José Bové, prestes a se candidatar à Presidência da França


Uma candidatura polêmica surge no horizonte dos candidatos à eleição de abril

Por Agencia Estado

O líder antiglobalização francês José Bové, que havia anunciado sua intenção de se candidatar à presidência da França no dia 21 de janeiro, parece decidido a cumprir sua promessa, segundo disse neste domingo um de seus colaboradores. "Hoje, todos são favoráveis à sua candidatura", declarou Roland Mérieux, um dos representantes dos Alternativos próximo a Bové, conforme publica o jornal Le Monde. Bové, que é um famoso militante antiglobalização, faz campanha contra as redes de fast food e contra alimentos transgênicos e contra o "Império Americano", quer ser o candidato da Aliança Antiliberal. A decisão de Bové deverá ser anunciada até o dia 1.º de fevereiro. A Aliança Antiliberal foi criada em 2005, após a vitória do "não" no referendo sobre a Constituição Européia. Em referência àquele momento, Mérieux disse que a candidatura de Bové "não é resultado de um desejo pessoal, mas de uma dinâmica coletiva", que inclui "todos os camaradas do 29 de maio de 2005, os verdes, os socialistas, os comunistas etc..." José Bové é um produtor de leite de ovelhas, matéria-prima que usa na produção do roquefort, o famoso queijo francês. Ele está sempre com um cachimbo na boca e é freqüentemente comparado ao herói dos quadrinhos franceses Asterix, o gaulês, não só por causa de seu bigode grande, mas por seu espírito combativo. É um camponês, mas um camponês "eloqüente, muito culto, bom técnico em agricultura, que chegou a estudar em Harvard e por isso fala um inglês excelente", como certa vez definiu o correspondente do Estado na França Gilles Lapouge. Sua manifestação mais recente ocorreu em abril de 2006, quando foi preso com um militante de seu sindicato, a Confederação Camponesa, após participar da ocupação de instalações do grupo americano Monsanto em Trebes, sul da França. Em 2001, aqui no Brasil, protagonizou ação semelhante, liderando uma destruição de plantação de milho transgênico da Monsanto no Rio Grande do sul por membros da Via Campesina e do MST. Bové, que participava do Fórum Social Mundial em Porto Alegre, chegou a ser ameaçado de expulsão pela Polícia Federal. Bem antes disso, Na França, em 1997, foi condenado a quatro meses de prisão por comandar uma destruição de plantações experimentais do grupo Aventis. Em 2000, destruiu uma loja da rede Mc Donald´s em Milau, uma pequena cidade com 20 mil habitantes no sul da França, chamando a atenção da imprensa do mundo todo. Caso José Bové consiga se livrar de suas pendências jurídicas e entrar na corrida para a disputa pelo Governo da França, vai entrar em uma disputa atualmente polarizada entre um candidato de direita, Nicolas Sarkozy, da União por um Movimento Popular (UMP) e uma candidata de esquerda, Ségolène Royal, do Partido Socialista (PS).

O líder antiglobalização francês José Bové, que havia anunciado sua intenção de se candidatar à presidência da França no dia 21 de janeiro, parece decidido a cumprir sua promessa, segundo disse neste domingo um de seus colaboradores. "Hoje, todos são favoráveis à sua candidatura", declarou Roland Mérieux, um dos representantes dos Alternativos próximo a Bové, conforme publica o jornal Le Monde. Bové, que é um famoso militante antiglobalização, faz campanha contra as redes de fast food e contra alimentos transgênicos e contra o "Império Americano", quer ser o candidato da Aliança Antiliberal. A decisão de Bové deverá ser anunciada até o dia 1.º de fevereiro. A Aliança Antiliberal foi criada em 2005, após a vitória do "não" no referendo sobre a Constituição Européia. Em referência àquele momento, Mérieux disse que a candidatura de Bové "não é resultado de um desejo pessoal, mas de uma dinâmica coletiva", que inclui "todos os camaradas do 29 de maio de 2005, os verdes, os socialistas, os comunistas etc..." José Bové é um produtor de leite de ovelhas, matéria-prima que usa na produção do roquefort, o famoso queijo francês. Ele está sempre com um cachimbo na boca e é freqüentemente comparado ao herói dos quadrinhos franceses Asterix, o gaulês, não só por causa de seu bigode grande, mas por seu espírito combativo. É um camponês, mas um camponês "eloqüente, muito culto, bom técnico em agricultura, que chegou a estudar em Harvard e por isso fala um inglês excelente", como certa vez definiu o correspondente do Estado na França Gilles Lapouge. Sua manifestação mais recente ocorreu em abril de 2006, quando foi preso com um militante de seu sindicato, a Confederação Camponesa, após participar da ocupação de instalações do grupo americano Monsanto em Trebes, sul da França. Em 2001, aqui no Brasil, protagonizou ação semelhante, liderando uma destruição de plantação de milho transgênico da Monsanto no Rio Grande do sul por membros da Via Campesina e do MST. Bové, que participava do Fórum Social Mundial em Porto Alegre, chegou a ser ameaçado de expulsão pela Polícia Federal. Bem antes disso, Na França, em 1997, foi condenado a quatro meses de prisão por comandar uma destruição de plantações experimentais do grupo Aventis. Em 2000, destruiu uma loja da rede Mc Donald´s em Milau, uma pequena cidade com 20 mil habitantes no sul da França, chamando a atenção da imprensa do mundo todo. Caso José Bové consiga se livrar de suas pendências jurídicas e entrar na corrida para a disputa pelo Governo da França, vai entrar em uma disputa atualmente polarizada entre um candidato de direita, Nicolas Sarkozy, da União por um Movimento Popular (UMP) e uma candidata de esquerda, Ségolène Royal, do Partido Socialista (PS).

O líder antiglobalização francês José Bové, que havia anunciado sua intenção de se candidatar à presidência da França no dia 21 de janeiro, parece decidido a cumprir sua promessa, segundo disse neste domingo um de seus colaboradores. "Hoje, todos são favoráveis à sua candidatura", declarou Roland Mérieux, um dos representantes dos Alternativos próximo a Bové, conforme publica o jornal Le Monde. Bové, que é um famoso militante antiglobalização, faz campanha contra as redes de fast food e contra alimentos transgênicos e contra o "Império Americano", quer ser o candidato da Aliança Antiliberal. A decisão de Bové deverá ser anunciada até o dia 1.º de fevereiro. A Aliança Antiliberal foi criada em 2005, após a vitória do "não" no referendo sobre a Constituição Européia. Em referência àquele momento, Mérieux disse que a candidatura de Bové "não é resultado de um desejo pessoal, mas de uma dinâmica coletiva", que inclui "todos os camaradas do 29 de maio de 2005, os verdes, os socialistas, os comunistas etc..." José Bové é um produtor de leite de ovelhas, matéria-prima que usa na produção do roquefort, o famoso queijo francês. Ele está sempre com um cachimbo na boca e é freqüentemente comparado ao herói dos quadrinhos franceses Asterix, o gaulês, não só por causa de seu bigode grande, mas por seu espírito combativo. É um camponês, mas um camponês "eloqüente, muito culto, bom técnico em agricultura, que chegou a estudar em Harvard e por isso fala um inglês excelente", como certa vez definiu o correspondente do Estado na França Gilles Lapouge. Sua manifestação mais recente ocorreu em abril de 2006, quando foi preso com um militante de seu sindicato, a Confederação Camponesa, após participar da ocupação de instalações do grupo americano Monsanto em Trebes, sul da França. Em 2001, aqui no Brasil, protagonizou ação semelhante, liderando uma destruição de plantação de milho transgênico da Monsanto no Rio Grande do sul por membros da Via Campesina e do MST. Bové, que participava do Fórum Social Mundial em Porto Alegre, chegou a ser ameaçado de expulsão pela Polícia Federal. Bem antes disso, Na França, em 1997, foi condenado a quatro meses de prisão por comandar uma destruição de plantações experimentais do grupo Aventis. Em 2000, destruiu uma loja da rede Mc Donald´s em Milau, uma pequena cidade com 20 mil habitantes no sul da França, chamando a atenção da imprensa do mundo todo. Caso José Bové consiga se livrar de suas pendências jurídicas e entrar na corrida para a disputa pelo Governo da França, vai entrar em uma disputa atualmente polarizada entre um candidato de direita, Nicolas Sarkozy, da União por um Movimento Popular (UMP) e uma candidata de esquerda, Ségolène Royal, do Partido Socialista (PS).

O líder antiglobalização francês José Bové, que havia anunciado sua intenção de se candidatar à presidência da França no dia 21 de janeiro, parece decidido a cumprir sua promessa, segundo disse neste domingo um de seus colaboradores. "Hoje, todos são favoráveis à sua candidatura", declarou Roland Mérieux, um dos representantes dos Alternativos próximo a Bové, conforme publica o jornal Le Monde. Bové, que é um famoso militante antiglobalização, faz campanha contra as redes de fast food e contra alimentos transgênicos e contra o "Império Americano", quer ser o candidato da Aliança Antiliberal. A decisão de Bové deverá ser anunciada até o dia 1.º de fevereiro. A Aliança Antiliberal foi criada em 2005, após a vitória do "não" no referendo sobre a Constituição Européia. Em referência àquele momento, Mérieux disse que a candidatura de Bové "não é resultado de um desejo pessoal, mas de uma dinâmica coletiva", que inclui "todos os camaradas do 29 de maio de 2005, os verdes, os socialistas, os comunistas etc..." José Bové é um produtor de leite de ovelhas, matéria-prima que usa na produção do roquefort, o famoso queijo francês. Ele está sempre com um cachimbo na boca e é freqüentemente comparado ao herói dos quadrinhos franceses Asterix, o gaulês, não só por causa de seu bigode grande, mas por seu espírito combativo. É um camponês, mas um camponês "eloqüente, muito culto, bom técnico em agricultura, que chegou a estudar em Harvard e por isso fala um inglês excelente", como certa vez definiu o correspondente do Estado na França Gilles Lapouge. Sua manifestação mais recente ocorreu em abril de 2006, quando foi preso com um militante de seu sindicato, a Confederação Camponesa, após participar da ocupação de instalações do grupo americano Monsanto em Trebes, sul da França. Em 2001, aqui no Brasil, protagonizou ação semelhante, liderando uma destruição de plantação de milho transgênico da Monsanto no Rio Grande do sul por membros da Via Campesina e do MST. Bové, que participava do Fórum Social Mundial em Porto Alegre, chegou a ser ameaçado de expulsão pela Polícia Federal. Bem antes disso, Na França, em 1997, foi condenado a quatro meses de prisão por comandar uma destruição de plantações experimentais do grupo Aventis. Em 2000, destruiu uma loja da rede Mc Donald´s em Milau, uma pequena cidade com 20 mil habitantes no sul da França, chamando a atenção da imprensa do mundo todo. Caso José Bové consiga se livrar de suas pendências jurídicas e entrar na corrida para a disputa pelo Governo da França, vai entrar em uma disputa atualmente polarizada entre um candidato de direita, Nicolas Sarkozy, da União por um Movimento Popular (UMP) e uma candidata de esquerda, Ségolène Royal, do Partido Socialista (PS).

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