Jornal belga diz que irmãos Abdeslam pararam de ser vigiados por falta de meios
Segundo relatório, várias deficiências permitiram que Salah e Ibrahim Abdeslam escapassem da vigilância da qual foram alvo
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Por Redação
BRUXELAS - Autoridades belgas colocaram um fim ao programa de vigilância dos irmãos Salah e Ibrahim Abdeslam, envolvidos nos atentados de novembro em Paris, por falta de meios, segundo um relatório publicado nesta terça-feira, 26, pelo jornal belga Le Soir.
A vigilância foi encerrada em abril de 2015, segundo a mesma fonte, que cita o relatório de uma comissão sobre as investigações dos atentados de 13 de novembro em Paris.
Segundo o documento, várias deficiências permitiram a Salah e Ibrahim, que fez detonar uma bomba em um café da capital francesa, escapar da vigilância da qual foram alvo.
Um inspetor de Bruxelas informou ao grupo policial antiterrorista da região que os irmãos Abdeslam queriam ir para Síria. Após serem interrogados pela polícia no começo de 2015, os dois ficaram em liberdade sem acusações.
A Promotoria pediu que suas ligações telefônicas e seus e-mails fossem interceptados, mas seus casos acabaram entre os denominados expedientes "vermelhos", aqueles que são considerados "urgentes", mas para os quais a seção antiterrorista não dispõe de meios.
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Houve reuniões para ver se outras unidades poderiam se ocupar dos dois casos, mas todas tinham as mesmas dificuldades quanto aos soldados disponíveis.
Os diferentes serviços da polícia se declararam incapazes de fornecer os soldados necessários para garantir o acompanhamento dos dois suspeitos, de acordo com Le Soir.
Seus casos, considerados como urgentes, foram arquivados em 21 de abril de 2015. /EFE
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BRUXELAS - Autoridades belgas colocaram um fim ao programa de vigilância dos irmãos Salah e Ibrahim Abdeslam, envolvidos nos atentados de novembro em Paris, por falta de meios, segundo um relatório publicado nesta terça-feira, 26, pelo jornal belga Le Soir.
A vigilância foi encerrada em abril de 2015, segundo a mesma fonte, que cita o relatório de uma comissão sobre as investigações dos atentados de 13 de novembro em Paris.
Segundo o documento, várias deficiências permitiram a Salah e Ibrahim, que fez detonar uma bomba em um café da capital francesa, escapar da vigilância da qual foram alvo.
Um inspetor de Bruxelas informou ao grupo policial antiterrorista da região que os irmãos Abdeslam queriam ir para Síria. Após serem interrogados pela polícia no começo de 2015, os dois ficaram em liberdade sem acusações.
A Promotoria pediu que suas ligações telefônicas e seus e-mails fossem interceptados, mas seus casos acabaram entre os denominados expedientes "vermelhos", aqueles que são considerados "urgentes", mas para os quais a seção antiterrorista não dispõe de meios.
Houve reuniões para ver se outras unidades poderiam se ocupar dos dois casos, mas todas tinham as mesmas dificuldades quanto aos soldados disponíveis.
Os diferentes serviços da polícia se declararam incapazes de fornecer os soldados necessários para garantir o acompanhamento dos dois suspeitos, de acordo com Le Soir.
Seus casos, considerados como urgentes, foram arquivados em 21 de abril de 2015. /EFE
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BRUXELAS - Autoridades belgas colocaram um fim ao programa de vigilância dos irmãos Salah e Ibrahim Abdeslam, envolvidos nos atentados de novembro em Paris, por falta de meios, segundo um relatório publicado nesta terça-feira, 26, pelo jornal belga Le Soir.
A vigilância foi encerrada em abril de 2015, segundo a mesma fonte, que cita o relatório de uma comissão sobre as investigações dos atentados de 13 de novembro em Paris.
Segundo o documento, várias deficiências permitiram a Salah e Ibrahim, que fez detonar uma bomba em um café da capital francesa, escapar da vigilância da qual foram alvo.
Um inspetor de Bruxelas informou ao grupo policial antiterrorista da região que os irmãos Abdeslam queriam ir para Síria. Após serem interrogados pela polícia no começo de 2015, os dois ficaram em liberdade sem acusações.
A Promotoria pediu que suas ligações telefônicas e seus e-mails fossem interceptados, mas seus casos acabaram entre os denominados expedientes "vermelhos", aqueles que são considerados "urgentes", mas para os quais a seção antiterrorista não dispõe de meios.
Houve reuniões para ver se outras unidades poderiam se ocupar dos dois casos, mas todas tinham as mesmas dificuldades quanto aos soldados disponíveis.
Os diferentes serviços da polícia se declararam incapazes de fornecer os soldados necessários para garantir o acompanhamento dos dois suspeitos, de acordo com Le Soir.
Seus casos, considerados como urgentes, foram arquivados em 21 de abril de 2015. /EFE
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A vigilância foi encerrada em abril de 2015, segundo a mesma fonte, que cita o relatório de uma comissão sobre as investigações dos atentados de 13 de novembro em Paris.
Segundo o documento, várias deficiências permitiram a Salah e Ibrahim, que fez detonar uma bomba em um café da capital francesa, escapar da vigilância da qual foram alvo.
Um inspetor de Bruxelas informou ao grupo policial antiterrorista da região que os irmãos Abdeslam queriam ir para Síria. Após serem interrogados pela polícia no começo de 2015, os dois ficaram em liberdade sem acusações.
A Promotoria pediu que suas ligações telefônicas e seus e-mails fossem interceptados, mas seus casos acabaram entre os denominados expedientes "vermelhos", aqueles que são considerados "urgentes", mas para os quais a seção antiterrorista não dispõe de meios.
Houve reuniões para ver se outras unidades poderiam se ocupar dos dois casos, mas todas tinham as mesmas dificuldades quanto aos soldados disponíveis.
Os diferentes serviços da polícia se declararam incapazes de fornecer os soldados necessários para garantir o acompanhamento dos dois suspeitos, de acordo com Le Soir.
Seus casos, considerados como urgentes, foram arquivados em 21 de abril de 2015. /EFE
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