Japão não quer arma nuclear, afirma premiê


Declaração foi dada após críticas por não ter feito o mesmo discurso no aniversário do bombardeio de Hiroshima, na semana passada

TÓQUIO - O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, marcou neste domingo, 9, o 70º aniversário do bombardeio atômico de Nagasaki renovando seu compromisso com um Japão livre de armas nucleares, após críticas por não ter feito o mesmo discurso no aniversário do bombardeio de Hiroshima, na semana passada.

“Como a única nação do mundo a ter sofrido um ataque nuclear em tempos de guerra, renovo minha resolução de desempenhar um papel de liderança na busca de um mundo sem armas nucleares e manter os três princípios não nucleares”, disse Abe no Parque da Paz de Nagasaki. Os “três princípios não nucleares” são a política de longa data do Japão de não possuir ou produzir armas nucleares e de não deixar aliados levarem tais armas ao país.

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, em cerimônia em Nagasaki Foto: EFE/EPA/KIMIMASA MAYAMA
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Ainda hoje, ao relembrar a data, o papa Francisco pediu a proibição global das armas nucleares. Francisco disse à multidão na Praça São Pedro, após seu pronunciamento semanal do Angelus, que “na guerra, há somente perdedores. O único modo de vencer uma guerra é não lutá-la”.

Os bombardeios das cidades de Hiroshima e Nagasaki, em 6 e 9 de agosto de 1945, “tornaram-se símbolo do enorme poder destrutivo do homem quando ele faz um uso distorcido do progresso da ciência e da tecnologia”, disse o papa. / REUTERS

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No dia 6 de agosto de 1945, os japoneses e o mundo conheceram a força de um ataque nuclear

TÓQUIO - O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, marcou neste domingo, 9, o 70º aniversário do bombardeio atômico de Nagasaki renovando seu compromisso com um Japão livre de armas nucleares, após críticas por não ter feito o mesmo discurso no aniversário do bombardeio de Hiroshima, na semana passada.

“Como a única nação do mundo a ter sofrido um ataque nuclear em tempos de guerra, renovo minha resolução de desempenhar um papel de liderança na busca de um mundo sem armas nucleares e manter os três princípios não nucleares”, disse Abe no Parque da Paz de Nagasaki. Os “três princípios não nucleares” são a política de longa data do Japão de não possuir ou produzir armas nucleares e de não deixar aliados levarem tais armas ao país.

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, em cerimônia em Nagasaki Foto: EFE/EPA/KIMIMASA MAYAMA

Ainda hoje, ao relembrar a data, o papa Francisco pediu a proibição global das armas nucleares. Francisco disse à multidão na Praça São Pedro, após seu pronunciamento semanal do Angelus, que “na guerra, há somente perdedores. O único modo de vencer uma guerra é não lutá-la”.

Os bombardeios das cidades de Hiroshima e Nagasaki, em 6 e 9 de agosto de 1945, “tornaram-se símbolo do enorme poder destrutivo do homem quando ele faz um uso distorcido do progresso da ciência e da tecnologia”, disse o papa. / REUTERS

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No dia 6 de agosto de 1945, os japoneses e o mundo conheceram a força de um ataque nuclear

TÓQUIO - O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, marcou neste domingo, 9, o 70º aniversário do bombardeio atômico de Nagasaki renovando seu compromisso com um Japão livre de armas nucleares, após críticas por não ter feito o mesmo discurso no aniversário do bombardeio de Hiroshima, na semana passada.

“Como a única nação do mundo a ter sofrido um ataque nuclear em tempos de guerra, renovo minha resolução de desempenhar um papel de liderança na busca de um mundo sem armas nucleares e manter os três princípios não nucleares”, disse Abe no Parque da Paz de Nagasaki. Os “três princípios não nucleares” são a política de longa data do Japão de não possuir ou produzir armas nucleares e de não deixar aliados levarem tais armas ao país.

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, em cerimônia em Nagasaki Foto: EFE/EPA/KIMIMASA MAYAMA

Ainda hoje, ao relembrar a data, o papa Francisco pediu a proibição global das armas nucleares. Francisco disse à multidão na Praça São Pedro, após seu pronunciamento semanal do Angelus, que “na guerra, há somente perdedores. O único modo de vencer uma guerra é não lutá-la”.

Os bombardeios das cidades de Hiroshima e Nagasaki, em 6 e 9 de agosto de 1945, “tornaram-se símbolo do enorme poder destrutivo do homem quando ele faz um uso distorcido do progresso da ciência e da tecnologia”, disse o papa. / REUTERS

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No dia 6 de agosto de 1945, os japoneses e o mundo conheceram a força de um ataque nuclear

TÓQUIO - O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, marcou neste domingo, 9, o 70º aniversário do bombardeio atômico de Nagasaki renovando seu compromisso com um Japão livre de armas nucleares, após críticas por não ter feito o mesmo discurso no aniversário do bombardeio de Hiroshima, na semana passada.

“Como a única nação do mundo a ter sofrido um ataque nuclear em tempos de guerra, renovo minha resolução de desempenhar um papel de liderança na busca de um mundo sem armas nucleares e manter os três princípios não nucleares”, disse Abe no Parque da Paz de Nagasaki. Os “três princípios não nucleares” são a política de longa data do Japão de não possuir ou produzir armas nucleares e de não deixar aliados levarem tais armas ao país.

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, em cerimônia em Nagasaki Foto: EFE/EPA/KIMIMASA MAYAMA

Ainda hoje, ao relembrar a data, o papa Francisco pediu a proibição global das armas nucleares. Francisco disse à multidão na Praça São Pedro, após seu pronunciamento semanal do Angelus, que “na guerra, há somente perdedores. O único modo de vencer uma guerra é não lutá-la”.

Os bombardeios das cidades de Hiroshima e Nagasaki, em 6 e 9 de agosto de 1945, “tornaram-se símbolo do enorme poder destrutivo do homem quando ele faz um uso distorcido do progresso da ciência e da tecnologia”, disse o papa. / REUTERS

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