Jobim contesta Alencar sobre bomba iraniana


Por Tania Monteiro

O ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim, contestou ontem a tese do vice-presidente, José Alencar, que, na terça-feira, quando estava no exercício da Presidência da República, declarou que o Irã tem o direito de ter armas nucleares para "fins pacíficos", com o objetivo de "dissuadir" os inimigos. Para Jobim, permitir que um país naquela "área complicada" tenha uma bomba atômica, ainda que para dissuasão, pode desatar uma corrida armamentista regional. "E não vale a pena começar isso", disse ao Estado. Jobim, que acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Conferência de Segurança Nuclear, nos EUA, defendeu que o Irã submeta seus projetos à fiscalização da Agência Internacional de Energia Atômica para "acabar com as suspeitas". Mas ele negou que Lula não tenha tido sucesso na viagem. "Ele foi lá para comunicar que nós vamos ao Irã, independentemente do modo como pensam uns e outros - e conseguiu", disse, referindo-se à viagem a Teerã, marcada para meados de maio.

O ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim, contestou ontem a tese do vice-presidente, José Alencar, que, na terça-feira, quando estava no exercício da Presidência da República, declarou que o Irã tem o direito de ter armas nucleares para "fins pacíficos", com o objetivo de "dissuadir" os inimigos. Para Jobim, permitir que um país naquela "área complicada" tenha uma bomba atômica, ainda que para dissuasão, pode desatar uma corrida armamentista regional. "E não vale a pena começar isso", disse ao Estado. Jobim, que acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Conferência de Segurança Nuclear, nos EUA, defendeu que o Irã submeta seus projetos à fiscalização da Agência Internacional de Energia Atômica para "acabar com as suspeitas". Mas ele negou que Lula não tenha tido sucesso na viagem. "Ele foi lá para comunicar que nós vamos ao Irã, independentemente do modo como pensam uns e outros - e conseguiu", disse, referindo-se à viagem a Teerã, marcada para meados de maio.

O ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim, contestou ontem a tese do vice-presidente, José Alencar, que, na terça-feira, quando estava no exercício da Presidência da República, declarou que o Irã tem o direito de ter armas nucleares para "fins pacíficos", com o objetivo de "dissuadir" os inimigos. Para Jobim, permitir que um país naquela "área complicada" tenha uma bomba atômica, ainda que para dissuasão, pode desatar uma corrida armamentista regional. "E não vale a pena começar isso", disse ao Estado. Jobim, que acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Conferência de Segurança Nuclear, nos EUA, defendeu que o Irã submeta seus projetos à fiscalização da Agência Internacional de Energia Atômica para "acabar com as suspeitas". Mas ele negou que Lula não tenha tido sucesso na viagem. "Ele foi lá para comunicar que nós vamos ao Irã, independentemente do modo como pensam uns e outros - e conseguiu", disse, referindo-se à viagem a Teerã, marcada para meados de maio.

O ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim, contestou ontem a tese do vice-presidente, José Alencar, que, na terça-feira, quando estava no exercício da Presidência da República, declarou que o Irã tem o direito de ter armas nucleares para "fins pacíficos", com o objetivo de "dissuadir" os inimigos. Para Jobim, permitir que um país naquela "área complicada" tenha uma bomba atômica, ainda que para dissuasão, pode desatar uma corrida armamentista regional. "E não vale a pena começar isso", disse ao Estado. Jobim, que acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Conferência de Segurança Nuclear, nos EUA, defendeu que o Irã submeta seus projetos à fiscalização da Agência Internacional de Energia Atômica para "acabar com as suspeitas". Mas ele negou que Lula não tenha tido sucesso na viagem. "Ele foi lá para comunicar que nós vamos ao Irã, independentemente do modo como pensam uns e outros - e conseguiu", disse, referindo-se à viagem a Teerã, marcada para meados de maio.

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