Jovem que tentou matar Chirac é incriminado


Por Agencia Estado

A Justiça francesa determinou hoje que Maxime Brunerie, o jovem neonazista que em 14 de julho tentou assassinar o presidente Jacques Chirac, não tem problemas mentais e deverá responder legalmente por tentativa de homicídio. Brunerie recebeu alta hoje do Hospital Psiquiátrico de Villejuif, na periferia de Paris, para o qual foi levado após a tentativa de assassinato. Ele esteve hoje no palácio de Justiça da capital francesa, onde foi acusado formalmente pelo juiz Jean Baptiste Parlos, após um interrogatório que durou mais de duas horas. O jovem, que era afiliado ao movimento de extrema direita Unidade Radical, disse ao juiz que não disparou contra Chirac "por razões políticas", mas porque tinha a intenção de se suicidar depois do ato. Segundo o advogado de defesa Pierre Andrieu, "ele expressou seu pesar pelo gesto e escreveu ao presidente da República". Depois de ter sido incriminado, Brunerie se apresentou mais uma vez diante do juiz para a aplicação das penas. O magistrado negou um pedido de liberdade provisória ao jovem, que, por este motivo, foi levado a Santé, a principal prisão da capital, onde permanecerá em observação no centro médico-psicológico do local.

A Justiça francesa determinou hoje que Maxime Brunerie, o jovem neonazista que em 14 de julho tentou assassinar o presidente Jacques Chirac, não tem problemas mentais e deverá responder legalmente por tentativa de homicídio. Brunerie recebeu alta hoje do Hospital Psiquiátrico de Villejuif, na periferia de Paris, para o qual foi levado após a tentativa de assassinato. Ele esteve hoje no palácio de Justiça da capital francesa, onde foi acusado formalmente pelo juiz Jean Baptiste Parlos, após um interrogatório que durou mais de duas horas. O jovem, que era afiliado ao movimento de extrema direita Unidade Radical, disse ao juiz que não disparou contra Chirac "por razões políticas", mas porque tinha a intenção de se suicidar depois do ato. Segundo o advogado de defesa Pierre Andrieu, "ele expressou seu pesar pelo gesto e escreveu ao presidente da República". Depois de ter sido incriminado, Brunerie se apresentou mais uma vez diante do juiz para a aplicação das penas. O magistrado negou um pedido de liberdade provisória ao jovem, que, por este motivo, foi levado a Santé, a principal prisão da capital, onde permanecerá em observação no centro médico-psicológico do local.

A Justiça francesa determinou hoje que Maxime Brunerie, o jovem neonazista que em 14 de julho tentou assassinar o presidente Jacques Chirac, não tem problemas mentais e deverá responder legalmente por tentativa de homicídio. Brunerie recebeu alta hoje do Hospital Psiquiátrico de Villejuif, na periferia de Paris, para o qual foi levado após a tentativa de assassinato. Ele esteve hoje no palácio de Justiça da capital francesa, onde foi acusado formalmente pelo juiz Jean Baptiste Parlos, após um interrogatório que durou mais de duas horas. O jovem, que era afiliado ao movimento de extrema direita Unidade Radical, disse ao juiz que não disparou contra Chirac "por razões políticas", mas porque tinha a intenção de se suicidar depois do ato. Segundo o advogado de defesa Pierre Andrieu, "ele expressou seu pesar pelo gesto e escreveu ao presidente da República". Depois de ter sido incriminado, Brunerie se apresentou mais uma vez diante do juiz para a aplicação das penas. O magistrado negou um pedido de liberdade provisória ao jovem, que, por este motivo, foi levado a Santé, a principal prisão da capital, onde permanecerá em observação no centro médico-psicológico do local.

A Justiça francesa determinou hoje que Maxime Brunerie, o jovem neonazista que em 14 de julho tentou assassinar o presidente Jacques Chirac, não tem problemas mentais e deverá responder legalmente por tentativa de homicídio. Brunerie recebeu alta hoje do Hospital Psiquiátrico de Villejuif, na periferia de Paris, para o qual foi levado após a tentativa de assassinato. Ele esteve hoje no palácio de Justiça da capital francesa, onde foi acusado formalmente pelo juiz Jean Baptiste Parlos, após um interrogatório que durou mais de duas horas. O jovem, que era afiliado ao movimento de extrema direita Unidade Radical, disse ao juiz que não disparou contra Chirac "por razões políticas", mas porque tinha a intenção de se suicidar depois do ato. Segundo o advogado de defesa Pierre Andrieu, "ele expressou seu pesar pelo gesto e escreveu ao presidente da República". Depois de ter sido incriminado, Brunerie se apresentou mais uma vez diante do juiz para a aplicação das penas. O magistrado negou um pedido de liberdade provisória ao jovem, que, por este motivo, foi levado a Santé, a principal prisão da capital, onde permanecerá em observação no centro médico-psicológico do local.

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