elevaram o temor de um desastre nuclear no Japão, atingido no dia anterior por um dos mais violentos terremotos da história. O número oficial de mortos pelo tsunami que se seguiu ao terremoto de sexta-feira subiu ontem para 1.800. A cifra de desaparecidos e desabrigados encontra-se ainda na casa dos milhares. Só na praia da cidade de Sendai, a mais afetada pela onda gigante que se seguiu ao tremor, cerca de 300 corpos foram encontrados. As autoridades temem ainda pelo destino de 10 mil moradores da cidade portuária de Minamisanriku, com os quais todo o contato foi perdido.Especialistas de todo o mundo estão mobilizados para ajudar o Japão a evitar um desastre nuclear semelhante ao de Chernobyl, que causou a morte de 25 mil pessoas na Ucrânia sob dominação soviética, em 1986. Moradores da região onde está a usina atômica de Fukushima foram obrigados a abandonar suas casas. Cerca de 45 mil pessoas estão em abrigos emergenciais - 800 delas ainda estavam próximas da usina no momento em que houve a explosão do primeiro reator do complexo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A explosão ontem do edifício que abriga um dos reatores da usina atômica Fukushima Daiichi e um novo alerta de emergência numa segunda central do complexo elevaram o temor de um desastre nuclear no Japão, atingido no dia anterior por um dos mais violentos terremotos da história. O número oficial de mortos pelo tsunami que se seguiu ao terremoto de sexta-feira subiu ontem para 1.800. A cifra de desaparecidos e desabrigados encontra-se ainda na casa dos milhares. Só na praia da cidade de Sendai, a mais afetada pela onda gigante que se seguiu ao tremor, cerca de 300 corpos foram encontrados. As autoridades temem ainda pelo destino de 10 mil moradores da cidade portuária de Minamisanriku, com os quais todo o contato foi perdido.Especialistas de todo o mundo estão mobilizados para ajudar o Japão a evitar um desastre nuclear semelhante ao de Chernobyl, que causou a morte de 25 mil pessoas na Ucrânia sob dominação soviética, em 1986. Moradores da região onde está a usina atômica de Fukushima foram obrigados a abandonar suas casas. Cerca de 45 mil pessoas estão em abrigos emergenciais - 800 delas ainda estavam próximas da usina no momento em que houve a explosão do primeiro reator do complexo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A explosão ontem do edifício que abriga um dos reatores da usina atômica Fukushima Daiichi e um novo alerta de emergência numa segunda central do complexo elevaram o temor de um desastre nuclear no Japão, atingido no dia anterior por um dos mais violentos terremotos da história. O número oficial de mortos pelo tsunami que se seguiu ao terremoto de sexta-feira subiu ontem para 1.800. A cifra de desaparecidos e desabrigados encontra-se ainda na casa dos milhares. Só na praia da cidade de Sendai, a mais afetada pela onda gigante que se seguiu ao tremor, cerca de 300 corpos foram encontrados. As autoridades temem ainda pelo destino de 10 mil moradores da cidade portuária de Minamisanriku, com os quais todo o contato foi perdido.Especialistas de todo o mundo estão mobilizados para ajudar o Japão a evitar um desastre nuclear semelhante ao de Chernobyl, que causou a morte de 25 mil pessoas na Ucrânia sob dominação soviética, em 1986. Moradores da região onde está a usina atômica de Fukushima foram obrigados a abandonar suas casas. Cerca de 45 mil pessoas estão em abrigos emergenciais - 800 delas ainda estavam próximas da usina no momento em que houve a explosão do primeiro reator do complexo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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