Policiais identificam jihadista francês que narrou vídeo em que EI reivindica atentados
Voz é de Fabien Clain, extremista francês estabelecido na Síria que estava ‘sob o radar’ dos serviços de inteligência desde 2001
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Por Redação
PARIS - A voz que reivindicou em nome do Estado Islâmico (EI) os atentados da última sexta-feira em Paris, que deixou 129 mortos e 352 feridos, pertence a Fabien Clain, um jihadista francês estabelecido na Síria, informaram nesta terça-feira, 17, fontes policiais à imprensa francesa.
Clain é original de Toulouse, tem 36 anos e foi cofundador do grupo salafista denominado "célula de Artigat", relacionado com Mohammed Merah, o terrorista francês de origem argelina que matou três militares, um professor e três estudantes de uma escola judaica em março de 2012, segundo os jornais Le Monde e Le Figaro.
Múltiplos ataques deixam feridos e mortos na França
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De acordo com os dois jornais, Clain foi condenado em 2009 a cinco anos de prisão por envolvimento em uma rede que enviava combatentes ao Iraque. Após ser libertado, fugiu para a Síria para lutar ao lado do EI.
Seu nome também foi relacionado com a tentativa fracassada de atentado contra uma igreja de Villejuif, nos arredores de Paris, ataque que seria cometido por Sid Ahmed Ghlam, preso em abril.
Segundo o Le Monde, Clain estava "sob o radar" dos serviços de inteligência desde 2001, junto com seu irmão, Michel.
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As esposas de ambas usavam burca, por isso eles eram conhecidos no bairro em que viviam em Toulouse como "o clã dos Belphegor", em referência ao personagem central da série "O Fantasma do Louvre", afirma o jornal francês.
Em 2004, a "célula de Artigat" se uniu com outro grupo estruturado por Olivier Corel, um francês de origem síria, conhecido como "emir branco". /EFE e AFP
PARIS - A voz que reivindicou em nome do Estado Islâmico (EI) os atentados da última sexta-feira em Paris, que deixou 129 mortos e 352 feridos, pertence a Fabien Clain, um jihadista francês estabelecido na Síria, informaram nesta terça-feira, 17, fontes policiais à imprensa francesa.
Clain é original de Toulouse, tem 36 anos e foi cofundador do grupo salafista denominado "célula de Artigat", relacionado com Mohammed Merah, o terrorista francês de origem argelina que matou três militares, um professor e três estudantes de uma escola judaica em março de 2012, segundo os jornais Le Monde e Le Figaro.
Múltiplos ataques deixam feridos e mortos na França
De acordo com os dois jornais, Clain foi condenado em 2009 a cinco anos de prisão por envolvimento em uma rede que enviava combatentes ao Iraque. Após ser libertado, fugiu para a Síria para lutar ao lado do EI.
Seu nome também foi relacionado com a tentativa fracassada de atentado contra uma igreja de Villejuif, nos arredores de Paris, ataque que seria cometido por Sid Ahmed Ghlam, preso em abril.
Segundo o Le Monde, Clain estava "sob o radar" dos serviços de inteligência desde 2001, junto com seu irmão, Michel.
As esposas de ambas usavam burca, por isso eles eram conhecidos no bairro em que viviam em Toulouse como "o clã dos Belphegor", em referência ao personagem central da série "O Fantasma do Louvre", afirma o jornal francês.
Em 2004, a "célula de Artigat" se uniu com outro grupo estruturado por Olivier Corel, um francês de origem síria, conhecido como "emir branco". /EFE e AFP
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PARIS - A voz que reivindicou em nome do Estado Islâmico (EI) os atentados da última sexta-feira em Paris, que deixou 129 mortos e 352 feridos, pertence a Fabien Clain, um jihadista francês estabelecido na Síria, informaram nesta terça-feira, 17, fontes policiais à imprensa francesa.
Clain é original de Toulouse, tem 36 anos e foi cofundador do grupo salafista denominado "célula de Artigat", relacionado com Mohammed Merah, o terrorista francês de origem argelina que matou três militares, um professor e três estudantes de uma escola judaica em março de 2012, segundo os jornais Le Monde e Le Figaro.
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De acordo com os dois jornais, Clain foi condenado em 2009 a cinco anos de prisão por envolvimento em uma rede que enviava combatentes ao Iraque. Após ser libertado, fugiu para a Síria para lutar ao lado do EI.
Seu nome também foi relacionado com a tentativa fracassada de atentado contra uma igreja de Villejuif, nos arredores de Paris, ataque que seria cometido por Sid Ahmed Ghlam, preso em abril.
Segundo o Le Monde, Clain estava "sob o radar" dos serviços de inteligência desde 2001, junto com seu irmão, Michel.
As esposas de ambas usavam burca, por isso eles eram conhecidos no bairro em que viviam em Toulouse como "o clã dos Belphegor", em referência ao personagem central da série "O Fantasma do Louvre", afirma o jornal francês.
Em 2004, a "célula de Artigat" se uniu com outro grupo estruturado por Olivier Corel, um francês de origem síria, conhecido como "emir branco". /EFE e AFP
PARIS - A voz que reivindicou em nome do Estado Islâmico (EI) os atentados da última sexta-feira em Paris, que deixou 129 mortos e 352 feridos, pertence a Fabien Clain, um jihadista francês estabelecido na Síria, informaram nesta terça-feira, 17, fontes policiais à imprensa francesa.
Clain é original de Toulouse, tem 36 anos e foi cofundador do grupo salafista denominado "célula de Artigat", relacionado com Mohammed Merah, o terrorista francês de origem argelina que matou três militares, um professor e três estudantes de uma escola judaica em março de 2012, segundo os jornais Le Monde e Le Figaro.
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De acordo com os dois jornais, Clain foi condenado em 2009 a cinco anos de prisão por envolvimento em uma rede que enviava combatentes ao Iraque. Após ser libertado, fugiu para a Síria para lutar ao lado do EI.
Seu nome também foi relacionado com a tentativa fracassada de atentado contra uma igreja de Villejuif, nos arredores de Paris, ataque que seria cometido por Sid Ahmed Ghlam, preso em abril.
Segundo o Le Monde, Clain estava "sob o radar" dos serviços de inteligência desde 2001, junto com seu irmão, Michel.
As esposas de ambas usavam burca, por isso eles eram conhecidos no bairro em que viviam em Toulouse como "o clã dos Belphegor", em referência ao personagem central da série "O Fantasma do Louvre", afirma o jornal francês.
Em 2004, a "célula de Artigat" se uniu com outro grupo estruturado por Olivier Corel, um francês de origem síria, conhecido como "emir branco". /EFE e AFP