Jorge Taiana, ''El Canciller'' da Patagônia


Ex-ministro das Relações Exteriores da Argentina

A herança familiar e a militância pessoal de Jorge Taiana renderam-lhe a fama de "peronista histórico". Ele é filho de Jorge Alberto Taiana, médico pessoal do general Juan Domingo Perón, que também foi ministro da Educação do último governo líder histórico argentino.Na juventude, Taiana participou do grupo "descamisados", da esquerda peronista. Em 1975, após se desentender com a presidente Isabelita Perón, de direita, foi enviado a uma prisão na Patagônia por "subversão". Seus colegas de militância arrumaram-lhe à época um apelido profético: "el canciller" (o chanceler), por seus trajes impecáveis e habilidade de mediação. Em 2003, foi designado para o cargo de vice-chanceler do presidente Néstor Kirchner. Em 2005, Taiana assumiu a chancelaria.

A herança familiar e a militância pessoal de Jorge Taiana renderam-lhe a fama de "peronista histórico". Ele é filho de Jorge Alberto Taiana, médico pessoal do general Juan Domingo Perón, que também foi ministro da Educação do último governo líder histórico argentino.Na juventude, Taiana participou do grupo "descamisados", da esquerda peronista. Em 1975, após se desentender com a presidente Isabelita Perón, de direita, foi enviado a uma prisão na Patagônia por "subversão". Seus colegas de militância arrumaram-lhe à época um apelido profético: "el canciller" (o chanceler), por seus trajes impecáveis e habilidade de mediação. Em 2003, foi designado para o cargo de vice-chanceler do presidente Néstor Kirchner. Em 2005, Taiana assumiu a chancelaria.

A herança familiar e a militância pessoal de Jorge Taiana renderam-lhe a fama de "peronista histórico". Ele é filho de Jorge Alberto Taiana, médico pessoal do general Juan Domingo Perón, que também foi ministro da Educação do último governo líder histórico argentino.Na juventude, Taiana participou do grupo "descamisados", da esquerda peronista. Em 1975, após se desentender com a presidente Isabelita Perón, de direita, foi enviado a uma prisão na Patagônia por "subversão". Seus colegas de militância arrumaram-lhe à época um apelido profético: "el canciller" (o chanceler), por seus trajes impecáveis e habilidade de mediação. Em 2003, foi designado para o cargo de vice-chanceler do presidente Néstor Kirchner. Em 2005, Taiana assumiu a chancelaria.

A herança familiar e a militância pessoal de Jorge Taiana renderam-lhe a fama de "peronista histórico". Ele é filho de Jorge Alberto Taiana, médico pessoal do general Juan Domingo Perón, que também foi ministro da Educação do último governo líder histórico argentino.Na juventude, Taiana participou do grupo "descamisados", da esquerda peronista. Em 1975, após se desentender com a presidente Isabelita Perón, de direita, foi enviado a uma prisão na Patagônia por "subversão". Seus colegas de militância arrumaram-lhe à época um apelido profético: "el canciller" (o chanceler), por seus trajes impecáveis e habilidade de mediação. Em 2003, foi designado para o cargo de vice-chanceler do presidente Néstor Kirchner. Em 2005, Taiana assumiu a chancelaria.

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