Jornal diz que Trump ordenou demissão de promotor especial; presidente fala em ‘notícias falsas'


Segundo o ‘New York Times’, republicano pediu que Robert Mueller fosse demitido em junho, mas voltou atrás após o conselheiro jurídico da Casa Branca alegar que teria um ‘efeito catastrófico’ para a presidência

Por Redação

DAVOS, SUÍÇA - O presidente americano, Donald Trump, qualificou como "notícias falsas" as informações de que teria ordenado a demissão do promotor especial Robert Mueller em 2017, e só mudou de ideia ante a ameaça de deixar o cargo feita por um funcionário de alto escalão.

+ Trump diz que está disposto a ser interrogado por Mueller sob juramento

"Notícias falsas. Notícias falsas. Típica história doNew York Times. Histórias falsas", afirmou Trump aos jornalistas no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça Foto: AFP PHOTO / Nicholas Kamm
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"Notícias falsas. Notícias falsas. Típica história do New York Times. Histórias falsas", afirmou Trump aos jornalistas no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça.

+ Investigação sobre Rússia chega ao gabinete de Donald Trump

De acordo com a publicação, o republicano teria ordenado a demissão de Mueller em junho, mas o conselheiro jurídico da Casa Branca, Don McGahn, foi contrário, alegando que teria um "efeito catastrófico" para a presidência.

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Ele mudou de ideia apenas quando McGahn ameaçou pedir demissão, segundo o jornal, que cita quatro fontes anônimas.

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

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Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
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Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller

O Washington Post confirmou, citando duas fontes anônimas, que Trump pensou em demitir Mueller. "McGahn não ameaçou diretamente Donald Trump com uma demissão, mas estava pensando seriamente nesta ameaça, segundo uma pessoa próxima aos fatos", afirmou o jornal.

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O advogado da Casa Branca, Ty Cobb, se negou a comentar o assunto, segundo a publicação. O presidente afirmou na quarta-feira que está disposto a ser interrogado sob juramento por Mueller. "Gostaria de fazer o mais rápido possível", declarou ele.

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Para o bem ou para o mal, o americano mostrou nos primeiros doze meses demandato que não é um governante comum

Mueller, ex-diretor do FBI, de 73 anos, com reputação de probidade e independência política, tem um amplo mandato desde 17 de maio de 2017 para investigar todas as questões relacionadas à interferência russa durante as últimas eleições presidenciais americanas. / AFP

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"Notícias falsas. Notícias falsas. Típica história doNew York Times. Histórias falsas", afirmou Trump aos jornalistas no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça Foto: AFP PHOTO / Nicholas Kamm

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De acordo com a publicação, o republicano teria ordenado a demissão de Mueller em junho, mas o conselheiro jurídico da Casa Branca, Don McGahn, foi contrário, alegando que teria um "efeito catastrófico" para a presidência.

Ele mudou de ideia apenas quando McGahn ameaçou pedir demissão, segundo o jornal, que cita quatro fontes anônimas.

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O Washington Post confirmou, citando duas fontes anônimas, que Trump pensou em demitir Mueller. "McGahn não ameaçou diretamente Donald Trump com uma demissão, mas estava pensando seriamente nesta ameaça, segundo uma pessoa próxima aos fatos", afirmou o jornal.

O advogado da Casa Branca, Ty Cobb, se negou a comentar o assunto, segundo a publicação. O presidente afirmou na quarta-feira que está disposto a ser interrogado sob juramento por Mueller. "Gostaria de fazer o mais rápido possível", declarou ele.

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Mueller, ex-diretor do FBI, de 73 anos, com reputação de probidade e independência política, tem um amplo mandato desde 17 de maio de 2017 para investigar todas as questões relacionadas à interferência russa durante as últimas eleições presidenciais americanas. / AFP

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Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller

O Washington Post confirmou, citando duas fontes anônimas, que Trump pensou em demitir Mueller. "McGahn não ameaçou diretamente Donald Trump com uma demissão, mas estava pensando seriamente nesta ameaça, segundo uma pessoa próxima aos fatos", afirmou o jornal.

O advogado da Casa Branca, Ty Cobb, se negou a comentar o assunto, segundo a publicação. O presidente afirmou na quarta-feira que está disposto a ser interrogado sob juramento por Mueller. "Gostaria de fazer o mais rápido possível", declarou ele.

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Mueller, ex-diretor do FBI, de 73 anos, com reputação de probidade e independência política, tem um amplo mandato desde 17 de maio de 2017 para investigar todas as questões relacionadas à interferência russa durante as últimas eleições presidenciais americanas. / AFP

DAVOS, SUÍÇA - O presidente americano, Donald Trump, qualificou como "notícias falsas" as informações de que teria ordenado a demissão do promotor especial Robert Mueller em 2017, e só mudou de ideia ante a ameaça de deixar o cargo feita por um funcionário de alto escalão.

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O advogado da Casa Branca, Ty Cobb, se negou a comentar o assunto, segundo a publicação. O presidente afirmou na quarta-feira que está disposto a ser interrogado sob juramento por Mueller. "Gostaria de fazer o mais rápido possível", declarou ele.

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Para o bem ou para o mal, o americano mostrou nos primeiros doze meses demandato que não é um governante comum

Mueller, ex-diretor do FBI, de 73 anos, com reputação de probidade e independência política, tem um amplo mandato desde 17 de maio de 2017 para investigar todas as questões relacionadas à interferência russa durante as últimas eleições presidenciais americanas. / AFP

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