Jato americano cai na Líbia, diz comando militar americano


Pilotos tiveram apenas ferimentos leves; acidente teria sido causado por falha mecânica

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Restos do caça americano F-15 que caiu nesta terça na Líbia. Foto: Suhaib Salem/Reuters

 

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WASHINGTON - Um jato F-15 da Força Aérea americana caiu na madrugada desta terça-feira, 22, próximo à cidade de Benghazi, no leste da Líbia, segundo informou o porta-voz do comando militar americano na África, Vince Crawley.

 

 Veja também: Twitter: Acompanhe os relatos de Lourival Sant'annaLinha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente MédioCharge: O pensamento vivo de Kadafi

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Segundo Crawley, os dois pilotos que se encontravam na aeronave conseguiram ejetar-se antes do acidente. Ambos tiveram apenas ferimentos leves e já estão em segurança. O acidente teria ocorrido por falhas mecânicas, e não devido a fogo inimigo, ressaltou Crawley.

 

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 Nas últimas 24 horas, as forças da coalizão dispararam 24 mísseis Tomahawk contra baterias de defesa antiaérea líbia. O ataque foi executado de submarinos britânicos e americanos. Até agora, 160 mísseis já foram disparados em território líbio.

 

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Em visita à Rússia, o secretário de Defesa americano, Robert Gates, disse que a coalizão ocidental que tem atacado as forças do ditador líbio, Muamar Kadafi, está tentando evitar baixas civis e atacando baterias de defesa antiaérea em áreas pouco povoadas. Gates está na Rússia, onde discute a crise no país norte-africano.

"A coalizão está atacando alvos isolados de aéreas populosas", disse Gates ao lado do ministro da Defesa russo Anatoly Serdyukov. "Devemos recuar nos próximos dias".

 

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A Rússia é um dos países que vê com ressalvas a ação militar do Ocidente na Líbia, ao lado de Brasil, China, Índia e Alemanha. O grupo se absteve da votação do Conselho de Segurança das Nações unidas que aprovou a resolução 1973, que deu sinal verde para a ação militar.

 

Uma coalizão formada por EUA, França, Reino Unido, Itália, Canadá, Qatar, Noruega, Bélgica, Dinamarca e Espanha deu início no sábado, 19, a uma intervenção militar na Líbia, sob mandado da resolução 1973 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. A medida prevê a criação de uma zona de exclusão aérea na Líbia e a tomada de 'quaisquer medidas necessárias' para impedir o massacre de civis pelas tropas de Kadafi.

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Restos do caça americano F-15 que caiu nesta terça na Líbia. Foto: Suhaib Salem/Reuters

 

WASHINGTON - Um jato F-15 da Força Aérea americana caiu na madrugada desta terça-feira, 22, próximo à cidade de Benghazi, no leste da Líbia, segundo informou o porta-voz do comando militar americano na África, Vince Crawley.

 

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Segundo Crawley, os dois pilotos que se encontravam na aeronave conseguiram ejetar-se antes do acidente. Ambos tiveram apenas ferimentos leves e já estão em segurança. O acidente teria ocorrido por falhas mecânicas, e não devido a fogo inimigo, ressaltou Crawley.

 

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 Nas últimas 24 horas, as forças da coalizão dispararam 24 mísseis Tomahawk contra baterias de defesa antiaérea líbia. O ataque foi executado de submarinos britânicos e americanos. Até agora, 160 mísseis já foram disparados em território líbio.

 

Em visita à Rússia, o secretário de Defesa americano, Robert Gates, disse que a coalizão ocidental que tem atacado as forças do ditador líbio, Muamar Kadafi, está tentando evitar baixas civis e atacando baterias de defesa antiaérea em áreas pouco povoadas. Gates está na Rússia, onde discute a crise no país norte-africano.

"A coalizão está atacando alvos isolados de aéreas populosas", disse Gates ao lado do ministro da Defesa russo Anatoly Serdyukov. "Devemos recuar nos próximos dias".

 

A Rússia é um dos países que vê com ressalvas a ação militar do Ocidente na Líbia, ao lado de Brasil, China, Índia e Alemanha. O grupo se absteve da votação do Conselho de Segurança das Nações unidas que aprovou a resolução 1973, que deu sinal verde para a ação militar.

 

Uma coalizão formada por EUA, França, Reino Unido, Itália, Canadá, Qatar, Noruega, Bélgica, Dinamarca e Espanha deu início no sábado, 19, a uma intervenção militar na Líbia, sob mandado da resolução 1973 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. A medida prevê a criação de uma zona de exclusão aérea na Líbia e a tomada de 'quaisquer medidas necessárias' para impedir o massacre de civis pelas tropas de Kadafi.

 

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Restos do caça americano F-15 que caiu nesta terça na Líbia. Foto: Suhaib Salem/Reuters

 

WASHINGTON - Um jato F-15 da Força Aérea americana caiu na madrugada desta terça-feira, 22, próximo à cidade de Benghazi, no leste da Líbia, segundo informou o porta-voz do comando militar americano na África, Vince Crawley.

 

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Segundo Crawley, os dois pilotos que se encontravam na aeronave conseguiram ejetar-se antes do acidente. Ambos tiveram apenas ferimentos leves e já estão em segurança. O acidente teria ocorrido por falhas mecânicas, e não devido a fogo inimigo, ressaltou Crawley.

 

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 Nas últimas 24 horas, as forças da coalizão dispararam 24 mísseis Tomahawk contra baterias de defesa antiaérea líbia. O ataque foi executado de submarinos britânicos e americanos. Até agora, 160 mísseis já foram disparados em território líbio.

 

Em visita à Rússia, o secretário de Defesa americano, Robert Gates, disse que a coalizão ocidental que tem atacado as forças do ditador líbio, Muamar Kadafi, está tentando evitar baixas civis e atacando baterias de defesa antiaérea em áreas pouco povoadas. Gates está na Rússia, onde discute a crise no país norte-africano.

"A coalizão está atacando alvos isolados de aéreas populosas", disse Gates ao lado do ministro da Defesa russo Anatoly Serdyukov. "Devemos recuar nos próximos dias".

 

A Rússia é um dos países que vê com ressalvas a ação militar do Ocidente na Líbia, ao lado de Brasil, China, Índia e Alemanha. O grupo se absteve da votação do Conselho de Segurança das Nações unidas que aprovou a resolução 1973, que deu sinal verde para a ação militar.

 

Uma coalizão formada por EUA, França, Reino Unido, Itália, Canadá, Qatar, Noruega, Bélgica, Dinamarca e Espanha deu início no sábado, 19, a uma intervenção militar na Líbia, sob mandado da resolução 1973 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. A medida prevê a criação de uma zona de exclusão aérea na Líbia e a tomada de 'quaisquer medidas necessárias' para impedir o massacre de civis pelas tropas de Kadafi.

 

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Restos do caça americano F-15 que caiu nesta terça na Líbia. Foto: Suhaib Salem/Reuters

 

WASHINGTON - Um jato F-15 da Força Aérea americana caiu na madrugada desta terça-feira, 22, próximo à cidade de Benghazi, no leste da Líbia, segundo informou o porta-voz do comando militar americano na África, Vince Crawley.

 

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Segundo Crawley, os dois pilotos que se encontravam na aeronave conseguiram ejetar-se antes do acidente. Ambos tiveram apenas ferimentos leves e já estão em segurança. O acidente teria ocorrido por falhas mecânicas, e não devido a fogo inimigo, ressaltou Crawley.

 

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 Nas últimas 24 horas, as forças da coalizão dispararam 24 mísseis Tomahawk contra baterias de defesa antiaérea líbia. O ataque foi executado de submarinos britânicos e americanos. Até agora, 160 mísseis já foram disparados em território líbio.

 

Em visita à Rússia, o secretário de Defesa americano, Robert Gates, disse que a coalizão ocidental que tem atacado as forças do ditador líbio, Muamar Kadafi, está tentando evitar baixas civis e atacando baterias de defesa antiaérea em áreas pouco povoadas. Gates está na Rússia, onde discute a crise no país norte-africano.

"A coalizão está atacando alvos isolados de aéreas populosas", disse Gates ao lado do ministro da Defesa russo Anatoly Serdyukov. "Devemos recuar nos próximos dias".

 

A Rússia é um dos países que vê com ressalvas a ação militar do Ocidente na Líbia, ao lado de Brasil, China, Índia e Alemanha. O grupo se absteve da votação do Conselho de Segurança das Nações unidas que aprovou a resolução 1973, que deu sinal verde para a ação militar.

 

Uma coalizão formada por EUA, França, Reino Unido, Itália, Canadá, Qatar, Noruega, Bélgica, Dinamarca e Espanha deu início no sábado, 19, a uma intervenção militar na Líbia, sob mandado da resolução 1973 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. A medida prevê a criação de uma zona de exclusão aérea na Líbia e a tomada de 'quaisquer medidas necessárias' para impedir o massacre de civis pelas tropas de Kadafi.

 

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