Jornalista russa crítica ao Kremlin é esfaqueada em rádio de Moscou


Tatiana Felguengauer foi hospitalizada e está em coma induzido; o agressor, ainda não identificado, foi contido por seguranças e preso pela polícia

Por Redação

MOSCOU - Uma jornalista russa da rádio Eco de Moscou, crítica ao Kremlin, foi esfaqueada nesta segunda-feira, 23, por um desconhecido que entrou na redação e a agrediu, informou o chefe da emissora, Alexei Venediktov.

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Tatiana Felguengauer foi encaminhada para um hospital, segundo Venediktov. A emissora informou que ela está internada em coma induzido. "Felgenhauer está conectada à ventilação mecânica e em coma induzido", explicou o redator-chefe.

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Policiais prendem agressor que esfaqueou jornalista russa Tatiana Felguengauer, crítica ao Kremlin, em rádio de Moscou Foto: AFP PHOTO / Vitaly RUVINSKY FACEBOOK PAGE

Os médicos do hospital onde a jornalista está internada indicaram que seu estado de saúde é "grave".

O agressor atacou o segurança do prédio, que fica no centro da capital russa, e depois se dirigiu à redação, onde esfaqueou Tatiana no pescoço, segundo a mesma fonte. "Não está claro quem é este homem", acrescentou Venediktov, dizendo que a segurança da rádio conseguiu detê-lo e entregá-lo à polícia.

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Fontes da polícia indicaram que o ataque pode ter sido desencadeado por "motivos pessoais" já que, segundo apurações preliminares, a vítima conhecia seu agressor.

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A rádio Eco de Moscou, a primeira rádio livre criada em 1990 antes da queda da URSS, passou para o controle do grupo público Gazprom em 2001, um ano depois da chegada de Vladimir Putin ao poder.

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A rádio consegue se manter como a principal emissora russa e oferece visões independentes, concedendo tempo de transmissão para jornalistas e comentaristas que criticam o governo e e seus aliados, em um setor onde os principais meios de comunicação estão sob controle do Estado. / AFP, EFE e REUTERS

MOSCOU - Uma jornalista russa da rádio Eco de Moscou, crítica ao Kremlin, foi esfaqueada nesta segunda-feira, 23, por um desconhecido que entrou na redação e a agrediu, informou o chefe da emissora, Alexei Venediktov.

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Tatiana Felguengauer foi encaminhada para um hospital, segundo Venediktov. A emissora informou que ela está internada em coma induzido. "Felgenhauer está conectada à ventilação mecânica e em coma induzido", explicou o redator-chefe.

Policiais prendem agressor que esfaqueou jornalista russa Tatiana Felguengauer, crítica ao Kremlin, em rádio de Moscou Foto: AFP PHOTO / Vitaly RUVINSKY FACEBOOK PAGE

Os médicos do hospital onde a jornalista está internada indicaram que seu estado de saúde é "grave".

O agressor atacou o segurança do prédio, que fica no centro da capital russa, e depois se dirigiu à redação, onde esfaqueou Tatiana no pescoço, segundo a mesma fonte. "Não está claro quem é este homem", acrescentou Venediktov, dizendo que a segurança da rádio conseguiu detê-lo e entregá-lo à polícia.

Fontes da polícia indicaram que o ataque pode ter sido desencadeado por "motivos pessoais" já que, segundo apurações preliminares, a vítima conhecia seu agressor.

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A rádio Eco de Moscou, a primeira rádio livre criada em 1990 antes da queda da URSS, passou para o controle do grupo público Gazprom em 2001, um ano depois da chegada de Vladimir Putin ao poder.

A rádio consegue se manter como a principal emissora russa e oferece visões independentes, concedendo tempo de transmissão para jornalistas e comentaristas que criticam o governo e e seus aliados, em um setor onde os principais meios de comunicação estão sob controle do Estado. / AFP, EFE e REUTERS

MOSCOU - Uma jornalista russa da rádio Eco de Moscou, crítica ao Kremlin, foi esfaqueada nesta segunda-feira, 23, por um desconhecido que entrou na redação e a agrediu, informou o chefe da emissora, Alexei Venediktov.

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Tatiana Felguengauer foi encaminhada para um hospital, segundo Venediktov. A emissora informou que ela está internada em coma induzido. "Felgenhauer está conectada à ventilação mecânica e em coma induzido", explicou o redator-chefe.

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Os médicos do hospital onde a jornalista está internada indicaram que seu estado de saúde é "grave".

O agressor atacou o segurança do prédio, que fica no centro da capital russa, e depois se dirigiu à redação, onde esfaqueou Tatiana no pescoço, segundo a mesma fonte. "Não está claro quem é este homem", acrescentou Venediktov, dizendo que a segurança da rádio conseguiu detê-lo e entregá-lo à polícia.

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A rádio Eco de Moscou, a primeira rádio livre criada em 1990 antes da queda da URSS, passou para o controle do grupo público Gazprom em 2001, um ano depois da chegada de Vladimir Putin ao poder.

A rádio consegue se manter como a principal emissora russa e oferece visões independentes, concedendo tempo de transmissão para jornalistas e comentaristas que criticam o governo e e seus aliados, em um setor onde os principais meios de comunicação estão sob controle do Estado. / AFP, EFE e REUTERS

MOSCOU - Uma jornalista russa da rádio Eco de Moscou, crítica ao Kremlin, foi esfaqueada nesta segunda-feira, 23, por um desconhecido que entrou na redação e a agrediu, informou o chefe da emissora, Alexei Venediktov.

Candidatura de atriz anima eleições russas e divide a oposição

Tatiana Felguengauer foi encaminhada para um hospital, segundo Venediktov. A emissora informou que ela está internada em coma induzido. "Felgenhauer está conectada à ventilação mecânica e em coma induzido", explicou o redator-chefe.

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Os médicos do hospital onde a jornalista está internada indicaram que seu estado de saúde é "grave".

O agressor atacou o segurança do prédio, que fica no centro da capital russa, e depois se dirigiu à redação, onde esfaqueou Tatiana no pescoço, segundo a mesma fonte. "Não está claro quem é este homem", acrescentou Venediktov, dizendo que a segurança da rádio conseguiu detê-lo e entregá-lo à polícia.

Fontes da polícia indicaram que o ataque pode ter sido desencadeado por "motivos pessoais" já que, segundo apurações preliminares, a vítima conhecia seu agressor.

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A rádio Eco de Moscou, a primeira rádio livre criada em 1990 antes da queda da URSS, passou para o controle do grupo público Gazprom em 2001, um ano depois da chegada de Vladimir Putin ao poder.

A rádio consegue se manter como a principal emissora russa e oferece visões independentes, concedendo tempo de transmissão para jornalistas e comentaristas que criticam o governo e e seus aliados, em um setor onde os principais meios de comunicação estão sob controle do Estado. / AFP, EFE e REUTERS

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