Jovem de 15 anos abre fogo e mata 3 em escola perto de Detroit, nos EUA


O autor dos disparos, que também estuda nesta escola, foi detido e uma pistola foi apreendida após o ataque

Por Redação
Atualização:

DETROIT, EUA - Ao menos três estudantes foram mortos e outras oito pessoas, inclusive um professor, ficaram feridos em mais um caso de violência armada em escola nos Estados Unidos nesta terça-feira, 30. Um jovem de 15 anos abriu fogo em uma escola de ensino médio na zona rural de Oxford, no estado de Michigan, norte dos Estados Unidos, informou a polícia local.  A arma utilizada foi comprada há quatro dias pelo pai do suspeito.

O autor dos disparos, que também estuda nesta escola, foi detido e a pistola foi apreendida após o ataque, disse Michael McCabe, da polícia de Oxford, no estado de Michigan.

"Não houve resistência durante a detenção e o suspeito pediu um advogado", informou o gabinete do xerife do condado de Oakland, Michigan, em um comunicado, no qual reportou que o jovem tampouco "deu nenhuma declaração de uma motivação". "É uma situação muito trágica (...), temos muitos pais alterados."

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Ataque a tiros em Michigan, nos EUA: pais e filhos deixam escola onde atirador matou ao menos três pessoas Foto: Eric Seals-USA TODAY NETWORK via REUTERS NO RESALES. NO ARCHIVES. MANDATORY CREDIT

O ataque a tiros ocorreu em Oxford, pequeno povoado 65 km ao norte de Detroit.

A polícia informou ter recebido mais de cem telefonemas ao serviço de emergência 911 pouco após o meio-dia, e que o atirador fez entre 15 e 20 disparos durante cinco minutos com uma pistola semiautomática, com mais de um carregador.

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O suspeito foi detido cinco minutos após o primeiro telefonema ao 911, segundo as autoridades. Em entrevista, Michael Bouchard, xerife do condado de Oakland,  em Michigan, disse que a polícia não identificou o suspeito por ser menor ou nem as vítimas "por respeito pelas famílias. "

Além disso, Bouchard informou que os pais do suspeito proibiram seu filho de falar com as autoridades e contrataram um advogado para defendê-lo. "Não conversamos com ele ou com seus pais, então não há colaboração a esse respeito", alegou o o xerife.

O jovem foi internado em um centro juvenil e está sob regime de vigilância intensiva, a cada 15 minutos, para prevenir o suicídio. / AFP e EFE

DETROIT, EUA - Ao menos três estudantes foram mortos e outras oito pessoas, inclusive um professor, ficaram feridos em mais um caso de violência armada em escola nos Estados Unidos nesta terça-feira, 30. Um jovem de 15 anos abriu fogo em uma escola de ensino médio na zona rural de Oxford, no estado de Michigan, norte dos Estados Unidos, informou a polícia local.  A arma utilizada foi comprada há quatro dias pelo pai do suspeito.

O autor dos disparos, que também estuda nesta escola, foi detido e a pistola foi apreendida após o ataque, disse Michael McCabe, da polícia de Oxford, no estado de Michigan.

"Não houve resistência durante a detenção e o suspeito pediu um advogado", informou o gabinete do xerife do condado de Oakland, Michigan, em um comunicado, no qual reportou que o jovem tampouco "deu nenhuma declaração de uma motivação". "É uma situação muito trágica (...), temos muitos pais alterados."

Ataque a tiros em Michigan, nos EUA: pais e filhos deixam escola onde atirador matou ao menos três pessoas Foto: Eric Seals-USA TODAY NETWORK via REUTERS NO RESALES. NO ARCHIVES. MANDATORY CREDIT

O ataque a tiros ocorreu em Oxford, pequeno povoado 65 km ao norte de Detroit.

A polícia informou ter recebido mais de cem telefonemas ao serviço de emergência 911 pouco após o meio-dia, e que o atirador fez entre 15 e 20 disparos durante cinco minutos com uma pistola semiautomática, com mais de um carregador.

O suspeito foi detido cinco minutos após o primeiro telefonema ao 911, segundo as autoridades. Em entrevista, Michael Bouchard, xerife do condado de Oakland,  em Michigan, disse que a polícia não identificou o suspeito por ser menor ou nem as vítimas "por respeito pelas famílias. "

Além disso, Bouchard informou que os pais do suspeito proibiram seu filho de falar com as autoridades e contrataram um advogado para defendê-lo. "Não conversamos com ele ou com seus pais, então não há colaboração a esse respeito", alegou o o xerife.

O jovem foi internado em um centro juvenil e está sob regime de vigilância intensiva, a cada 15 minutos, para prevenir o suicídio. / AFP e EFE

DETROIT, EUA - Ao menos três estudantes foram mortos e outras oito pessoas, inclusive um professor, ficaram feridos em mais um caso de violência armada em escola nos Estados Unidos nesta terça-feira, 30. Um jovem de 15 anos abriu fogo em uma escola de ensino médio na zona rural de Oxford, no estado de Michigan, norte dos Estados Unidos, informou a polícia local.  A arma utilizada foi comprada há quatro dias pelo pai do suspeito.

O autor dos disparos, que também estuda nesta escola, foi detido e a pistola foi apreendida após o ataque, disse Michael McCabe, da polícia de Oxford, no estado de Michigan.

"Não houve resistência durante a detenção e o suspeito pediu um advogado", informou o gabinete do xerife do condado de Oakland, Michigan, em um comunicado, no qual reportou que o jovem tampouco "deu nenhuma declaração de uma motivação". "É uma situação muito trágica (...), temos muitos pais alterados."

Ataque a tiros em Michigan, nos EUA: pais e filhos deixam escola onde atirador matou ao menos três pessoas Foto: Eric Seals-USA TODAY NETWORK via REUTERS NO RESALES. NO ARCHIVES. MANDATORY CREDIT

O ataque a tiros ocorreu em Oxford, pequeno povoado 65 km ao norte de Detroit.

A polícia informou ter recebido mais de cem telefonemas ao serviço de emergência 911 pouco após o meio-dia, e que o atirador fez entre 15 e 20 disparos durante cinco minutos com uma pistola semiautomática, com mais de um carregador.

O suspeito foi detido cinco minutos após o primeiro telefonema ao 911, segundo as autoridades. Em entrevista, Michael Bouchard, xerife do condado de Oakland,  em Michigan, disse que a polícia não identificou o suspeito por ser menor ou nem as vítimas "por respeito pelas famílias. "

Além disso, Bouchard informou que os pais do suspeito proibiram seu filho de falar com as autoridades e contrataram um advogado para defendê-lo. "Não conversamos com ele ou com seus pais, então não há colaboração a esse respeito", alegou o o xerife.

O jovem foi internado em um centro juvenil e está sob regime de vigilância intensiva, a cada 15 minutos, para prevenir o suicídio. / AFP e EFE

DETROIT, EUA - Ao menos três estudantes foram mortos e outras oito pessoas, inclusive um professor, ficaram feridos em mais um caso de violência armada em escola nos Estados Unidos nesta terça-feira, 30. Um jovem de 15 anos abriu fogo em uma escola de ensino médio na zona rural de Oxford, no estado de Michigan, norte dos Estados Unidos, informou a polícia local.  A arma utilizada foi comprada há quatro dias pelo pai do suspeito.

O autor dos disparos, que também estuda nesta escola, foi detido e a pistola foi apreendida após o ataque, disse Michael McCabe, da polícia de Oxford, no estado de Michigan.

"Não houve resistência durante a detenção e o suspeito pediu um advogado", informou o gabinete do xerife do condado de Oakland, Michigan, em um comunicado, no qual reportou que o jovem tampouco "deu nenhuma declaração de uma motivação". "É uma situação muito trágica (...), temos muitos pais alterados."

Ataque a tiros em Michigan, nos EUA: pais e filhos deixam escola onde atirador matou ao menos três pessoas Foto: Eric Seals-USA TODAY NETWORK via REUTERS NO RESALES. NO ARCHIVES. MANDATORY CREDIT

O ataque a tiros ocorreu em Oxford, pequeno povoado 65 km ao norte de Detroit.

A polícia informou ter recebido mais de cem telefonemas ao serviço de emergência 911 pouco após o meio-dia, e que o atirador fez entre 15 e 20 disparos durante cinco minutos com uma pistola semiautomática, com mais de um carregador.

O suspeito foi detido cinco minutos após o primeiro telefonema ao 911, segundo as autoridades. Em entrevista, Michael Bouchard, xerife do condado de Oakland,  em Michigan, disse que a polícia não identificou o suspeito por ser menor ou nem as vítimas "por respeito pelas famílias. "

Além disso, Bouchard informou que os pais do suspeito proibiram seu filho de falar com as autoridades e contrataram um advogado para defendê-lo. "Não conversamos com ele ou com seus pais, então não há colaboração a esse respeito", alegou o o xerife.

O jovem foi internado em um centro juvenil e está sob regime de vigilância intensiva, a cada 15 minutos, para prevenir o suicídio. / AFP e EFE

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