Jordânia volta atrás e libera contas bancárias do Hamas


Por Agencia Estado

O Banco Central da Jordânia voltou atrás e descongelou as contas bancárias de seis dos líderes do Hamas e de cinco organizações beneficentes ligadas ao grupo militante islâmico. O ministro jordaniano de Informação, Nabil Al-Sharif, disse à Associated Press não saber o motivo do recuo do banco. Antes da mudança por parte da instituição financeira, Al-Sharif havia confirmado o congelamento e afirmado que se tratava de uma "decisão puramente bancária" e que não se tratava de uma medida "política". A informação sobre o congelamento foi dada ontem pelo BC. Logo depois, o Hamas respondeu denunciando o governo jordaniano por agir sob pressão dos Estados Unidos, que mantêm o grupo em lista de organizações terroristas. Na semana passada, o grupo teve todas as suas alas, inclusive as não militares, listadas como terroristas pela União Européia. A decisão da UE também levou ao congelamento de contas bancárias.

O Banco Central da Jordânia voltou atrás e descongelou as contas bancárias de seis dos líderes do Hamas e de cinco organizações beneficentes ligadas ao grupo militante islâmico. O ministro jordaniano de Informação, Nabil Al-Sharif, disse à Associated Press não saber o motivo do recuo do banco. Antes da mudança por parte da instituição financeira, Al-Sharif havia confirmado o congelamento e afirmado que se tratava de uma "decisão puramente bancária" e que não se tratava de uma medida "política". A informação sobre o congelamento foi dada ontem pelo BC. Logo depois, o Hamas respondeu denunciando o governo jordaniano por agir sob pressão dos Estados Unidos, que mantêm o grupo em lista de organizações terroristas. Na semana passada, o grupo teve todas as suas alas, inclusive as não militares, listadas como terroristas pela União Européia. A decisão da UE também levou ao congelamento de contas bancárias.

O Banco Central da Jordânia voltou atrás e descongelou as contas bancárias de seis dos líderes do Hamas e de cinco organizações beneficentes ligadas ao grupo militante islâmico. O ministro jordaniano de Informação, Nabil Al-Sharif, disse à Associated Press não saber o motivo do recuo do banco. Antes da mudança por parte da instituição financeira, Al-Sharif havia confirmado o congelamento e afirmado que se tratava de uma "decisão puramente bancária" e que não se tratava de uma medida "política". A informação sobre o congelamento foi dada ontem pelo BC. Logo depois, o Hamas respondeu denunciando o governo jordaniano por agir sob pressão dos Estados Unidos, que mantêm o grupo em lista de organizações terroristas. Na semana passada, o grupo teve todas as suas alas, inclusive as não militares, listadas como terroristas pela União Européia. A decisão da UE também levou ao congelamento de contas bancárias.

O Banco Central da Jordânia voltou atrás e descongelou as contas bancárias de seis dos líderes do Hamas e de cinco organizações beneficentes ligadas ao grupo militante islâmico. O ministro jordaniano de Informação, Nabil Al-Sharif, disse à Associated Press não saber o motivo do recuo do banco. Antes da mudança por parte da instituição financeira, Al-Sharif havia confirmado o congelamento e afirmado que se tratava de uma "decisão puramente bancária" e que não se tratava de uma medida "política". A informação sobre o congelamento foi dada ontem pelo BC. Logo depois, o Hamas respondeu denunciando o governo jordaniano por agir sob pressão dos Estados Unidos, que mantêm o grupo em lista de organizações terroristas. Na semana passada, o grupo teve todas as suas alas, inclusive as não militares, listadas como terroristas pela União Européia. A decisão da UE também levou ao congelamento de contas bancárias.

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